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KAISOO | HOBBIE$ | Kim Jongin é cheio da grana, já Kyungsoo — cujo sobrenome não é tão importante — é só um universitário quebrado com problemas no encanamento. Enquanto um sai para fazer compras e renovar toda a decoração da casa semanalmente, o outro busca por meios de sobreviver ao capitalismo selvagem sem precisar deixar de xingar a burguesia em curtos intervalos de tempo, com suas gírias inventadas e mania irreparável de engolir o S. Todavia, quando o grande Kim Jongin tem o orçamento cortado e precisa maneirar o consumo desenfreado, um amigo de aluguel como Kyungsoo é tudo o que ele precisa.

Se existe um ser no universo que é capaz de me irritar, esse ser é o Kim Jongin.

Um garoto, chato, grudento e que insiste em me amar. Isso me irrita muito! Odeio o amor, coisas fofas, grudentas, irritantes, e Jongin é a personificação de tudo isso e um pouco mais.

A criatura é tão brilhante que eu não sou capaz de lhe olhar sem estar usando um óculos escuro. Ele sempre está pegando no meu pé, atrapalhando minha vida de emo gótico depressivo das trevas, mas eu irei por um fim nisso.

Nem que eu tenha que conversar pessoalmente com o tio Luci.

Jongin vive um dia após o outro, tentando encontrar o que perdeu, nos fragmentos de memória que sobraram da sua vida. E ao conhecer um jovem estudante começa a repensar o que é importante para si.

…


— Eu não tenho muitas lembranças daquela época. — o castanho olhou pela janela, como se procurasse algo longe, deu um suspiro lento — são como … são dias que não aconteceram — olhou para o rapaz a sua frente. Os olhos redondos o fitavam curiosos. Ele sorriu — mas eu estou aqui, e isso que importa.

Kyungsoo já estava acostumado com sua vida simples, como: beber uma xícara de chá ao final do dia vendo o pôr do Sol, cuidar de Margot ─ sua planta ─ e alimentar sua gata de estimação. Um jovem adulto solitário, mas que via uma beleza extraordinário na solidão da Juventude. Ele era calmaria, ele era serenidade, mas o que ele mesmo esqueceu é que, até mesmo a mais nobre quietude é atraída pelo caos e desejo. 

[CHANKAISOO | POLIAMOR]

Numa tarde de sexta-feira, Jongdae conheceu o novo morador do condomínio e achou incrível que Do Kyungsoo tivesse um coração na boca. Yixing achava o novo morador uma gracinha, mas nada comparado com Kim Junmeyon, seu vizinho da frente. Chanyeol só queria ter uma vida tranquila com o marido Baekhyun e com o filho Minseok, mas parecia que Baek tinha outros planos com o chinês maluco do 52, Taozi. Do Yifan ninguém sabia muito, sempre quieto em sua rotina monótona. Já o adolescente Sehun espiava pela janela de seu quarto o vizinho da frente, sempre vendo Jongin e Jongdae juntos e sozinhos naquela casa grande, e se sentindo muito sortudo por ter um namorado para abraçar de vez em quando.

E só faltava coragem, para todos eles.

[OT12] [au] [KaiSoo] [ChanBaek] [SuLay] [TaoRis] [Sehun e Jackson] [HunHan] [Jongdae!kid] [Minseok!kid] [menc!mpreg][G-Dragon]

Kyungsoo nunca pensara que se apaixonar fosse tão rápido e simples assim.

|Pré-debut | Fluffy|

A vida de Kyungsso era perfeita, pelo menos a que ele fingia ter era. Ele fingia que era feliz em seu trabalho, fingia que não estava esgotado emocionalmente, fingia que não precisava de uma dose exagerada de remédios para dormir, fingia que seu casamento era bem sucedido e que ele não via seu marido mandando mensagem para outra pessoa. Principalmente, fingia que essa outra pessoa não fazia seus hormônios queimarem, e não era de raiva.

Kyungsoo trabalhava na confeitaria do amigo há um ano, mas nos últimos dois meses um homem aparecia lá todos os dias, no mesmo horário e ambos apenas se olhavam de longe e trocavam uma dúzia de palavras que envolviam o pedido e a conta.
Uma noite após o expediente, Kyungsoo sofreu um pequeno imprevisto com seu carro por causa da neve e com uma coincidência do destino a única pessoa que apareceu para ajudá-lo era o homem misterioso da cafeteria, que agora ele sabia que se chamava Jongin.
Os olhares se tornaram algo mais e quando Kyungsoo se deu conta, ele já estava perdido nos olhos carinhosos de Jongin. Agora, o décimo terceiro dia de janeiro tinha vários novos significados em sua vida e todos eles eram culpa de Jongin.

Talvez nós fossemos os adolescentes mais sem graça da vizinhança, pois nosso passatempo favorito era encher a cara de doces naquele parquinho abandonado, num horário durante à noite que os pais costumam não gostar muito. Eu não me importava se nos chamassem de bregas, desde que eu possa passar um tempo com ele, estará tudo bem.

[Kaisoo]

Aos 17 anos, Do KyungSoo não possuía muitas expectativas sobre a própria vida, pois seu futuro já havia sido determinado pelos pais. Entrar na melhor faculdade e se casar com uma moça que faria os zeros da sua conta bancária aumentarem consideravelmente.

Filho de família coreana, mora em Nova York e sua única fuga de “filho perfeito” é seu melhor amigo, Byun BaekHyun. Um rapaz com piadas ácidas na ponta da língua e que está sempre disposto a ajudar o amigo Do.

Em um dia aparentemente comum, KyungSoo segue até o Metropolitan Museum of Art a pedido de Charles, um amigo do museu. Na seção de estátuas antigas, conhece a história de Kim JongIn, um príncipe, filho de imperador, que foi condenado a morte por ter traído o seu povo.

A estátua do príncipe, esculpida em marfim e com uma expressão de dor, traz curiosidade ao coração de KyungSoo, que deseja conhecer melhor a história daquele rapaz que foi morto tão brutalmente. Sem acreditar em seus próprios olhos, depois de ter feito seu pequeno desejo vê a estátua se transformar a sua frente, despertando o príncipe Kim JongIn.

KyungSoo vê sua vida virar de cabeça para baixo com a chegada do príncipe milenar e se envolve em sua história. Juntamente com seu melhor amigo, os três partem para a Coreia do Sul em busca de Park ChanYeol, o guardião de JongIn, e lá precisarão lutar contra um mal muito maior do que o imaginado.