Lista de leitura MarAna fics

“Eu quero e eu preciso de você! - Enfatiza - Regrésame a mi, Mariana!”

Ana sentia o peso das suas palavras e agora tinha que lidar com as consequências que esse ato impensado trouxe para sua vida.

Depois de ver Mariana por fim seguir em frente, Ana passa a entender o que sente pela outra mãe de sua filha e vê-la ao lado do atual sócio estava fazendo com que um turbilhão de sentimentos a invadisse por inteiro, deixando a executiva a beira de um colapso nervoso! Se aceitar seu amor por Mariana foi uma tarefa complicada, imagina ter que aceitar que a estava perdendo? Era quase impossível e inaceitável ... Ainda mais agora que descobriu que era: TAN TUYA.

Pensando em escrever algo, logo cogitei a possibilidade de dar continuidade a historia de Ana e Mariana partindo do final da 2 temporada. Não faço ideia de qts capitulos escreverei, espero ser interessante. Sem mais delongas!

As coisas não eram tão estranhas quanto esperava-se que fosse. A dinâmica de sustentar um relacionamento de fachada não era nenhum desafio tão grande, se respeitavam, confiavam uma na outra e, secretamente, nutriam um sentimento ainda nem tanto explorado. Elas sabiam que dariam certo juntas, sempre deram, as filhas e o aplicativo estavam como prova concreta dessa união. Mas o que será que o futuro guarda para elas? A amizade será a única coisa que prevalecerá?

Depois de uma grande decepção, há somente dois caminhos a se seguir: a da reinvenção, ou da amargura. Haviam se passado dois anos desde o momento em que Ana sentiu seu coração ser dilacerado com a traição feita por quem tanto confiava, tendo a obrigação de se reerguer e novamente reconquistar a perfeição que tanto era exigida. Já do outro lado, existia uma Mariana perdida e completamente arrependida dos seus atos. No entanto, entendia que não poderia mudar o que já estava feito, o que lhe restava era aceitar o doloroso fato de se afastar ━ pra sempre. O cordão que unia ambas jamais poderá ser rompido. Sendo assim, nem o tempo foi capaz de diminuir a falta que uma sentia da outra, afinal, seria incapaz de separar as almas condenadas.