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De repente, dois adolescentes se veem seguindo juntos o sonho de fazer música. Lucy e Castiel compartilham, além de um amor divertido pelo Rock N' Roll, a carreira que sempre esteve no topo de seus desejos. Premiações, ingressos esgotados, arenas lotadas e fãs fiéis o suficiente para suportarem as polêmicas que insistem em segui-los.
Em meio ao paraíso, no entanto, sempre há um caminho até o inferno. Esta trilha se revela aos jovens no exato momento em que eles percebem que se gostam. Orgulhosos e teimosos, cederão aos chamados insistentes do amor?

♪ 

— Eu não me importo em ser pega. — falo, e então nos olhamos. — Quero dizer, faz parte.

Castiel une as sobrancelhas em confusão.

— Parte de ser adolescente?

— Também. — dou de ombros, suspirando brevemente antes de continuar. — Eu não quero ser comum, sabe? Dezesseis anos de vida foram o suficiente para perceber que o normal me dá dor de cabeça.

— O normal me deixa entediado. — ele fala com indiferença, mas não leva muito tempo para permitir que o típico sorriso irônico retorne a seu rosto. — Digo, ainda mais do que você.

Respiro fundo e contenho minha vontade de revirar os olhos.

— Enfim. — retomo o assunto principal. — Eu não quero, daqui a alguns anos, estar sentada com a minha futura bunda enorme em um sofá e lamentar quão chata a vida foi. Eu quero achar ouro em um ferro velho para ficar rica, quero dançar valsa com um mendigo barbudo chamado Fergus, quero beijar os pés de Ozzy Osbourne... Eu não sei. Acho que só preciso da certeza de que...

— De que chegou ao extremo? — Castiel me interrompe.

— É. — digo, deixando um sorriso quase imperceptível me escapar quando olho mais uma vez para o céu. — Que cheguei ao extremo.

Drogas, álcool e garotas; essa era a vida de Castiel Collins, morava em Los Angeles e estudava em uma escola onde todos sabiam suas qualidades, mas ninguém sabia quem ele era. Com sua mãe presa, ele não tinha com quem contar e não sei importava mais com isso. Até, Alyssa entrar na escola. Aquele foi o momento em que ele notou que não podia ter tudo.

•Fanfic por: Yorokobiono•

Em uma noite chuvosa Castiel chorava sem saída, até Katty aparecer e leva-lo para sua casa. Agora ela tentará se aproximar dele, desvendar seus mistérios e descobrir seus segredos.

"Era um trato, nada além disso.
Era um acordo.
Você era a minha garota, de mentira.
Mas você tinha que foder a porra toda fazer-me apaixonar por você!"

O mundo pode ser um lugar assustador para quem nasce fora da "curva de normalidade", imposta pela sociedade, e a mente pode ser uma prisão para aqueles que pensam diferente da maioria das pessoas, mas o amor, principalmente o próprio, pode mudar uma situação que parecia impossível e salvar uma pessoa que parecia não ter salvação. Lynnette é uma garota extremante tímida e insegura, após sofrer anos de violência física e psicológica, vai morar com seus tios e passa a estudar em Sweet Amoris, onde conhece Castiel, um garoto egocêntrico, seguro e ignorante, bem diferente dela. Será que esse encontro a ajudará a recuperar sua confiança e amor próprio, ou a afundará ainda mais no mar de ódio e rejeição que é sua vida? E Castiel, conseguirá lidar com uma garota cheia de traumas psicológicos, ou mais uma vez pensará somente em si?

Chloe tem 18 anos e vive com sua mãe e seu irmão gêmeo, Castiel. É apenas mais uma aluna comum do ensino médio, se é que pode ser considerada uma aluna, pois ela praticamente não vai às aulas. Digamos que ela é uma garota rebelde que não gosta de perder tempo e que vive cada minuto da melhor maneira possível. Prestes a se formar, sua mãe exige que Chloe tome atitude e comece a se esforçar para tirar notas boas e passar de ano.

Será que ela continuará a ultrapassar os limites? Ou irá se manter dentro das normalidades e ter uma vida totalmente banal?

[Nathaniel]

Sabe, eu nunca quis a droga de um amor, eu só queria um namorado temporário para orgulhar meu velhote, para ele saber que eu agora era uma pessoa madura e independente.
Só que a porr* do garoto tinha que ser lindo, gostoso, sexy, inteligente e me fazer perder todo meu pouco juízo.
E claro, fud*r com "A droga da fachada".

Seja a filha perfeita…

Seja a mulher perfeita…

Seja a esposa perfeita…

Quanto orgulho! Mas orgulho de quê exatamente? De não ser quem eu realmente sou? De fingir apenas para deixar de ser a ovelha negra? Não.

Estar na frente daquele espelho me encarando dentro do vestido de noiva estava me fazendo surtar. Amor? Isso não deveria ser a coisa mais importante em um casamento? Entretanto, não havia nenhum da minha parte. Não era a hora certa, não era o momento certo, mas ele nunca viria afinal… Eu estava em cima de um palco atuando, mas ninguém nunca me perguntou se eu queria atuar. Eu sinto muito, mas eu não posso fazer isso...

Como diria os antigos: há mais coisas entre o céu e a terra que sonha a nossa vã filosofia. E não é que isso é verdade? Se algum dia me dissessem que eu namoraria, casaria e ainda teria filhos com Castiel, eu diria: "querido, você está louco!". Maaaaaaaaaaaaaaaaaaas. Como nada nessa vida é previsível, aqui estamos nós: adorando essa vida louca que eu aprendi a chamar de minha.

[HIATUS
(História clichê que me arrependo de ter feito com meus 13 anos)

E lá estava Bela, dentro de um banheiro imundo e escuro, frente a frente ao inimigo, seu próprio "Eu" refletido no grande espelho com uma moldura de ferro, onde cada ponta continha um pouco de ferrugem e arranhões.

— Por que Bela ? -Indagou a menina ao descer o dedo indicador por seu reflexo. Poderia notar uma pequena lágrima se formar em seu olho direito, onde carregava toda a amargura e tristeza da garota.

Pobre Bela, ela acredita que nunca herdará o verdadeiro significado de seu nome, já que se acha tão feia e horrenda. Aquelas suas íris bicolores, desprezíveis. Seus longos cabelos castanhos da tonalidade clara quase loiro e lisos, pff, ultrapassados e lhe davam a aparência de uma mulher sem graça. Seu corpo escultural, com curvas que pareciam ser desenhadas por deuses; que nada, ela se acha uma tábua.
A mesma, analisou as grandes e escuras olheiras que pintavam o redor de seu olhar, e sobre elas, uma linha do líquido transparente desce por seu rosto até chagar na gola do casaco de lã que usava.
Por que o destino foi tão cruel com essa garota?
Ela apenas quer ser aceita, mas toda vez que se olha no espelho, o inimigo joga verdades e insultos de pesar a alma e despedaçar o coração, mas segundo Bela, apesar de tudo, ele está certo, ninguém vai querer uma garota igual a esta, nem como amiga e muito menos em um relacionamento.
Coitada da garota, não há em quem confiar. Após ser aceita na faculdade de artes e literatura mais famosa do mundo, Sweet Amoris, a menina se afastou de sua família e até mesmo seu único amigo, Viktor, o qual foi seu amor nunca correspondido. E graças a esse amor com a resposta de um "Não", tudo teve um início, o início da história de Bela e seu inimigo, o espelho.