Lista de leitura TobiDei // SasoDei // ItaDei com os gêneros Comédia e Ficção sem o gênero Mistério

Numa época onde as habilidades ninjas não são mais necessárias para a população das vilas, um grupo de amigos ganha a vida realizando missões ilegais nos arredores do antigo território Shinobi. Pois apesar de ser proibido infundir Chakra para realizar Jutsus, nem todos engoliram esse novo sistema.

Deidara, um rapaz literalmente explosivo, visto que possui um Kekkei Genkai que lhe possibilita explodir até mesmo uma cidade inteira, não suporta seu parceiro de quarto, Tobi, este que pelo que parece, não possui habilidade alguma.







PLÁGIO É CRIME!

Em um mundo onde seu par perfeito é escolhido através de um aplicativo, o que Deidara menos esperava era dar o azar de ter como dupla romântica logo a pessoa que mais o odiava, seu colega de faculdade, Akasuna no Sasori.

- Olá, recebemos seu pedido de atendimento, no que podemos ajudar?

- Eu acho que o sistema cometeu um erro...

- Impossível, Forelsket é um sistema perfeito e livre de erros.

{ Sasori + Deidara }

『O universo dessa história é inspirado no episódio "Hang the Dj" de Black Mirror』

Quando criança, Deidara tinha uma única certeza: descobriria quem eram aqueles átrios malvados que não deixavam Obito brincar com as outras crianças.

Então, cresceram, e o objetivo de Deidara mudou. Para sempre se comprometeria a ajudar Obito a lidar com os benditos átrios da melhor maneira possível.

TobiDei Week Dia 07: livre | AU | fluffy | Insuficiência Cardíaca

Ao virar para um dos lados Sasori se depara com uma figura, uma pessoa que parecia prestes a se jogar do alto daquele prédio. Ele se agacha e vai de fininho até ali, a pessoa chorava muito, talvez não quisesse fazer aquilo. Sasori se levanta e chega perto, a luz da lua ilumina aquele que até então era desconhecido.
- Deidara...?
Com o seu sussurro, Deidara olha par trás e se assusta se desiquilibrando e caindo, Sasori corre e chega a tempo de segurar a mão do loiro.

Após inúmeras brigas e discussões fúteis, Sasori e Deidara carregam o legado de serem os melhores e únicos artistas da escola, assim causando confusões pelas diferentes maneiras de pensar. Portanto, em meio a tantas reclamações, precisavam lidar com o peso de emanar sentimentos indecifráveis, os quais nunca teriam coragem de falar.

Plágio é crime.
Iniciada: 15.10.2020

Na vida de Deidara nada foi fácil, aos oito anos de idade perdeu os pais tragicamente em um acidente de carro. E com isso ele foi enviado para morar com a família de sua tia, por sua sorte todos de lá eram amigáveis e simpáticos, menos os vizinhos. Mesmo possuindo oito anos, o loiro de olhos azuis sempre amava cuidar de seu priminho mais novo, Naruto. Todas suas ações e brincadeiras eram sempre para alegrar o menor, porém a adolescência chegou, e sua atenção se voltou totalmente a um Uchiha de cabelos negros e rosto completo de marcas.

Deidara é um jovem empresario que está extremamente confuso com as razões de sua existência, sempre foi uma pessoa alegre e entusiasmada com tudo, mas por conta de vários acontecimentos, parece que seu brilho foi se apagando e agora seu mundo que era uma paleta de cores está completamente cinza. Passa mais tempo viajando do que em casa para não ter que conviver com seu noivo. Em uma de suas viagens acaba encontrando uma pessoa que lhe traz uma das cores mais importantes para uma arte, o vermelho, a cor do amor.

Em um mar de vermelho e preto o amarelo com ciano sempre se destaca.

"Eu estou cansado de desejar ser esquecido"

- Estupidamente sentimental

Obito era um aluno da turma do fundão que gostava de zuar, mas era um pouco tímido, e não tinha nem uma maturidade até que um dia decide escrever uma brincadeira em sua mesa de escola, e acaba esquecendo de apagar mas o mesmo não fazia ideia do começaria dali em diante

' [...]Em meses, o desânimo que lhe perseguia havia desaparecido.
Ele sabia o que iria fazer, o que queria fazer.
O carvão passeou pelo papel como se fossem velhos amigos que não se viam há tempos; os traços estavam tão certos que não parecia justo chamar aquilo de rascunho. Por mais que tentasse entender como um único rosto lhe trazia milhares de inspirações e ideias de uma só vez, não conseguia pensar em uma explicação racional para tal situação.
Linhas e mais linhas se amontoavam na superfície pálida, o que elas formavam era algo único, novo, perfeito; assim como o que o incentivou. O rosto que ele tentava retratar não demorou a aparecer, surgindo em meio a um rabisco. Mas ainda faltava algo, e ele sabia o que era.
Não adiantava tentar fazer algo por sua memória falha. Não, com certeza sua cabeça lhe pregaria peças quanto à formatos e tamanhos. Sentindo-se frustado logo largou o carvão, sua mão era coberta por uma fina camada de pó escuro. Ela foi de encontro à superfície de madeira, e enquanto seus dedos batucavam o garoto se xingava mentalmente.
Mas sua decepção não se fez presente por muito tempo; em segundos a luz de uma pequena lâmpada iluminou sua cabeça e ele teve a ideia perfeita.'






(Esse é um dos meus devaneios, perdão caso não esteja bom.)