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A vida de todos os habitantes de Daegu era as mil maravilhas, não tinha o que reclamar da cidade pacata. Mas com a volta do tal serial killer que aterrorizava a região, a vida de todos mudou, principalmente a de S/n Williams. Aquela festa, a maldita festa foi o ponto inicial para o começo de tudo. Por que não ter ficado em casa lendo o livro favorito e evitado de ter conhecido ele? Min Yoongi era seu nome. Era incrível o poder que o moreno tinha sobre a jovem, mas também quem não se sentiria atraída pelo simples sorriso de Yoongi?

O que a filha mais velha da família Williams não imaginava era que Min Yoongi — o cara que finalmente tinha conquistado o coração da jovem — era nada mais nada menos que o tão conhecido serial killer, ou melhor, o Sugar Man.

“— Você não era assim quando eu te conheci Yoongi... — disse baixo, mas o moreno ouviu.

— As aparências enganam, e você só foi mais uma que caiu na minha armadilha. — ele se levantou. — Nem sempre todo mundo é quem diz ser.”

Era apenas mais um dia normal na vida da jovem, ela estava indo trabalhar pela manhã no mesmo horário de sempre, porém, a garota foi vítima de um sequestro e acabou nas mãos de um empresário bilionário de seu país. A causa disso? Ela virou uma “moeda de troca” para pagar as dívidas que seu pai tinha com o homem, que agora, era seu dono.

Não fazia mais de um mês que S/n havia sido demitida de seu emprego, o qual ajudava ela e sua mãe nas despesas da casa. Em suas tentativas de arranjar outro emprego para diminuir o peso que sua mãe tinha para pagar as contas, a mesma encontra enfim o que seria o “emprego perfeito”, onde ela receberia uma ótima quantia para ser empregada do casal Park, um dos mais famosos e ricos de toda Coréia, sem exageros. Mas o que a jovem não contava era que seu patrão – o Senhor Park – era um tremendo pervertido que faria de tudo para provar cada pedacinho de sua pele.

“— A-aqui está senhor... — coloquei a bandeja onde encontrava seu café da manhã em cima de seu criado mudo. Quando ia saindo o moreno chama meu nome. — Diga senhor.

— Você está linda nesse uniforme, sabia? — rolou seu olhar em meu corpo de cima abaixo. Ele se levantou de sua cama, tirando o lençol que o cobrira a segundos atrás, revelando que ele vestia apenas uma cueca. E então veio em passos lentos até mim, que estava estática no mesmo lugar olhando para o chão envergonhada. — Imagina sem ele...”