caixawattson

Num país polarizado e mal informado em questões políticas, é bastante fácil você conseguir escapar das consequências de seus atos quando se tem um cargo alto, dinheiro e uma oratória boa. Você liderar o maior esquema de corrupção da América do Sul, zombar da morte de gente inocente ou até mesmo confessar que já queria f***r um juíz que julgou o seu caso não vai te impedir de ter o apoio de grande parte do povo.

Porém, enquanto há aqueles que sempre se safam, também há aqueles que fizeram besteiras tão grandes em cargos públicos que não conseguiram ser perdoados até os anos de hoje, mesmo pelas pessoas com a ideologia deles.

Duas dessas pessoas foram presidentes. Uma foi uma marionete de um mal maior, perdoada por uma parcela pequena da esquerda e lembrada até hoje como um meme, mas o outro... Tem uma história bem mais interessante.

Conheça o 32° Presidente da República, Fernando Collor de Mello.

(Inspirações:

Livro - Passando a Limpo: A Trajetória de um Farsante, por Pedro Collor de Mello.

Vídeos - Fernando Collor Reduz Brasil a Pó, por Eduardo Bueno.

Fernando Collor: Sua Poupança Simplesmente Não Existe, Por Impera.)

Colt, um cowboy covarde, fugiu de casa para viver a vida sendo um fora da lei. A verdade acertou-lhe na cara e essa vida não era tão fácil como ele pensou. Depois de perder uma aposta ele foi obrigado a inscrever-se num concurso que começou a ganhar popularidade. Quando ele se apercebe que o concurso não era aquilo que esperava ele fica lá preso com o resto dos brawlers participando em carnificina e genocídio para o entretenimento de outras pessoas.

Essa fic não tem um horário de publicação fixo, eu posto quando tenho os capítulos prontos. Às vezes posto de semana para semana e outras vezes posto muitos capítulos num dia.

O Lobo bolsonariano manda o Gato petista apavorado fazer o L.

Um breve relato de como a heroína de Super-City se sente em relação ao seu parceiro de trabalho.

Hoje é o dia.

Onde Brock finalmente diria aquilo que guardou por tanto tempo, e daria a ela o que vários meses de trabalho duro e economias geraram.

E nada poderia dar errado, se não fosse o próprio Brock...

Um poema mal terminado e esquecido sobre fragilidade, o qual eu nem ao menos planejava postar.

Há muito tempo, duas raças governavam a terra, humanos e monstros.

Um dia, uma grande guerra foi travada e os monstros foram aprisionados no subsolo por uma barreira mágica.

Muitos anos se passaram, uma criança humana chamada Frisk caiu dentro do subsolo e conseguiu, de alguma maneira, libertar os monstros.

Ambas as raças deixaram o ódio de diversos de lado, decidindo conviver numa sociedade complicada, mas que tentava ser pacífica... Mas nem tudo é perfeito.

Nalee, irmã de Toriel, não havia gostado da ideia de abandonar o ódio e perdoar todos os erros que os humanos fizeram no passado, então travou uma guerra contra os humanos e contra os próprios monstros que apoiavam a igualdade.

Por estarem em minoria, os chamados "monstros racistas" de Nalee foram aprisionados de volta no subsolo com ela dentro, selados com uma barreira criada por 7 magos humanos.

10 anos depois...

Um jovem chamado Loid recebe uma missão bem especial da sua namorada.

Em sua última volta pelos tortuosos mares que rodeiam a cidade, a tripulação de Darryl encontrou um mapa do tesouro esquecido. O papel prometia ouro como homem algum jamais obteve. Todavia, ainda que a oferta fosse grande, Darryl não iria atrás por conta do alto risco. O tesouro se escondia em uma perigosa ilha, a mais temida dos sete mares, conhecida como: "a ilha da perdição". Recebera tal alcunha por conta dos inúmeros navios que entraram em seu território e jamais foram vistos novamente.

Entretanto, Penny não se importava com o perigo extremo envolvido na empreitada. Precisava vencer aquele desafio, sabia isso do fundo de sua alma. Não pelo tesouro, mas sim pela provação; para receber uma identidade, ser alguém por si mesma.

Decidida, zarparia sozinha rumo à ilha. Penny só não esperava que fosse encontrar alguém que jamais esperaria ver em alto mar.