O gordo e o Magro
escrita por tiago40
Capítulos 2
Palavras 1.623
Atualizada
Idioma Português
Categorias 1408
Gêneros Comédia
Prólogo
Se você, assim como eu, cresceu nos anos 90 sentado no sofá da sala ou no chão da casa da vó, assistindo aquelas boas e velhas fitas de VHS de Laurel & Hardy, então essa história é pra você.
Talvez você se lembre. O pai chegando do trabalho, cansado, mas com aquele sorriso quando colocava a fita no videocassete. Ou então o avô, ajeitando o controle remoto e dizendo:
"Esse Gordo e esse Magro… esses dois são bons demais!"
A gente não precisava entender todas as palavras. Bastava olhar as expressões, as quedas, as caretas e aqueles momentos absurdos que só eles sabiam fazer. Era mais do que comédia, era parte da nossa infância. Um pedacinho de alegria guardado numa fita que a gente rebobinava tantas vezes que até desgastava.
Essa história que você está prestes a ler é para todos que viveram isso. Que se perderam nas trapalhadas deles, que gargalharam sem culpa, e que aprenderam que, no fundo, a vida pode sim ser leve, tola e maravilhosa, mesmo quando tudo dá errado.
E antes de começarmos…
Quero deixar aqui o meu agradecimento eterno a Stan Laurel e Oliver Hardy. Vocês não foram só dois comediantes. Vocês foram companhia, foram alegria em dias cinzentos, foram gargalhadas sinceras e lembranças preciosas. Obrigado por tudo.
Agora, ajeite a cadeira, imagine o letreiro antigo na tela, e venha comigo embarcar em mais uma confusão da dupla mais desastrada — e mais querida — da história.
Laurel & Hardy: Detetives Por Acaso começa agora.
Se você, assim como eu, cresceu nos anos 90 sentado no sofá da sala ou no chão da casa da vó, assistindo aquelas boas e velhas fitas de VHS de Laurel & Hardy, então essa história é pra você.
Talvez você se lembre. O pai chegando do trabalho, cansado, mas com aquele sorriso quando colocava a fita no videocassete. Ou então o avô, ajeitando o controle remoto e dizendo:
"Esse Gordo e esse Magro… esses dois são bons demais!"
A gente não precisava entender todas as palavras. Bastava olhar as expressões, as quedas, as caretas e aqueles momentos absurdos que só eles sabiam fazer. Era mais do que comédia, era parte da nossa infância. Um pedacinho de alegria guardado numa fita que a gente rebobinava tantas vezes que até desgastava.
Essa história que você está prestes a ler é para todos que viveram isso. Que se perderam nas trapalhadas deles, que gargalharam sem culpa, e que aprenderam que, no fundo, a vida pode sim ser leve, tola e maravilhosa, mesmo quando tudo dá errado.
E antes de começarmos…
Quero deixar aqui o meu agradecimento eterno a Stan Laurel e Oliver Hardy. Vocês não foram só dois comediantes. Vocês foram companhia, foram alegria em dias cinzentos, foram gargalhadas sinceras e lembranças preciosas. Obrigado por tudo.
Agora, ajeite a cadeira, imagine o letreiro antigo na tela, e venha comigo embarcar em mais uma confusão da dupla mais desastrada — e mais querida — da história.
Laurel & Hardy: Detetives Por Acaso começa agora.
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