Hana1

Ela é um problema.
Sempre fui um rapaz simples, um estudante exemplar e um ótimo filho. Nunca entrei em um relacionamento, pois isto iria me ocupar tempo. Queria ser o maior orgulho de minha família, mas isso acabou quando ela entrou na minha vida. Irritante, irresponsável, autoritária, agressiva e problemática, e além de tudo, tornou-se minha responsabilidade. Nunca cedi aos caprichos dela, mas quando ela falava "Por favor, Jin", não conseguia dizer não à ela mesmo que fosse suicídio o que ela queria.

Depois de descobrir que o seu ex-namorado está dizendo por aí que ela havia se transformado em uma solteirona, Abby é convencida a contratar alguém para fingir que está saindo com ela usando o site AdoteUmCara.com.
Taehyung, um típico adotado com um humor singular é o seu designado ou simplesmente ajudante, o único problema são os métodos nada convencionais que ele costumava trabalhar.

“Os homens mantinham um perfil detalhado sobre eles, coisas como hobbies e especialidades, um deles até colocou na sua lista de especialidades algo como “Nunca me esqueço de dar ração para o gato” e em seguida na de defeitos “Sempre me esqueço de dar água para o gato”. Que tipo de pessoa sem coração esquecia-se de dar água para o pobre gatinho indefeso? Aparentemente um cara lindo, moreno e... Fora! Homens que matam gatinhos indefesos de desidratação definitivamente não irão para o meu carrinho.”

- Claro que não, anjo da música.
- Anjo da música?
- É como eu conheço você.
- Eu tenho um nome. – Sussurrou timidamente olhando para o chão.
- Você poderia me dizer qual é seu nome? – Perguntei gentilmente.
- Eu...- Nessa hora ouvimos um barulho vindo do andar de cima. – Ele está vindo, volte por onde veio por favor, volte!
- Posso voltar outro dia para revê-la?
- Eu...eu não sei.
- Por favor, diga que sim.
- É...tudo bem.
- Eu voltarei anjo da música. – Disse enquanto me esgueirava de volta por onde vim.
- Anastácia. Meu nome é Anastácia. – Disse ela virando de costa para receber quem quer que seja que estava vindo. Sorri enquanto fechava a porta de acesso e voltava por onde vim, com a esperança de vê-la o quanto antes.

Eu confiava nele mais do que ninguém e estava determinada de ir até o fim.
— Tae? — O chamei, estava receosa de qualquer maneira, mas sabia que não iria me decepcionar. — Precisamos conversar! — Ele apenas assentiu e se sentou na cadeira ao lado. — Bem... eu preciso de um favor seu.
— E o que você quer, Ji?
Às pernas estavam trêmulas, ele não me decepcionaria, não é mesmo? Ele é meu amigo e, se ele não quisesse assumir no final das contas. Não havia problema, ser mãe solteira já estava nos meus planos.
— Me dê... me dê um filho?

Essa é uma história...Argh! Desisto! No máximo que precisarão saber, é que me chamo Min Hee e minha vida é bagunçada por um garoto, ao qual mal conheço e parece um biscoito com cara de criança e um nariz gigante.