WhereverYouAre

Haley se vê obrigada a ir estudar em um colégio interno quando seu pai não encontra mais soluções para segurar a filha rebelde. Vinda de uma família católica, Haley não é o melhor exemplo de boa moça, e as coisas só pioram quando ela encontra parceiros de crime na nova escola. Agora, regras serão quebradas e com isso algumas consequências virão. Um jogo proibido entre os dois piores alunos do colégio decidirá quem manterá sua reputação. É possível que os limites do ódio entre Haley e Ashton sejam superados? Nesse jogo vale tudo, inclusive roubar o coração um do outro.

O coração é enganoso, onde faz seus sentimentos te cegarem até chegar à um ponto onde você não sabe mais quem é de verdade. Eu já sofri demais e prometi nunca mais me apaixonar, mas eu me enganei, meu coração brincou comigo me fazendo ter que escolher entre as duas pessoas mais importantes deste mundo.
Sei que este sentimento acabaria me destruindo, os destruindo.
" O grande Talvez, pode ser apenas você ".

Nova York amanhece com mais um assassinato. Uma jovem universitária, idade entre dezoito a vinte anos. Não existe distinção de aparência, mas o que conta é o método que ele mata, facadas fatais no corpo das vítimas. Não houve horários e lugares definidos, não há uma seleção completa, qualquer um pode ser a próxima vítima.
Este caso foi direcionado para o agente Luke Grant, perito em descobrir casos de serial killers, mas como achar uma assassino se sua vida é um completo fracasso?
Como você prevê uma próxima vítima se não conhece o psicopata? Quem está seguro nesta cidade?
Os assassinos existem e estão em qualquer lugar, qualquer um pode ser a próxima vítima.

“Quando Olivia finalmente tira um tempo de sua vida corrida por conta da faculdade, ela resolve visitar sua mãe em Londres, e recorre a um dos meios de transporte mais usados na Inglaterra; o trem.
E em meio a matilha enfurecida de passageiros ela encontra Niall, um garoto doce e sonhador. Juntos, eles colocam sua imaginação a todo vapor e Olivia vai descobrir que o amor está na próxima estação.”

Ela era inteligente. Ele, nem tanto. Ela gostava de coisas calmas. Ele gostava de agito. Ela era excluída. Ele, o popular. Ela tinha um passado perturbador. Ele, uma vida perfeita. Eles eram opostos, mas um completava o outro. Algumas coisas não tem explicação, não tem motivos para acontecer. Apenas... Acontecem,

Éris é a Deusa que personifica a discórdia e o caos na mitologia grega, enquanto Loki é o Deus nórdico do fogo, traiçoeiro e de pouca confiança. Una os dois Deuses e vos digo que poderão conhecer os melhores na arte de manipula.
Os manipuladores , encanta sua vítima com o seu carisma, em seguida a seduz, começando então seu jogo. Os verdadeiros manipuladores, aqueles que têm tanto a personalidade de Éris quanto a de Loki, jamais serão pegos, porque eles são sutis e sempre estão acima de qualquer suspeita.
Mas acredito que o perigo maior ocorre, quando existe uma Éris e um Loki e eles se juntam, assim a manipulação atinge o estado de prazer e é quando eles podem se tornar um tanto quanto Sociopatas.
Hallie poderia ser apenas a Éris, Calum poderia ser apenas o Loki, mas eles eram mais do que isso, muito mais, eles eram os dois e ao mesmo tempo não eram ninguém.
Eles se tornaram a insanidade do outro, o poder, os jogos, um dia, disseram que eles seriam incríveis juntos e eles realmente foram.

Luke levava ela para o estúdio, ao longo da turnê e, basicamente, em todos os lugares.
Uma mochila rosa-pink sobre seus ombros preenchida com todos seus brinquedos favoritos, aonde quer que fosse. Combinando com uma pequena calça skinny rasgada e uma camiseta de banda ou de algum desenho animado.
Luke faria de tudo por sua filha - inclusive a deixava pintar suas unhas com os mais brilhantes esmaltes de cor rosa. Sentava em um pequeno puff macio e lá tinha seu ''chá da tarde'' rodeado de bonecas.
A vestiria como as mais belas princesas dos livros.
Ele a levaria para um passeio nas tardes ensolaradas, e passaria os dias chuvosos debaixo de um cobertor na sala principal, assistindo pela décima vez um filme da Barbie enquanto comia uma tigela do seu cereal favorito, mesmo que ele tivesse um gosto horrível.
A deixaria dormir ao seu lado toda vez que um pesadelo a atormentasse.
Iria a lojas de brinquedos e compraria todos os tutus e coroas de plástico que ela lhe pedisse.
Não se importaria em ser zoado por seus amigos ao ser pego usando uma tiara com pedrinhas cor-de-rosa.
Porque no final do dia, quando estivesse dormindo com ela em seus braços, todo o esforço que fazia, era recompensado com apenas um ''eu te amo papai''.

Ele parecia interessado, ela parecia se prender a essa interpretação descuidada da toda essa situação.
Um acaso envolvendo a cor azul e o número três que ele tanto usa.
Nem mesmo eles conseguiriam prever aquela necessidade que ambos sentiam sobre o outro até ser tarde demais.
As vezes o "eu te amo" é o mais difícil de dizer.