Brunette_Breeze

O psicólogo Lucas Feuerschütte tinha uma vida perfeita até uma terrível tragédia acontecer durante uma noite especial. Duas semanas depois, sua vida toma um rumo inesperado quando um caçador de vampiros aparece em seu consultorio alegando que ele se encontra em grande perigo.

Unknown number : Tem certeza que não vai mandar Daddy




My number : Não! Não me chama assim! Agora dá pra falar que diabos queres comigo?




Unknown number : Quero ser sua Baby Girl querido Pimentel. Ou vai me dizer que ainda é virgem? Qual é, Tia Patrícia não pode ter você de gay. Seria um desperdício de pinto.



My number : Quem é você? Que droga dá pra parar de tentar fazer que eu caia em alguma tentação!?


Unknown number : Me chame Baby Girl...


Vocês devem estar se perguntando que diabos é isso Pimentel? Pois é. A mais ou menos uns 3 dias , um número desconhecido começou a me mandar mensagens/mídias um pouco apimentadas que admito, fez meu amiguinho crescer e entrar em erupção em pleno show. Não me julgue! A carne é fraca. Nesse exato momento estava me alto impedindo de mandar o nuds que aquela mulher tanto desejava. É meus amigos essa é uma grande (ou talvez nem tanto) jornada de malicious messages.

De repente, dois adolescentes se veem seguindo juntos o sonho de fazer música. Lucy e Castiel compartilham, além de um amor divertido pelo Rock N' Roll, a carreira que sempre esteve no topo de seus desejos. Premiações, ingressos esgotados, arenas lotadas e fãs fiéis o suficiente para suportarem as polêmicas que insistem em segui-los.
Em meio ao paraíso, no entanto, sempre há um caminho até o inferno. Esta trilha se revela aos jovens no exato momento em que eles percebem que se gostam. Orgulhosos e teimosos, cederão aos chamados insistentes do amor?

♪ 

— Eu não me importo em ser pega. — falo, e então nos olhamos. — Quero dizer, faz parte.

Castiel une as sobrancelhas em confusão.

— Parte de ser adolescente?

— Também. — dou de ombros, suspirando brevemente antes de continuar. — Eu não quero ser comum, sabe? Dezesseis anos de vida foram o suficiente para perceber que o normal me dá dor de cabeça.

— O normal me deixa entediado. — ele fala com indiferença, mas não leva muito tempo para permitir que o típico sorriso irônico retorne a seu rosto. — Digo, ainda mais do que você.

Respiro fundo e contenho minha vontade de revirar os olhos.

— Enfim. — retomo o assunto principal. — Eu não quero, daqui a alguns anos, estar sentada com a minha futura bunda enorme em um sofá e lamentar quão chata a vida foi. Eu quero achar ouro em um ferro velho para ficar rica, quero dançar valsa com um mendigo barbudo chamado Fergus, quero beijar os pés de Ozzy Osbourne... Eu não sei. Acho que só preciso da certeza de que...

— De que chegou ao extremo? — Castiel me interrompe.

— É. — digo, deixando um sorriso quase imperceptível me escapar quando olho mais uma vez para o céu. — Que cheguei ao extremo.

Sam lava o rosto e esfrega os olhos várias vezes. Ele sai do banheiro batendo a porta, com a intenção de acordar Dean. Nada acontece. Sam fica com mais raiva ainda, e sai do quarto batendo a porta.
Mesmo ainda sendo meio dia, Sam vai ao bar mais próximo. Ele entra no bar barato que tinha na esquina do motel e só encontra homem barrigudo, bêbado, rindo com os “amigos” e fazendo barulho como se não houvesse amanhã. E foi lá mesmo que Sam resolveu ficar.