Se dissesse em voz alta que o fim da sua única amizade foi por causa de um desenho de uma borboleta, todos ririam e até o chamariam de infantil. No entanto, nas crenças da família Kawanishi, borboletas não são amuletos da sorte e Takumi acreditava fielmente. Ao rasgar aquele papel, Takumi não só botou fim ao azar em sua vida, mas também botou fim na amizade que tinha com Sato Keigo.
Após anos separados, e disposto a resolver o mal entendido, Takumi começa a procurar pelo amigo, sendo sua única pista o nome do garoto e um pedaço do desenho de uma asa de borboleta.
Ohira Shosei é um falido confeiteiro que tentou a sorte em uma cidadela desgraçada. Com o objetivo de gerar renda e se reerguer, decide abrir uma confeitaria. Amava doces e fazê-los o encantava, mas parece que os cidadãos locais não compartilhavam dos mesmos gosto que si.
Com a ajuda de um amigo e um vizinho próximo, Shosei se muda para o sublime Reino de Tóquio com o objetivo de, novamente, abrir seu novo negócio.
Lá, Shosei tem um encontro peculiar com o príncipe Shiroiwa Ruki. Rodeado de mistérios e intrigantes conversas, o jovem confeiteiro se vê diante de uma incógnita, na qual o leva para mais perguntas, sem respostas sólidas e aparentes.
escrita por emikeuty Em andamento
Capítulos 2
Palavras 6.420
Atualizada
Idioma Português
Categorias JO1
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Mistério, Romântico / Shoujo, Tragicomédia
Ohira Shosei é um jovem universitário com a vida amorosa mais clichê que poderia existir. Apaixonado pelo amigo de infância e pseudo-admirador de Kawashiri Ren, Shosei alimenta essa paixão todos os dias e faz questão de cuidar da amizade com muito carinho.
Um gamer-não-tão-assíduo, passa grande parte do dia queimando seus neurônios em frente a códigos, pensamentos e emoções confusas. Mesmo tendo uma cascata de amor pelo amigo, mas não encontra (e talvez nem queira) o momento perfeito para declarar amor a ele. Depois de uma traumática notícia, Shosei perde as esperanças e desiste da ideia de uma vida amorosa.
Desesperançoso, Ohira Shosei encontra seu conforto nos jogos de simulação de namoro. Em um momento de loucura, o jovem universitário rascunho seu próprio jogo. Com conhecimento raso de codificação, timidamente, Shosei recorre ajuda de Kinjo Sukai, estudante e especializado na área de desenvolvimento de jogos.
Ohira Shosei estava estilhaçado, em milhares, se não dezenas de pedaços. Não achou que terminaria com Shion do jeito mais fútil que poderia imaginar. Desamparado e sentindo-se miserável naquele banquinho da praça, quem o conforta é Kinjo Sukai, amigo de longa data de ambos e, mais tarde, seu novo namorado.
A felicidade de Shosei dura somente alguns meses até finalmente notar-se a atrocidade que havia feito. Queria poder reatar os laços com Shion e dizer ao menos um “me desculpe” como despedida. E três minutos seriam suficientes para isso.
Keigo, recentemente, começou a sonhar com carpas. Carpas em sua cozinha, carpas em sua sala e até na banheira da sua casa. Não compreendia nem metade dos seus sonhos e, cada vez que adormecia, tornava-se cada vez mais bizarro.
Preso em um loop, Keigo se vê diante de um grande lago de água escura, mas é possível ver pequenas criaturas brilhantes no fundo, de cores vívidas. Os sinais estranhos, aos poucos, começaram a fazer sentido para Keigo.
Os verões, para o pequenino Keigo, era a época mais aclamada do ano. Ansiava pelas férias, pois é quando poderia ir até o litoral divertir-se na casa dos tios e, principalmente, pular na areia e caçar objetos interessantes. Vivia com os olhos na água, na areia e nas pedras; para ele, o mar é o lugar mais intrigante que existe. Do outro lado da rua, numa varandinha azulada, vivia Junki que, diferente da realidade de Keigo, gostava de olhar para o céu.
“Mas o que tem de interessante lá? Só tem estrelas, às vezes nuvens.”
“Eles possuem algo em comum. Bem, eu acho, sabe?”
Se há algo que Isaka tinha certeza era que Asahina sempre o chamou pelo seu primeiro nome, “Ryuuichiro”, sempre acompanhado por “-sama”. Entretanto, naquela tarde tediosa, a súbita questão de formalidade martelou em sua cabeça. Quando ele passou a chamar seu amante apenas de “Asahina”?
Kawashiri Ren, após intensas e longas jornadas de trabalho, acaba sendo remunerado com férias. Tal notícia acaba por coincidir com os planejamentos de Kawanishi Takumi, seu marido, que trabalha como freelancer. Ambos, exaustos pelo trabalho, decidem tirar férias, apenas os dois juntos, como nos velhos tempos. Entretanto, seus filhos ainda são pequenos e Ren não gostaria de deixá-los sozinhos. Então, Takumi sugere contratar uma babá para cuidá-los enquanto estiverem fora. Afinal, era apenas um dia.
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