Crisvogt

Amor não é aquilo que queremos sentir, e sim aquilo que sentimos sem querer.

“Não suporto meios termos. Por isso, não me doo pela metade. Não sou sua meio amiga nem seu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada” (Clarice Lispector).

Relacionamentos começam e terminam todos os dias, mas a magnifica professora Lauren não esperava que justamente o seu namoro de quatro anos com a DJ Ariana estaria tão desgastado, nem sempre o amor, a atração, o companheirismo, a paixão e as borboletas no estômago permanecem em alta como era no início do namoro. Só que as vezes namorar muito tempo com alguém não é sinônimo de amor verdadeiro, pode ser simples comodismo.
Lauren descobrirá que o verdadeiro amor pode acontecer de maneiras surreais e bastante estranhas…

O amor é inevitável. Uma vez que cria raízes, nem mesmo o tempo, na sua imensurável sabedoria, é capaz de arrancar.
Regina não acreditava no amor. Não no amor romântico e eterno dos livros e contos de fadas. Aos vinte e nove anos, já não guardava as ilusões adolescentes que um dia a embalaram. Sabia que a paixão era sentimento fugidio, tinha data e hora para acabar. E para ela, quanto antes, menor o dano.
Mas a vida não possui um manual de instruções, e quando menos espera, Regina se vê frente a frente com o passado, em um reencontro que irá mudar a sua vida.

Calliope Torres retornou a Seattle para assumir a empresa do pai, o qual foi internado às pressas devido à uma grave doença súbita. Para seu completo desespero ao chegar na empresa e ficar por dentro da situação financeira, se vê frente à uma grandiosa dívida contraída por este ao pai da empresária Arizona Robbins.
Frente à frente com Arizona, Callie rapidamente descobre que esta não é uma mulher de fazer concessões e não parece nada disposta a facilitar-lhe a vida. Surpreendentemente, Arizona aceita negociar a dívida, mas impõe-lhe uma condição, algo que Callie em toda a sua vida, nunca imaginou ter de fazer.

O amor chega de repente, no sapatinho e quando a gente percebe, ele já está em nós. Não há como lutar contra, remar em direção contrária a maré, pois ele só faz bem ao coração e ilumina a alma dos seus enamorados.
Na complexidade do amor, somente quem o sente com o coração pode entender as suas façanhas. Assim, quem não o entende, não consegue enxergar as maravilhas que ele é capaz de causar na vida de duas pessoas que se amam quando ele chega de repente e surpreende a todos. Isso é a pura magia, é o desestabilizar com o equilíbrio, é a fonte de prazer e o perigo de viver com o combustível do amar.

A relação entre o amor e o ódio pode ser explicada pela ambivalência emocional, uma situação muito comum em que o indivíduo tem sentimentos conflitantes em relação a outra pessoa. É o caso, por exemplo, do ciúmes: em geral, o ciumento ama tanto seu parceiro que passa a odiar o fato de o outro ser atraente ou se relacionar com outras pessoas. Trata-se de um caso em que há uma emoção negativa e uma emoção positiva em relação à mesma pessoa.

O ódio nunca nasce da indiferença, e esse sentimento pode ter origem no medo de perder o outro, receio de ser rejeitado ou até mesmo ser uma reação desencadeada por uma admiração profunda.

Muita gente demora para perceber quando a relação entre dois amigos se torna algo a mais.
Mas quando isso acontece e é recíproco, os dois precisaram mudar de comportamento, “invadir um espaço” que não dividiam antes.
Amigas de Infância relata exatamente como muitas vezes acontece essa descoberta e o que as duas pessoas devem enfrentar para transformar toda a história de uma amizade em um amor...