Barbara_Ellen

Ordem dos 23 livros da Saga Ecliptica:

1.Caminhos de Sangue e Prata: A Origem
2.Akane: A Luz que Rompe a Escuridão da Eternidade
3.A Eternidade Prateada: A Tríade dos Lobos Brancos
4.Segredos de Irmãos: Além dos Laços de Sangue
5.Crepúsculo da Eternidade: Sangue e Lua – A Dança dos Imortais
6.Herdeiros da Lua: O Círculo Eterno
7.Ecliptica: A Linha Tênue Entre Luz e Escuridão
8.Ecliptica: O Centenário da União – A Queda de um Líder Milenar
9.Ecliptica: Entre Uivos e Sombras – O Jogo de Três Amores Eternos
10.Ecliptica: Memórias de uma Nova Era – Amor Trisal
11.Ecliptica: Desejos à Luz da Eternidade (Contos Eróticos – Spin-Off)
12.Ecliptica: Alaric – O Governante de Todos
13.Ecliptica: Desejos à Luz da Eternidade II (Contos Eróticos – Spin-Off)
14.Ecliptica: Desejos à Luz da Eternidade III (Contos Eróticos – Spin-Off)
15.Ecliptica: A Maldição do Sangue Misto
16.Ecliptica: A Criadora – A Revelação Final
17.Os Lycampiros de Nightshade: O Nascimento de Lycaria
18.Lycaria: A Fé que Despertou o Falso Deus​
19.Ecliptica: Desejos à Luz da Eternidade IV (Contos Eróticos – Spin-Off)
20.Ecliptica: O Torneio da Criadora: A História Escrita com Lágrimas e Sangue
21.Ecliptica: Ecliptica: O Torneio da Criadora II: As Lutas que Nunca Vieram e os Contos Eróticos Proibidos
22.Ecliptica: Desejos à Luz da Eternidade V: Contos Eróticos & Guia do Hospício
23. A Origem dos Nekharim: O Ronronar do Meio

Ultima Atualização: 29/04/2025
Ano Atual da Saga: 2.450

Sinopse – A Origem dos Nekharim: O Ronronar do Meio
Nem luz. Nem trevas. Apenas o Meio. Enquanto lobisomens se quebram em guerras internas, vampiros se silenciam em seus salões decadentes e os heróis de outrora apenas sobrevivem… algo desperta entre os extremos. Necrotick Freak, filha do silêncio e do vazio, observa o colapso sem pressa, sem piedade. Ela viu Taishou sangrar entre Lumen e Tenebris, Akira enterrar todos que amou, Eros amar demais e calar por orgulho. Mas diferente de todos eles… ela não implora, não ataca, não ruge — ela ronrona. Através da história de um novo povo, os Nekharim, e da doutrina de Ma’Thar — o Observador do Meio — este capítulo da Saga Ecliptica revela os ecos esquecidos da fé que falhou, dos deuses que silenciaram e do surgimento de uma filosofia perigosa: a não-salvação como liberdade. Um mundo onde o silêncio tem dentes, onde as feras não querem redenção — apenas serem vistas. Essa não é uma guerra pela luz ou pelas sombras. É o nascimento de algo antigo demais para ser nomeado. Algo que não clama por um lugar... mas já ocupa todos os espaços entre os extremos. O ronronar ecoou. E quem ouve… nunca mais volta a crer da mesma forma.

No universo imortal de Ecliptica, onde paixões e segredos atravessam séculos, "Desejos à Luz da Eternidade – Contos Eróticos" mergulha nos momentos mais intensos e proibidos dos personagens que marcaram a saga. Entre amores ardentes, desejos ocultos e relações que desafiam os limites da moralidade e da fantasia, este spin-off oferece uma experiência envolvente e sem censura. Cada conto revela as facetas mais íntimas e cruas de seus protagonistas, explorando as complexidades dos sentimentos, do prazer e do poder. De romances tórridos a relações de dominação e entrega, passando por conexões profundas entre seres sobrenaturais, este volume promete levar os leitores a um universo onde o erotismo se entrelaça com a magia e o destino. Aventure-se nesta leitura intensa e reveladora, onde a escuridão e a luz se encontram não apenas em batalhas épicas, mas também nos braços daqueles que ousam se entregar ao desejo eterno.

Sinopse – Ecliptica: O Torneio da Criadora: A História Escrita com Lágrimas e Sangue

Quando a Criadora aceita a proposta tentadora de Velkharias — a divindade corrompida por desejos adormecidos — o mundo de Ecliptica é lançado em um Torneio sem precedentes. Sessenta e um personagens, extraídos de suas realidades, enfrentam-se em duelos intensos, dramáticos e emocionais, onde apenas um poderá sair vitorioso. O prêmio? Um desejo sem qualquer restrição, concedido pela própria Criadora. Enquanto lutas brutais se desenrolam na arena mágica suspensa entre dimensões, uma batalha muito mais sombria acontece nos bastidores: a Criadora enfrenta sua própria decomposição emocional, devorada aos poucos por Velkharias — uma representação da bipolaridade tipo 2 e da depressão que ameaça apagar sua chama criativa. Entre alianças frágeis, confrontos entre amores impossíveis e rivalidades milenares, o livro transita entre metalinguagem crua, lutas viscerais e poesia emocional. Ecliptica: O Torneio da Criadora não é apenas uma disputa por poder — é uma ode ao que nos torna humanos, mesmo sendo deuses, vampiros ou lobos.

Avisos de Gatilho (Trigger Warnings):
Este livro contém cenas e temas que podem ser sensíveis para alguns leitores. Leitura com cautela recomendada nos seguintes tópicos: Violência física e psicológica intensa, incluindo batalhas brutais e detalhadas; Transtornos mentais, especialmente bipolaridade tipo 2, depressão profunda, crises de pânico e autossabotagem criativa (representados de forma metafórica e metalinguística); Autodestruição emocional e despersonalização da autora; Conflitos familiares, relacionamentos abusivos e ciúmes extremos; Sedução manipulativa, com possíveis nuances de abuso psicológico simbólico; Discussões sobre suicídio implícito e ideação negativa nas entrelinhas poéticas e metafóricas; Representações LGBTQIA+ intensas, com potencial para disparar emoções relacionadas à rejeição, trauma ou orgulho.

No ano de 2.436, a Criadora surgiu em Ecliptica — não como um mito, mas como verdade viva. Sua aparição abalou a estrutura do mundo, revelando aos personagens que suas vidas haviam sido escritas. E, num ato final de redenção, ela se apagou para salvá-los, encerrando sua existência como entidade ativa. Mas a ausência dela não trouxe silêncio. Trouxe adoração. Em 2.445, quase uma década depois de sua morte, surgiu um novo movimento: o Culto à Criadora. Um sistema de fé obsessiva e crescente que tomou conta dos povos de Ecliptica, transformando lembranças em dogmas e palavras em mandamentos. Agora, em 2.446, um ano após o surgimento dessa fé cega, algo começou a se mover nos céus. Uma entidade ancestral desperta das profundezas espirituais: Velkharis, o dragão de sete cabeças — cada uma representando uma verdade corrompida pela fé deturpada. Não nasceu da luz, mas do excesso de luz. Alimenta-se de devoção cega, e exige sacrifícios que nem mesmo deuses ousariam pedir. No centro dessa nova crise, está Oliver Nightshade, o único entre os seis Lycampiros que se recusa a acreditar na divindade da Criadora. Ao lado de Qin, Xavier, Inferius, Umbros e Pierre, Oliver precisará enfrentar não apenas Velkharis, mas também as mentiras que tomaram forma desde que a Criadora partiu. Cada cabeça será um reflexo dos dilemas de cada um deles: fé, emoção, memória, carne, alma, vontade e palavra. Mas a Cabeça da Fé — a mais cruel de todas — exigirá algo maior. Algo que pode romper até mesmo a linha entre personagem e divindade. Em um mundo nascido da escrita, o que acontece quando a fé passa a escrever por si só? E quem ousará enfrentá-la… quando ela se travestir de verdade Enquanto Ecliptica mergulha entre luz e sombra, os herdeiros híbridos devem descobrir se ainda podem forjar seu próprio destino, ou se serão apenas mais uma nota no evangelho de um deus que nunca existiu. O que é verdade em um mundo criado por palavras? E quando a fé se torna o próprio inimigo, quem ousa duvidar… se não aqueles que nasceram das trevas?

Lycampiros de Nightshade:

No mundo de Ecliptica, a guerra entre vampiros, lobisomens e humanos se tornou uma lembrança distante. A metrópole cresceu como um refúgio para todas as raças, onde a paz é mantida por um equilíbrio delicado. Ainda assim, nem todos os preconceitos desapareceram—os Lycampiros, híbridos de vampiros e lobisomens, ainda despertam olhares desconfiados. Mas, para Oliver, Qin, Xavier, Umbros, Inferius e Pierre, isso nunca foi um obstáculo para viverem suas vidas ao máximo. Criados por algumas das famílias mais influentes de Ecliptica, os seis amigos cresceram juntos, compartilhando sonhos, desafios e os dilemas de sua própria identidade.

Oliver, adotado pelos líderes de Nightshade, carrega uma calma quase enigmática, mas sempre observa mais do que fala. Qin, adotado pela poderosa família alfa de Silver Moon, se questiona sobre seu lugar no mundo, dividido entre o instinto lobo e o sangue vampírico. Xavier, adotado e vivendo entre a aristocracia de Eternité, luta contra sua timidez enquanto descobre os desejos que antes temia compreender. Umbros, filho de um trisal de feiticeiros e guerreiros, é pura energia e curiosidade, sempre pronto para desafiar limites. Inferius, filho de um trisal de estrategistas, se destaca por sua intensidade e pela paixão com que se entrega a cada nova experiência. Pierre, adotado por um casal de lobos guerreiros, esconde sua inquietação por trás de brincadeiras e um sorriso travesso.

Enquanto exploram os encantos e desafios da juventude, eles enfrentam descobertas inevitáveis: a sexualidade, os sentimentos que nascem entre si e a busca por entender quem realmente são. O preconceito ainda existe, mas não define suas histórias. Em meio a risadas, paixões inesperadas e confissões sinceras, esses seis jovens aprenderão que crescer é muito mais do que apenas sobreviver—é se permitir sentir, amar e se aceitar, mesmo em um mundo que ainda não os compreende por completo.

O que é a Saga Ecliptica?
A Saga Ecliptica é uma série de fantasia sombria que une romance sobrenatural, drama político e espiritualidade corrompida. Ao longo de 20+ livros, a história acompanha lobisomens, vampiros, híbridos e humanos lutando não apenas por território, mas por identidade, amor e liberdade existencial.

É uma saga sobre:

Trisais eternos que desafiam o destino.
Herdeiros de guerras milenares tentando reconstruir a paz.
Uma Criadora que escreve o mundo — mas é questionada por suas próprias criações.
Uma nova geração de híbridos (Lycampiros) que se recusa a aceitar verdades impostas.
Um dragão divino forjado pela fé distorcida, que ameaça devorar tudo que foi conquistado.
Ao mesmo tempo lírica e brutal, a saga fala sobre pertencer, resistir e reescrever a própria história.
É para quem ama fantasia, mas não tem medo de encontrar filosofia, erotismo, dor e redenção entre as páginas.

Sinopse – Ecliptica: A Criadora: A Revelação Final

O tempo nunca foi uma linha reta. O destino nunca foi realmente livre.
No limiar entre a existência e o esquecimento, A Criadora desperta. Ela sempre esteve ali, tecendo histórias, moldando destinos, traçando cada linha da realidade. Mas agora, o véu se rasgou, e aqueles que antes eram apenas palavras em sua mente começam a perceber a verdade. No Reino Entre Mundos, onde as almas perdidas vagam e o tempo se desfaz como areia, todos os 59 personagens de Ecliptica serão confrontados com sua origem. Eles sempre acreditaram que tinham controle sobre suas vidas, que suas escolhas eram suas... mas e se nunca foram? O Vazio e O Abismo murmuram, oscilando entre o esquecimento e a consciência. Os mortos e os vivos agora dividem o mesmo espaço, tentando compreender quem os trouxe ao mundo e por quê. Alguns a veneram como uma deusa. Outros a temem como uma entidade cruel e intocável. E há aqueles que a odeiam, que desejam desafiá-la, lutar contra o próprio destino que ela escreveu. Mas há algo que nem mesmo A Criadora pode controlar.

E se um personagem desafiar seu domínio?
E se as palavras escaparem de sua caneta e tomarem vida própria?
E se a realidade de Ecliptica não quiser mais ser escrita por ela?

Nesta jornada entre a consciência e a criação, A Criadora se tornará um mito, uma deusa ou uma prisioneira de sua própria obra? Ecliptica: A Criadora é a revelação final do universo de Ecliptica, onde o mundo criado e sua arquiteta finalmente se encontram... e o que acontecerá a partir disso, nem mesmo a Criadora pode prever.