BloodCherry

|KaiSoo| Comédia romântica| +18|

Que toda aquela merdinha pentecostal me perdoasse, mas eu estava gamadão naquele garoto. E jogue-me na fogueira, sociedade tradicional, mas diria a quem me perguntasse que a sua quase batina não me era um problema. Afinal, teve um sábio nesse mundão nosso que disse mais ou menos o seguinte: "quem não arrisca, não petisca".

Amém.

[ChanBaek| Caça às bruxas| +18]

Park Chanyeol conservava-se como um mero mediador, em sua tarefa secular de manter os Deuses em cheque. No entanto, no instante no qual se encontrou com os olhos de Byun Baekhyun soube que talvez, e só talvez, houvesse algo de errado sobre a certeza que tinha a respeito daqueles lábios.

"- Há algo sobre o modo como você segura um isqueiro que eu não consigo esquecer, Chanyeol..."

Byun BaekHyun acredita que sua vida é uma grande piada de mau gosto, cujos sonhos ficaram todos presos num passado longínquo demais para ser resgatado.
Sua vida esmorecera após uma declaração frustrada no colégio, e agora via-se de frente com aquele que sempre amou, mesmo após seis anos de lamentações.
Mas BaekHyun nunca imaginaria ser encarregado de cuidar de seu antigo amor, Park ChanYeol, após uma bebedeira desenfreada com amigos, e que isso fosse acarretar em um mal entendido estrategicamente aprontado por si. Afinal, Byun BaekHyun não havia dormido com Park ChanYeol, mas o mesmo acreditava piamente que sim.

[KAISOO|3Shot|Colegial]

Porque ele era o garoto da aula de jazz, o cara das blusas com a estampa dos vingadores e seu melhor amigo. E Do KyungSoo nunca, nunca mesmo, imaginaria que seria conhecido como o “ator pornô da sala 7”.

Ainda mais se contracenando com Kim Jongin.

|DarkFic!| Cannibalism| Lemon +18|

D.O era a imensidão da podridão. Era aquele que fazia ruir, marcava e aterrorizava; um saco fétido de rebeldia desmedida e desnecessária.

Kyungsoo era o controle. Era aquele que limpava, mantinha e aplacava; um perfeito nada em toda a sua mediocridade escrota.

Ambos estavam presos, embrenhados e influenciados um pelo outro. E tudo estava em sua mais perfeita desordem até toda a totalidade de Kyungsoo e D.O depararem-se com a magnificência de Kim Jongin...

[ KaiSoo/ TaeKaiSoo/ TaoRis/ BaekYeol/ HunHan]

[KaiSoo/ BaekYeol]
Proponho-me a agora narrar minha breve e singela história de vida, e prometo solenemente contar até mesmo os sórdidos detalhes que a acompanha, e com ela, toda a sorte de acontecimentos de minha história anti Kim Jongin, até mesmo um bocadinho da pós- mesmo que essa, em sua totalidade, não seja só de minha autoria.
E como toda boa historia, hei de me ater pelo começo, ao menos o começo significativo dela.
Tudo inicia-se com um longínquo conhecido meu: Um livro me dado em uma segunda feira de vinte e um graus. Um livro de capa molenga, fonte Corsiva, páginas amareladas e fina espessura.
E acima de tudo, um livro que prometia uma felicidade em três passos...

[KaiSoo]
Do Kyungsoo é um jovem padre que tem sua fé abalada por um exorcismo mal sucedido, vendo-se mais imerso a cada dia em um abismo de contradições e descrença.
Kim Jongin é o próprio abismo. O impudico e o profano.
Ambos têm seus caminhos cruzados, e Kyungsoo aprende da pior forma que o demônio é munido de um belo sorriso.
“Ore padre, reze bastante, mas saiba que no inferno ninguém ouvirá as tuas preces...”

[KaiSoo] Kim Jongin era indomável, sem regras ou políticas que o governasse, com promessas não compridas e apenas desejos; um mar infindável destes. Com atitudes impensadas porém resolvidas.
Do Kyungsoo era algo como pedras, sorrisos e sarcasmo.Uma música alta e tranqüila ao mesmo tempo. Lúcido em sua própria loucura, irrequieto em sua comodidade. Era uma mistura meio torta de tudo aquilo que você não quer, aquele tipo de pessoa da qual seus pais te avisam para nunca chegar perto.

E a única coisa que os dois jovens tinham em comum, eram seus respectivos vícios...