XxNewtellaxX

Raphaela Gilinsky, uma adolescente de 16 anos, brasileira, porém mora nos Estados Unidos com seu pai, sua mãe e suas irmãs Amanda Gilinsky e Giovanna Gilinsky. Ela tem um irmão conhecido cujo nome é Jack Gilinsky. Durante suas férias ela terá uma grande mudança em sua vida, novas amizades, uma nova paixão e muitos outros fatos que irão mudar seu destino.

"Nunca pensei que uma viagem poderia mudar minha vida."

Ela estava fugindo, procurando um lugar seguro, só não imaginava se sentir tão segura nos braços de um certo alguém, até que os seus medos a acham...
" - Eu não confio em ninguém...
- Confia em mim..."

" - Quando você vai parar de fugir?!
- Quando eu encontrar um lugar seguro!
- Me deixa ser esse lugar seguro - eu tentei controlar minhas lágrimas e ele as apagou com um beijo"

" - Não importa se você está ou não pronta para dizer se ama, até lá eu amarei por nós dois...
- Acho que também te amo"

" Talvez fugir tenha sido um erro, mas foi o melhor erro que eu já cometi..."

Ela sabe se divertir como ninguém, ele adora festas, ambos amam drogas, os dois apreciam o melhor do rock. O que pode-se esperar de um encontro entre o garoto mais popular da cidade e da novata, porém bem saidinha?

Estas paredes foram construídas em cima do medo, as músicas foram compostas a partir dos gritos e os animatronics se moveram juntos da morte.
A fanfiction "Do You Want To Play" É uma história baseada no jogo FIVE NIGHTS AT FREDDY'S, no entanto a fanfic segue uma linha diferente da história real do jogo.

Já viram uma garota com olhos brancos?
Se sim, só quero desejar meus sinceros pêsames, pois ela irá acabar com a sua vida sem lhe dar tempo para suplicar.
Ravenna é um ser amaldiçoado, já fora muitas vezes enxotada de lugares diferentes por nunca conseguir se encaixar. De certo, ela é a filha do demônio e sabemos bem onde ela realmente se encaixa.
No entanto, se a garota ainda acha que sua vida já é um perfeito inferno, ela realmente não conhece sua verdadeira casa e mal sabe o que tem por vir.

Gritos; lágrimas; coisas sendo quebradas; sangue espalhado pelo chão; gemidos de dor.
Essas são palavras que descrevem a pior noite da minha vida: a morte dos meus pais.
Eu era muito pequena, porém, quando alguém mata seus pais, será um alguém inesquecível.

-Flashback on-
- Não! Por favor! Faça o que quiser, mas deixe minha filha viver! -minha mãe pedia aos prantos enquanto um homem me segurava pelos cabelos.
- Devia ter pensado nisso antes de fazer qualquer besteira Clarisse -o homem falou com um tom não muito agradável
- Por favor, Thomas, eu pago pelo que fiz, minha filha não tem nada a ver com o que fizemos! Solte-a, por favor! -meu pai pedia com um olhar triste, um olhar de arrependimento
- Tarde demais -depois destas duas palavras, eu apenas vejo um vulto do meu pai me empurrando pra longe de Thomas.
Seguidamente, um barulho de tiro. Minha mãe cai no chão jorrando sangue pela cabeça e meu pai ao seu lado, morto, com um golpe forte que lhe-trara traumatismo craniano
- Um dia eu vou matar você, garotinha nojenta -o homem que no qual atende pelo nome Thomas, me fala estas poucas palavras e sai porta afora
No escuro e frio, eu abraço minhas pernas e escondo-me embaixo da mesa. Um choro abafado pelo pano já cheio de lágrimas e sangue, com uma forte dor nas pernas, minha visão turva, não consigo distinguir o que acabara de acontecer.
Já exausta, apenas fecho meus olhos, escutando sirenes aproximando-se.
-Flashback off-

O mundo mudou e com ele as pessoas mudaram, ou por suas perdas, ou por qualquer outro motivo. Ninguém sabe porque ou o que houve para que os mortos voltassem a vida, com um único instinto: comer os vivos, para tentar matar sua insaciável fome.
Na Geórgia, diferentes grupos se mantem vivos da maneira que podem; sofrem diversas perdas, mas nunca desistem de suas vidas, com exceção de alguns, que não aguentam tamanha pressão. Algumas pessoas mantém a esperança de que uma hora esse “vírus” vá embora, que alguém descubra como e o extermine ou que ele simplesmente acabe; já outros, assim como eu, não conseguem acreditar que há uma cura para isso ou que do nada tudo acabe, que estaremos á salvo algum dia.

Matar, caçar, se esconder, deixar pessoas para trás, fugir, ter medo, proteger aos outros, é assim que sobrevivemos nesse mundo, adoecer é inaceitável, se acontecer, oh, sinto muito...mas faremos o que temos que fazer: daremos-lhe um tiro. Mate, salve-se, apenas sobreviva, ou tente, faça o que quer que seja por sua vida, corra, corra muito; proteja quem você ama, lute por quem você ama.

Até onde você iria para satisfazer seus desejos sexuais?
'' Eu morri e fui parar no céu? Porque, puta merda, eu estava diante da perfeição. ''