Irmandade é uma das gangues que percorre as ruas da cidade iluminada, Seoul. Com um grupo de onze pessoas todos eles treinados e sendo os melhores no que fazem, dominam a cidade e todos os habitantes. Até começarem as mortes e as ligações estranhas.
"Confesso a Deus Todo-Poderoso
e a vós irmãos,
que pequei muitas vezes
por pensamentos e palavras,
actos e omissões,
por minha, culpa,
minha tão grande culpa.
E peço à Virgem Maria,
aos Anjos e Santos
e a vós, Irmãos,
que rogueis por mim
a Deus, Nosso Senhor.
"Eu sempre ouvi dizer, que quem namora com escritores, são eternizados.
E Jongin era um escritor.
E eu não sabia como reagir ao saber que eu seria eterno. Eu nem soube como reagir, quando peguei o rascunho do seu primeiro livro para ler, e vi a nossa história ali. Claro que com personagens diferentes, com falas um pouco diferentes. Mas eramos nós. Eu e o Jongin. Num livro que seria eterno. O nosso amor seria eterno através daquilo livro.
"Pegou em algumas notas que estava na carteira do homem morto estirado no cama e ajeitou as suas coisas, caminhando para fora do quarto, decidindo espairecer um pouco e deixasse que o vento o levasse. Porém, não conteve a risada sarcástica ao bagunçar os seus cabelos, se recordando o quão bom e gostoso era aquele tipo de prazer. Esperava encontrar logo um outro pretendente, para acatar os seus "fetiches".
E iria encontrar. De uma maneira um pouco inusitada, mas iria."
"E a minha vontade, naquele momento, era pegar nele e o tirar dali, fugir com ele, enquanto aquele pequeno ser me dava um tapa na cabeça, gritando para eu voltar para trás e me perguntando o que eu estava fazendo, me xingando em todas as línguas possíveis e imaginárias e criando outras tantas, para depois rir feito parvo até a sua barriga doer, se perguntando o motivo de estar rindo e caindo na gargalhada novamente."
O canto lhe chamava para a beira do mar, como um pedaço de queijo chama um rato para a ratoeira. Sehun somente queria ouvir e ver novamente, o dono daquela vez que o tinha feito cair de amores. Mesmo que isso traçasse o seu destino.
Porém, Sehun era um valente homem e em momento algum se arrependeu da decisão que tomou. Pois tudo o que importava, era que ele ouvisse o canto da sereia.
"E agora? O que respondo? Minha mente está em branco e os meus olhos bem mais arregalados do que o normal. Eu definitivamente não queria me ver no espelho neste momento. Porém, como dizia um cantor português “quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga”. E como é que o meu corpo podia pagar? Simples. Com a mensagem que tinha acabado de enviar ao Baekhyun.
Kim Miseok: Se me notar, você me tem. Tem coisa melhor que isso?"
Sehun amava os pássaros. Amava ver eles rompendo pelo céu com as suas belas asas, voando e aproveitando a liberdade que eles tinham. E Sehun queria ser livre. Sehun queria ter asas e voar para longe. Sehun queria voar.
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