Erik_Menendez

Em Londres, no verão de 1976, Petúnia Evans se vê tomada por uma série de experiências inexplicáveis que desafiam sua compreensão da realidade. Enquanto lida com a pressão de ser a irmã de Lily, uma bruxa talentosa, e seu relacionamento conturbado com Válter Dursley, Petúnia começa a ter vislumbres de uma vida anterior como Charlotte Kensington, uma mulher que viveu intensamente e sem medo. À medida que memórias fragmentadas e emoções conflitantes a consomem, Petúnia se vê dividida entre o desejo de se conformar às expectativas da sociedade e a necessidade de descobrir quem realmente é. Em meio a um mundo que a rejeita, Petúnia decide tomar as rédeas de seu destino, buscando liberdade e autoconhecimento antes que o futuro desastroso que á espera a alcance de uma vez por todas.

"Crowley nunca acreditara em cupido. Tampouco em amor à primeira vista.

Porém, parecia que a vida dera um jeito de provar ao demônio que ele estava errado. Totalmente errado. E não de um jeito muito sutil. Não... A vida nunca era muito delicada para ensinar uma lição.

Aquele sentimento repentino de coração acelerado e pulsação intensa aconteceu quando Crow decidiu ir à uma livraria no centro de Londres, procurar algo relacionado a plantas. O demônio tinha uma imensa coleção delas em sua casa e pretendia aprender mais sobre elas.

No momento em que passou pelas portas duplas e pesadas, sendo cercado pelas imensas estantes e todos aqueles livros diversos, seus olhos pousaram naquele ser pequeno e adorável.

E foi aí que tudo se perdeu. Crowley sentiu que o ar lhe escapava. E era como se o mundo ao seu redor tivesse sumido e o demônio só via aquele homem misterioso, de faces redondas e dóceis."

"A grande ameaça do Amargedon finalmente havia se dissipado como poeira.

E após os conflitos serem em fim resolvidos, Crowley e Aziraphale estavam em paz. Anjo e Demônio... Era quase irônico o modo como ambos tinham um laço profundo, quebrando barreiras.

Ninguém conseguia compreender os sentimentos que existiam entre ambos. Era errado. Quase um pecado. Era profano. Não era para ser daquele jeito. Porém, se amor era considerado algo puro e divino, por que o dos dois era tido como sujo? Será que era pelo simples fato de virem de origens diferentes?"

Era uma tarde ensolarada em Hill Valley, e o laboratório de Dr. Emmett Brown estava um alvoroço de atividade. Aparelhos e ferramentas estavam espalhados por toda parte, enquanto Doc, com seus cabelos brancos selvagemente desarrumados, ajustava o capacitor de fluxo no DeLorean. Marty McFly, seu fiel amigo e companheiro de viagem no tempo, estava ao seu lado, observando com olhos curiosos.

Sua alegria era ir ao cinema. Um dia um filme que estava em cartaz há semanas chamou sua atenção. "Quero assistir”, ele pensou. Será que valeria a pena?

"Os passos de Obi-Wan ecoavam pelo piso de mármore branco.

Ele andava pelo imenso corredor do Palácio, perto de Padme. A luz clara e quente do sol invadia o ambiente através das grandes janelas que estavam abertas. As cortinas de seda esvoaçavam suavemente com a brisa. O Kenobi estava quieto naquele fim de tarde, assim como seu mestre Qui-Gon, que também estava presente ali, andando do outro lado de Padme.

Os dois tinham sido convocados para ajudarem a escoltarem a jovem Rainha com segurança até Naboo após ela ter sofrido uma tentativa de sequestro quando estava em Coruscant para se reunir com os Jedis e discutir assuntos importantes. Então, ambos saíram acompanhados da Amidala e de seus seguranças, indo em uma nave separada."

Wilson está com câncer e internado.

House está tentando digerir o fato de que logo irá perder o homem que tanto ama, porém, o médico não consegue aceitar a morte iminente do uncologista.

Então, House para de visitar Wilson, pois acredita que isso fará a dor sumir. Mas, em uma tarde, Eric Foreman lhe faz uma visita e diz que é melhor House falar com Wilson antes que seja tarde demais.

Seguindo o conselho do Foreman, House decide ir visitar o namorado por fim.

Halt treinava Will, apesar de seu potencial de arqueiro, ele não tinha postura na sela de Puxão (seu cavalo).

Chegou à um ponto que Will caiu da sela, e praguejou que era um inútil e que não tinha potencial para ser um arqueiro, que se ele tivesse morrido junto com sua mãe no parto, ele não se sentiria tão vazio.

Halt não podia culpá–lo, a guerra estava deixando o menino de apenas 16 anos estressado. Ele não era bom em consolar, até porque; o que um velho arqueiro baixinho ranzinza de cabelos grisalhos poderia dizer à respeito da ansiedade de um menino adolescente que ainda com 16 anos já havia passado por muita coisa.

Ele não sabia o que dizer a respeito, mas havia uma fábula reconhecida pelos arqueiros.

Quer descobrir qual é essa fábula? Então venha dar uma olhada na história!