Darklicious10

Renée não é uma garota frustrada, sua infância fora ótima, cursava o que queria, trabalhava onde queria, tinha bons amigos e namorava com o rapaz que gostava. Mas algo faltava, sentia que sim. A rotina era uma venda tentadora, ela se via seguindo-a por tempos mas não se via feliz com a vida perfeita e calculada. Ela era uma amante de aventuras, de fogo, ansiando algo que nem ela mesma sabia o que poderia ser, algo que ela nunca iria atrás por vontade própria.

Aí Bucky Barnes e Steve Rogers apareceram, e de repente a única certeza que ela tinha é que atravessaria o inferno para ficar ao lado dos dois.

(Steve Rogers x Bucky Barnes x Oc / Stucky x Oc)
(Fanfic poliamorosa)

Wendy era apenas uma garota de dezesseis anos passando por sua fase como toda adolescente. Ou quase todas. Wendy tendia a ser um pouco... Diferente, na melhor das palavras. Mas normal, dentro da sua realidade. Isso até que um certo vampiro aparecesse em sua vida e descobrisse seu noivado á ela, e traduzindo o seu significado, do ponto de vista mais otimista, queria dizer que eles estavam ligados pelo sangue por um laço ancestral que nenhum dos dois estavam dispostos a consumar. Wendy principalmente. E ela não facilitaria em nada á vida do vampiro centenário mais mau-humorado que ela já teve o desprazer de conhecer.

Criaturas semi-mortas podiam enlouquecer? Wendy garantiria ter a resposta dessa pergunta, e de mais outras mil que surgiriam em sua vida.


(Alucard x Oc)
(NÃO contém p3d0f1l14)
(Não se engane pela sinopse suave, será um romance escuro altamente explícito)

"...Em casa, com a família e longe do fardo de ser CEO de uma grande empresa, Henry não ostentava a sua máscara severa ou era polidamente chamado de senhor ou olhado com medo: aqui ele era só marido, filho e para nossa pequena Lily ele era papai.

Para mim, entretanto, ele era o meu brinquedo."

Dom. Leitor/ Sub. Henry

"E podem me julgar, podem me bater e podem gritar comigo me chamando de Vadia, mas eu desejo fazer amor com ele. Gostoso, quente, fundo. Não que eu tenha experiências com o lado sexual, eu nem sequer me masturbo! Mas eu desejo sentir essas sensações! desejo me sentir mulher, desejo que ELE me faça mulher, pois estou... Estou me sentindo uma garotinha perdida no mundo. Estou tão desesperada por algum amor, e principalmente, pelo SEU amor, que sinto um formigamento em meu baixo ventre ao imaginá-lo dançando sua pélvis entre minhas pernas com sua boca a me beijar árdua e nossos corpos suados se chocando um ao outro. Deus, que se dane a rainha e salve a mim!!! Mas... Não é errado imaginar fazendo amor com o homem que ama, não é? Sim, é! minha consciência traiçoeira grita e me dá um peteleco. "Quanto mais um homem BEM mais velho e que ainda por cima é seu professor!", concluiu minha consciência, querendo me estapear, mas eu a ignoro"

- Brenda Callengarii


Ao decorrer da fanfic, podem, encontrar alguns (muitos) erros gramaticais. Perdoem-me, eu era inexperiente com a escrita quando comecei essa fic. Mas se interessarem pelo enredo, continuem lendo, pois ao decorrer dos capítulos a escrita e a forma de narrar melhora muito, juro que sim.

"...- ME RESPONDE PORRA! -- Ele gritou e eu arregalei os olhos. Ele só deve estar drogado, é a única explicação lógica pra essas olheiras e esses atos. -- Eu sei que não estava na casa de ''amiga'' nenhuma -- Fez aspas com a mão que não me segurava -- Liguei para Gustav assim que você saiu daqui e ele me disse que a única amiga que tinha aqui era uma tal de Briana que por acaso esta com ele. Então responda sem mentir: COM. QUEM. VOCÊ. ESTAVA? -- Bill gritou pausadamente me causando mais medo, que merda esta acontecendo?


- Eu não devo satisfações a você! -- Tentei me soltar. Falho.


- Sim, você deve! Esta morando em minha casa. Era com algum macho não é? Você estava se esfregando com algum macho por ai? hein? Me responda! -- Bill me balança causando mais dor. Seu tom de voz gritando comigo e esse olhar... Nunca vi raiva no olhos de Bill e preferia nunca ter visto."


Eu pretendo mudar a sinopse em breve galera, relaxa.

O que você faria se amasse uma pessoa de uma forma que não deveria ser amada? Como lidaria com isso? Tentaria fugir e esquecer esse sentimento para que ele não se desenvolva mais? Não faça isso. Eu tentei, não deu certo. Na verdade, só piorou as coisas, quase perdi meu amor, a decepcionei-a. Mas entendam, não é tão fácil assim! Aliás, não é fácil. Eles dizem que Incesto é crime, pecaminoso, repugnante... Mas que direito tem o homem de julgar sendo filho do pecado?! Meu nome é Bill Kaulitz, e eu amo a minha irmã de um jeito não-fraternal.


REPOSTANDO.

...''Só que de todas as tolices que já fizeste na tua miserável vida, essa foste a pior. O príncipe infernal se encontra perdidamente apaixonado por uma reles humana''

Um demônio e uma humana. O bem e o mal. Um mordomo e uma dama. Uma noiva e um infernal. Entre a cruz e a espada.

- Se permita me amar! -- Berrou desesperado o demônio, frente a dama de bochechas coradas e olhar magoado.

(também postada no Nyah! Fanfiction. Aqui meu perfil de lá: fanfiction.com.br/u/319748/ )

Leesburg, Virginia. Cidade pacata com apenas 45,936 de população. Como eu vim parar nessa cidadezinha de merda? Fui condenada a três anos de prisão na ''Penitenciária Estadual de Leesburg'' por porte de cocaína. Teria sido menos, mas eu me recusei a dormir com o juiz. Pois é, até em cidadezinha de merda tem corrupção. Ah, ainda não me apresentei; meu nome é Rita de Cássia e tenho 18 anos de idade. Nova? Sei disso. Digamos que eu sou a ovelha negra de uma família cheia de católicos encubados. Tsc! Vendo assim parece até que sou uma vadia nova que perdeu o bom senso, mas acredite... Essa merda fica ainda pior. E tudo começa quando sou arrastada pela minha família a uma maldita igrejinha.

(Também postada no Nyah! Fanfiction)