Falar do Yule é falar do
Natal que celebramos. “O Natal cristão já foi festejado em várias datas diferentes no decorrer do século, mas se estabeleceu no dia 25 de dezembro, pois associou muitos dos costumes da antiga e milenar celebração do solstício de Inverno, que ocorre por volta de 21 de dezembro no hemisfério norte.
[...] A
árvore de natal, decorada com bolas e uma estrela no topo, é a antiga árvore que os pagãos decoravam nos tempos ancestrais com velas, comidas e bolas coloridas encimadas com um pentagrama, o símbolo da Bruxaria. Muitos pagãos celebram Yule como o festival da luz, que comemora a Deusa como Mãe que dá nascimento ao Deus sol, a Criança da Promessa. [...] O
pinheiro sempre esteve associado à Deusa. As luzes e os ornamentos, como o sol, lua e estrelas que faziam parte da decoração das árvores, representavam os espíritos que eram lembrados no final de cada ano.
[...] Para os celtas,
celebrar o Solstício de Inverno era o mesmo que reafirmar a continuação da vida, pois Yule é o tempo de celebrar o espírito da Terra, pedindo coragem para enfrentar os obstáculos e dificuldades que atravessaremos até a chegada da Primavera.
O tema principal do Sabbat é a luz em todas as suas manifestações, seja o fogo da lareira, seja de uma fogueira, de velas, etc.”
Cores – Vermelho, verde, dourado e branco;
Ervas – Alecrim, hibisco, cedro, louro;
Comidas e Bebidas – Bolos de frutas, nozes, pães, vinho quente e normal, maçãs, doce de abóbora. (via
Caverna da Bruxa)