francielimarina

Rosemarie Mazur é a única testemunha de um crime brutal e só ela é capaz de ligá-lo a um poderoso político. Por conta disso, a jovem estudante de medicina passa a ser protegida pelo FBI que a envia a uma distante cidade sob a tutela do competente agente Dimitri Belikov.
O oficial acredita que Rose não passa de uma garota rica e mimada e, por sua vez, a jovem vê o russo como um homem frio e antissocial. Mas, por trás dessas diferenças, uma forte atração acaba nascendo entre eles, fazendo-os descobrir que há muito mais além dos preconceitos que criaram um sobre o outro.

Dimitri é o famoso Quarterback do Tampa Bay Buccaneers. Recém divorciado e prestes a iniciar uma temporada decisiva para o time, ele se vê completamente perdido ao obter a guarda de sua filha de sete anos que não é exatamente o retrato de um anjinho.
Seu grande amigo Ivan vem em seu socorro e lhe traz uma solução: Rose Hathaway. Ou ele esperava que fosse.
Rose e Dimitri simplesmente não se entendiam e raramente concordavam em algo. Brigavam sempre, se desafiando diariamente. Mas, apesar das diferenças, algo em comum nasceu dessa relação tumultuada: uma grande paixão.

**PLÁGIO É CRIME**

*Personagens pertencentes à autora Richelle Mead, criadora da série Vampire Academy, porém o enredo da história é nossa criação. Qualquer tipo de plágio será amaldiçoado eternamente.

* Universo Alternativo Romitri

* Postagens semanais

*Aviso: Contém cenas de sexo (hentai). Caso se incomode com isso, por favor, não leia!

* Capa elaborada por Lu Petris

Depois de seis anos em uma clínica de reabilitação, diagnosticada com depressão reativa após a morte dos pais, uma mudança para o outro lado do mundo talvez fosse a luz no fim do túnel que Lucille precisava. Ela finalmente poderia retomar a sua vida e focar em sua paixão pelo ballet. Porém, ela não via dessa maneira. Na verdade, a garota sentia que estava sendo levada à força para a América.

Eram poucas as coisas as quais Lucille acreditava que poderiam lhe atrair ou tirar a sua paciência, até que conheceu o seu chefe: a pessoa mais fechada, brava e irritante que já havia conhecido até então. E então, quando ele pediu para que Lucille fingisse ser a sua noiva para a sua família por uma semana, até mesmo essa proposta totalmente recusável se tornou meramente irrecusável e suportável quando se tratava dele pedindo. Zayn Malik, além de a irritar muito, conseguiu fazer algo que há tempos ela não sentia: ela se sentiu viva pela primeira vez em anos, porque cada vez que ele olhava para ela, quando a tocava, quando fazia o simples e raro ato de sorrir, ou — minha nossa, até mesmo quando brigavam como cão e gato — as pernas dela pareciam falhar e ela ficava sem chão. Mas por quê? Talvez porque ele era incrivelmente atraente, por conseguir transmitir tantas coisas com apenas um olhar, ou por ser tão intenso de uma maneira que ela nunca se permitiu ser. Ou talvez por entendê-la perfeitamente mesmo quando ela não lhe dizia nada. Lucille não sabia a resposta, mas sabia que tanto ela quanto ele possuíam segredos que não compartilhariam enquanto não abaixassem as suas respectivas guardas e assumissem que o que sentiam um pelo outro já havia passado de apenas fingimento em frente aos familiares de Zayn.

Mas o que ela não esperava era que aquele ser antes desprezível aos seus olhos lhe mostrasse seu outro lado. Um lado que atraiu Lucille até demais e que a obrigou a fazer escolhas que poderiam mudar sua vida de forma drástica, trazendo-lhe consequências mais tarde.

Lauren sempre teve uma vida relativamente boa: tinha um namorado fofo, realizara seu sonho trabalhando no melhor restaurante da cidade e possuía uma amiga fiel. Porém, o que era para ser uma simples noite de folga com os amigos, tornou-se a chave para a decadência de sua vida. O simples fato de fitá-lo fora um erro; Lauren não sabia das consequências. Se soubesse, jamais teria posto o pé fora de casa naquele santo dia. Mas o destino gostava de lhe pregar peças. Primeiro, a fez despertar interesse pelo lado obscuro e sombrio do garoto, contradizendo a todos que os conheciam. Depois, fê-la tentar consertá-lo, tentar remendar os erros que ele havia cometido no passado. O que Lauren não sabia, é que Zayn era muito mais complexo do que ela imaginara.

Segredos; todo mundo tem, certo?
Caroline tinha vários, o que já era de se esperar. Mas um desses segredos era o que ela não poderia contar para ninguém; nunca. Um segredo de sua família. Ela o descobriu junto com ninguém mais ninguém menos do que Klaus Mikaelson: seu pior inimigo. Ela o odiava e vice-versa.
Mas nessa noite, os dois resolveram afogar as mágoas na bebida, enquanto Caroline desabafava tudo, dizendo para Klaus que em hipótese alguma ele poderia falar sobre o que haviam ouvido.
E, claro que, bêbados, cometeram mais um erro: eles dormiram juntos. No dia seguinte Caroline fica perplexa: como pode dormir com o cara que mais odiava na terra?! Por isso e pelo segredo, ela decide sair de New York, cidade onde morava, não dando notícias a ninguém.
Depois de um ano ela volta bem mais madura e confiante, mas ainda com um medo: que Klaus conte para todos o que eles haviam escutado naquela noite e que ele a chantageasse. Caroline sempre foi o alvo de Klaus em implicâncias e brincadeiras estúpidas, e Klaus sempre amou fazer isso e o pior é que a situação não muda quando Caroline volta para New York, pois Klaus está a mesma pessoa e as brigas e provocações continuam. Mas, e se esse segredo não for a ruína? E se isso ajudar a juntá-los de uma forma que até o destino ficaria perplexo em presenciar? Se ele puder fazer com que eles percebem que nem tudo pode se perder para sempre?
Afinal, não há segredos que o tempo não revele.

A guerra acabou, a felicidade reinou.

A mascara dos comensais da morte caíram.

A paz retornou

Harry, Rony, Gina e Hermione retornaram a Hogwarts, que agora com o fim da guerra está mais diferente que nunca.

Mudanças:
“-Mione - ela disse, calmamente, de uma maneira que me fez estreitar os olhos, a encarei, não séria, mas também não sorridente, esperando ela falar. - O que acha se eu, humm, mudasse o seu visual?”

Brigas:
“-Pare de agir como criança Ronald. A diretora tomou sua decisão e você tem que aprender a viver em paz mesmo com seus inimigos.”

Tentativas:
“- Draco? – perguntei, cautelosamente.
Ele se virou e me olhou algum minuto depois balbuciou as palavras meio desconexas e com uma voz que não combinava com seu arrogante tom.
- S-Sai daqui Granger”

Indecisão:
“– Draco...? – disse, sem saber o que fazer. Rapidamente ele secou a lagrima e me olhou:
- Não preciso da sua pena. – ele falou arrogante.”

Confissões:
“- Estou cansado de todo mundo me olhando como se do nada eu fosse enlouquecer e matar todos.“

Verdades jogadas na cara:
“- Fica ai, nessa sua pose de homem fodão, como se não se importasse com nada, como se não desse a minima para ninguém e como se preferisse ficar sozinho. Você quer tanto que as pessoas não tenham dó de você, mas você só vai conseguir isso quando parar de ter pena de si mesmo e se achar melhor que todo mundo.”

Declarações:
“-Você é a mulher mais forte do mundo mágico.”

Duvida:
“-Não sei se posso confiar em você.”

Possessão:
“- O que você quer conversar comigo Malfoy? – perguntei em um tom que soou como se eu estivesse levemente interessada.
- Eu quero você. “

Um ano após a guerra os alunos retornam a Hogwarts. Tudo está tranquilo finalmente, ou pelo menos era o que todos achavam.
Um antigo inimigo retorna dos mortos, invade Hogwarts causando uma enorme explosão no salão principal causando assim a morte de vários alunos.
Um conselho... Ainda há uma esperança.
Hermione Granger se vê obrigada a aceitar a ajuda de quem menos esperava ajudar.
Uma volta ao tempo resultará em um grande sentimento.
Será possível este romance se manter vivo após a volta a sua época?

A luz das estrelas nunca alcançam Azkaban, nem mesmo uma constelação do Hemisfério Norte tem o poder de iluminar as celas frias e os corredores abarrotados de dementadores.

Com nome de estrela, Draco Malfoy nascera para viver entre os grandes, bem como fora destinado a ter qualquer coisa que desejasse. Contudo, embora houvesse pertencido à nobreza, perdera tudo, e seu nome não era suficiente para livrá-lo da própria miséria, tampouco da escuridão de onde vivia, pois o segredo de sua liberdade não se escondia em suas origens aristocráticas, mas naquilo que ele um dia considerara a escória.