Biih--Faccin

Ela calma, ele mais explosivo. Ela gostava de ficar em casa, ele de sair. Ela gostava de ler, ele amava cantar. Um preferia inverno, outro gostava de verão. Ela fazia faculdade, ele acumulava vagabundagem. Ela fast food, ele salada. Ela cinema, ele balada. Ela tímida, ele desinibido. Ela é ingênua, ele malandro. Ela queria ele, ele queria todas. Ela o idealizada, ele a ignorava. Ele demorava, ela entendia. Ele falava, ela acreditava. Ele explicava, ela ouvia. Ele zuava, ela perdoava. Ele chegava, ela sorria.

Eu, uma pobre garota que nunca chamaria atenção, servindo apenas como aquela que passava a plaquinha mudando os atos da cena. Ele, o garoto popular fazendo o Romeu com a Julieta perfeita.
Mas o destino me pregou uma peça e a garota foi embora, quem poderia se tornar a nossa Julieta de Gray?

A dor que me persegue, o sofrimento que me ama, a vida que eu vivo, a luz que me ilumina, um sonho que me mantém viva.

Um colar.
Um poder.
Um guardião.

Amy é uma adolescente normal, ou quase, mora em Califórnia com seus pais. Desde pequena sempre carrega com sigo um colar no qual o pingente é uma lua azul. Pra ela era apenas um cordão. Até uma certa noite... na qual, sua vida mudara totalmente.
Novos conhecimentos, a partir dessa tal noite, muitas perguntas surgem com isso. Somente uma pessoa poderá respondê-la. E é essa pessoa, não é bem um humano. É um Guardião. O seu guardião!

Bianca Marques é uma adolescente, que está no segundo ano do Ensino Médio. Apesar de ser bonita e inteligente, não é popular. Ela é voluntaria em um hospital onde cuidam de pessoas com câncer e em uma de suas visitas conhece um garoto, Artur Queiroz, que a mostrará caminhos diferentes.

O vento determina para onde ele mesmo vai, mas também se deixa levar pelo clima.

Na rua ou por qualquer lugar que ando, todas as pessoas sobrevivem, apenas. Estão para cima e para baixo olhando somente para frente, parecem não ter quem impressionar, não prestam atenção em nenhum detalhe ao redor deles. Pessoas parecem indiferentes, nem fazem questão de se vestir bem, de cheirar bem ou de prestar atenção no próximo. Falta algo.

Um soneto sobre a natureza, que pode ser considerada nômade, afinal, impossível considerar como casa um planeta com habitantes que não tem zelo, paciência e consciência das consequências de ações destrutivas que fazem.