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Cansada de ficar ouvindo comentários de sua família sobre a sua vida amorosa, a garota se vê sem saída quando acaba por mentir sobre um suposto namorado. A sua mentira acaba sendo levada a sério, e agora ela terá 24 horas para arranjar um acompanhante, fingir ser o seu namorado e leva-lo para conhecer a sua família.

©JK_flowers 2020

[Especial de Natal] Após o fracasso de conseguir um papai noel, a tempo para ceia de natal. Jeon Jungkook acabou tendo que tomar uma decisão, talvez a mais desgostosa por si, a pedido de seu marido Kim Taehyung. A fim de alegrar o natal do seu pequeno filho de apenas 4 anos.

- Talvez isso seja uma péssima ideia! - reclamou choroso.

- Você consegue Kook!

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Depois de um término de anos, ____ e Jungkook acabam por se reencontrar novamente em uma cafeteria em plena véspera de Natal, sendo assim dando início a uma história que nunca deveria ter sido um fim.

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Quando uma voluntária do abrigo de idosos é surpreendida por seus pacientes em uma noite de natal com um presente enorme, um pequeno ato de retribuição por sua gentileza durante o ano, _____ se vê completamente emocionada pelo ocorrido, ela só não esperava que Jungkook, o balconista do café da esquina, estivesse dentro da caixa lhe esperando para uma noite inesquecível.

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Jungkook havia se arrependido amargamente de ter entregado daquela forma o coração de S/N Natal passado, isso era fato, tudo porque era Jeon Jungkook e "não se apaixonava por ninguém" - ou era o que dizia a si mesmo. Mas bem, era tarde demais para consertar seu erro, como a S/N havia desaparecido completamente de sua vida quando o deixou naquele quarto sem dar uma explicação, o perdendo no momento em que atravessou aquela porta.

Não esperava que fosse vê-lo de novo, porém surpreende-se quando um ano depois, uma semana antes do Natal,S/N volta para Seoul, trazendo à tona sentimentos que nunca foram de fato esquecidos. E talvez não fosse tarde demais para consertar tudo.

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Jungkook não se sentia o maior fã de comemorações natalinas naquele momento. Depois que ingressou em uma faculdade na capital, consequentemente indo para longe de sua cidade natal e sua família, para ele tal dia era apenas como mais um qualquer.
Surpreendentemente, foi na noite em que seria véspera deste feriado que Jeon, entre lamúrias pelo sono perdido e os barulhos vindos do apartamento ao lado, conheceu a estranha vizinha dos cabelos ondulados esvoaçantes.
Desde então, seus natais nunca mais foram os mesmos.

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Jeon Jungkook, antes de partir, relembra-se dos bons momentos que passou ao lado daqueles que tanto amou até o último instante. Aqueles que coloriram seus dias, antes tão monocromáticos e o fizeram sentir o que era viver. Aqueles que apareceram quando ele achou que nada mais valia a pena.

“A todos vocês, eu desejo o melhor.”

Existe um mundo embaixo do nosso. Ele é sombrio e habitado por criaturas horrendas condenadas a passar a eternidade revivendo seus pecados. Os demônios só possuem alma, então quando resolvem burlar as regras do submundo eles escavam e sobem ao plano terrestre para vagar em busca de um corpo. Quando acham um, há apenas uma forma de o largar e não é nada decente.

Uma fenda se abriu no meio da ciclovia que o jovem Jeon passava toda semana antes de chegar na escola. Aquela fumaça negra viu uma oportunidade vindo a pedaladas rápidas em sua direção e o atacou. Não tinha testemunhas e, mesmo se tivesse, o que veriam seria um tombo que podia ter custado um dedo quebrado. O jovem se levanta, endireita o tornozelo torcido e volta para sua bicicleta. Sentia-se atordoado, mas isso não era o suficiente para o fazer faltar à aula.

No colégio os ponteiros estavam lentos, ou ao menos era a sensação que Bae Gi tinha toda vez que seu melhor amigo se atrasava. Qual foi o bendito motivo da vez?, perguntava-se. A resposta podia ter acabado de usar a mão de Jeon para puxar uma cadeira e se sentar do lado dela. Foi quando ele, usando relaxado o encosto da cadeira, a chamou pra perto com o dedo indicador que ela desconfiou. Alguma coisa estranha estava acontecendo com ele.

— Baby, eu acabei de olhar aqui no meu relógio e acho que já passou da hora da gente se pegar — completa com uma piscadela de íris mais negras do que Gi se lembrava.