KimSk_Kamila

"Seu relacionamento de colégio com Park Ji Min se estendia a quatro anos, nesse meio tempo quem diria que depois de muitos esforços ele finalmente entraria em uma boy-band de k-pop: Bangtan Boys, mais conhecida como BTS.
Os anos passaram e a vida atarefada tomou conta da rotina do casal, não os dando tempo para nada.
Essa vida monótona foi mudada quando enfim conheceu os membros do grupo: BTS, essa foi sua perdição e seu pecado quando desejou um por um.
Sua vida não seria mais a mesma"
|LONG-FIC|+18|SINOPSE ATUALIZADA|TRAIÇÃO|ROMANCE|REVISADA|

- Sabe qual é a minha maior força
E, ao mesmo tempo, a minha maior fraqueza?
Ser intenso.
Ser intenso te faz querer viver
Ao máximo os momentos
E às vezes você não entende que são só instantes.

Apenas mais uma daquelas histórias nada-clichês, em que A Fera na verdade é uma garota que gosta de outras garotas, e o príncipe é alguém fofo demais para se resistir.








" – Você vai ficar bem, Lise... Eu estou aqui para você. Eu vou sempre estar aqui, hun? "


(...)

O modo que ele me defendia e me protegia.
O modo que ele me amava o jeito que ele me dava carinho seu rosto seu corpo tudo nele era perfeito.
Eu Te Amo Jay Park
E essas foram minhas últimas palavras

Paz era tudo que Park Jimin desejava, quando saiu de casa aos 16. Durante sua infância, sofreu muito por conta de seus pais, causando um grande trauma. Ele detesta sua infância. Mas, os pais acabaram se arrependendo de tudo que fizeram ao menor, e mesmo que insistissem pela volta do acastanhado, eram completamente ignorados. Foram cinco anos sem ver os pais, até que resolve, finalmente, reatar laços, mas recebe uma grande surpresa, quando abre a porta de seu apartamento deveras luxuoso; ele tinha um irmão, adotado. Jeon JungKook, era órfão, e ficou até seus 14 anos preso em um orfanato, onde era mal tratado, e machucado severamente. A dor de ter perdido os pais em um acidente, não pudera ser curada com a dor física, mas as mulheres do orfanato, não entendiam isso. Felizmente, o casal Park, adotou – o, mas não recorreu ao filho biológico, Jimin. E para que ambos se aproximassem, a mãe inventa uma história completamente maluca, sobre passar uma semana no Japão, para se recuperar de uma doença que, só poderia ser curada por lá. Nesse meio tempo, Jeon tivera que viver com o Park, o que rendeu muitas discussões, dores, mas também, desejos que, jamais, deveriam existir entre irmãos.

Camila Cabello é uma mãe solteira que precisa encontrar o mesmo tipo sanguíneo e geneticamente compatível com a sua filhinha de três anos. A vida de Lana dependi disso. Mas a forma mais rápida para isso acontecer seria se a “outra” mãe de Lana aparecesse, o problema era que Camila não tinha ideia de quem seria essa mulher, pois Lana nascera através de uma inseminação artificial.

Lauren Jauregui acabara de descobrir que ocorreu um erro com seus óvulos e um deles havia sido usado em uma desconhecida. Agora ela era “mãe” de uma criança que nunca conheceria. Talvez fosse melhor assim, afinal, ela não queria destruir uma família e nem retirar de um casal uma criança que sequer deveria saber da sua existência.

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Até onde uma mãe é capaz de ir para salvar a vida de seu bebê?

Poderia o coração de uma desconhecida se solidarizar com a dor de alguns estranhos?

Seria possível uma criança mudar a vida de duas mulheres que nunca se viram na vida, mas que já compartilham um laço inquebrável?

O que você acha?

[ Jikook ]
Em meu primeiro dia de trabalho na empresa Park's Flower, eu senti uma inevitável atração pelo tal modelo. O ser ruivo captou minha atenção e atraiu-me como um inseto se atrai pela luz. Em meu primeiro dia, eu fotografei-o e então meus dias mudaram. A calmaria de uma vida normal, passou a ser movimentada por aqueles cabelos ruivo alaranjado.
Eu era um simples fotógrafo e ele um modelo popular e famoso. Ele era rico e destemido. Eu era apenas uma pessoa entre várias, e por alguma razão eu o alcancei. Ele me escolheu e eu o escolhi.

"Estereótipo, segundo o dicionário, é algo que se adequa a um padrão fixo ou geral.
É claro, eu precisei de mais do que alguns segundos procurando por uma palavra em um livro grosso e empoeirado para descobrir que, para um colegial, estereótipos são bem mais complicados do que isso."