chaelisamaniac

Costumava me sentir ansiosa e aliviada pela cura do deliria. Afinal, entre todos os males é o mais mortal: você pode morrer de amor ou da falta dele. Antes, eu me preocupava com o deliria. Agora tudo mudou. Finalmente entendo o que as palavras sussurradas dela queriam me dizer. O deliria... Eles não podem nos tirar isso.

“Em meados dos anos 1954, a família Oh anunciou o casamento do único filho, afirmando que o mesmo estava bem e feliz com a nova mulher.
Mulher esta que era a esposa perfeita, cuidadosa, amorosa e educada, sempre mostrando a perfeição para todos que conhecia. Era a esposa dos sonhos para todos os homens, até para os piores, mas o que todos não enxergavam naquela perfeição toda, eram os olhares sem sentimentos e o rosto sem expressão que a Sra. Oh possuía.
Um casamento perfeito. Menos para Seulgi, que conseguia ouvir o que acontecia entre eles e enxergar perfeitamente o que aqueles olhos escuros de Irene conseguiam passar. Ou ao menos tentavam.


E no meio de uma casa repleta de boatos sobre a esposa de Oh Sehun, quais deles começaram a contar a verdade por trás daquela mulher?”

Seulgi sente que está ficando louca desde que os pensamentos começaram a consumi-la. Não gostou de perder sono, mas amou imaginar a mão de Joohyun junto da sua, e seus braços sendo capazes de envolver o corpo que é menor do que o seu. Enquanto imagina, sente que é a coisa mais certa do mundo, mas depois se arrepende, temendo não ter o direito de colocar Joohyun em tal emboscada. É um ciclo sem fim. Seulgi amaldiçoa sua mente, que nunca a obedece, que sempre se aventura em cenários tão surreais que acabam fazendo-a acreditar em veridicidades absurdas, como se fossem fantasias existentes e utopias possíveis.

[...]

Enquanto está parada na porta, analisando a reação de Seulgi, Joohyun não pode deixar de reparar que é a primeira vez que alguém que não faz parte de sua família adentra seu quarto. A sensação é estranha, a deixa nervosa. Ela imagina se Seulgi vai querer se deitar na sua cama. Não se importaria se o cheiro dela ficasse em seu travesseiro, ela gosta do cheiro de Seulgi, e da voz de Seulgi... e de conversar com Seulgi. Resumindo, Seulgi é uma das poucas pessoas de quem Joohyun genuinamente gosta.

Num motel em Los Angeles, onde de tudo se encontra, Seulgi conhece Joohyun. Até então desconhecidas, as duas findam por se tornar parceiras de um crime, criando uma espécie laço. No entanto, com o passar do tempo e inesperados encontros, esse laço se se vê fragilizado pela ganância, as mentiras e o medo.

Seulgi passa a temer se entregar em um sentimento estranho, enquanto que Joohyun, ciente do que sentia, estava perdida ao amá-la.

Todos temos amizades especiais, mas teria uma amizade igual a de Kang Seulgi e Bae Irene?

[jikook/kookmin] [jimin!bottom] [jungkook!tops] [side!yoonseok/sope] [medic!au]

Jeon Jeongguk era um renomado cirurgião da área neurológica, conhecido e adorado por milhares no mundo inteiro e se orgulhava imensamente de tudo que havia conquistado. Estava casado – novamente – e com um filho que era a melhor coisa que havia acontecido em sua vida desde os últimos tempos. Só não esperava que pouquíssimos anos após o nascimento de seu precioso filho, descobrisse que o mesmo sofria de uma doença cardíaca que poderia o matar logo, e pior, na semana da milagrosa operação, fosse obrigado a conviver com Park Jimin, o melhor cirurgião cardíaco da Coreia do Sul, ou simplesmente seu ex-marido.

Onde Kim Jisoo recebe mensagens anônimas de uma, não tão anônima assim, Jennie Kim que diz ser a futura mãe dos seus filhos.




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"Garotas gostam de garotas assim como os garotos gostam, nada de novo."