perfidia

Por azar (ou sorte) Sasuke ouviu uma conversa que não devia: Hinata está em um empasse, quer dar limites no controle que sua mãe tem sobre sua vida e para isso vai precisar de um namorado de mentira. O que ele não esperava era que, ao fazer esse acordo, tanto ele quanto a parceira do crime acabariam se apaixonando pelo bendito pretendente que a mãe da garota escolhera.

"Já sentiu como se o universo quisesse te usar de prova que não há nada ruim que não possa piorar?"

O namoro vai mal? De forma que você sente como se tudo que vocês fizessem fosse se magoar mutuamente? E que tal se encantar pelo melhor amigo da sua namorada?

Por outro ângulo...

A percepção de que nunca se apaixonou por alguém pode ser um tanto perturbadora, mas o drama realmente começa quando seu primeiro crush é o namorado da sua melhor amiga.

"Tanto tempo de negligência
Ainda arranha a garganta.
Tudo que me sobra
São os agrados de uma vida falsa.

É como o veneno que tomo
E chamo de sobremesa,
Como tudo que eu produzo,
Todo esse lixo e sujeira..."

Izuku está apaixonado a muito tempo, mas não é recíproco, nunca foi. Mesmo assim ele nunca imaginaria adquirir a misteriosa doença das flores. Agora ele não sabe o que dói mais, os sintomas de sofrer ou os sintomas de amar.

"Quer saber, eu sou deus, posso fazer o que eu quiser e eu quero flores. Quero um jardim, no centro há uma fonte, moedinhas no fundo da água cheias de esperança dessas que deixa o peito quente..."

Eu sou Midas, o estranho e excluído que ninguém quer por perto, que por puro trouxismo acabou se apaixonando... Enfim esse é o meu clichê, ter de lidar com o coração acelerado por alguém que nunca gostaria de mim enquanto tento conquistar meu lugar entre meus colegas e na sociedade.

Eu tentando lidar comigo,
Entre rimas de meio sentido
E lágrimas de crocodilo
Carregadas de sentimentos.

Só pra não decepcionar ninguém eu já aviso: essa história não tem intuito nem roteiro... Não foi elaborada nem nada do tipo, aliás, ela ainda nem tem um personagem principal.

Na verdade, por fim... Nem história chega a ser.