NickonSaint

Eu estou alucinando? Será que a sanidade já me deixou completamente? Eu ainda te vejo, te sinto, te ouço. Mas não tem mais você. Foi embora para a sua nova vida, sabe-se lá onde você a encontrou ou foi vivê-la. No entanto sei que foi bem longe de mim...

Sua mente sempre lhe traia, sua mente sempre pensava o que era ruim. Talvez fosse apenas o seu maior desejo, no final de contas. Mas nunca a coregem lhe surgia.

Por que?

Porque era um completo medroso.

E aí eu senti meu coração apertar e a pensar me tudo o que havia acontecido até então durante o dia. (...) Por algum motivo, soube que o assunto era Taecyeon e desejei que ele estivesse bem. Só que, no meu coração, nada estava bem. Ele não estava bem. A culpa estava possuindo meu corpo aos poucos, mesmo tentando me convencer de que não havia feito nada demais para que ele ficasse mal.

Tinha algo a mais acontecendo, e tudo porque eu sou um idiota.

Ele carregava consigo um guarda chuva cor de carmim. Sei apenas do que vejo, sua pequena estatura, seus cabelos castanhos, os lábios rosados e seu cheiro permanente de chocolate.
O amei assim que coloquei meus olhos sobre ele e seu guarda chuva com a cor da paixão.

Como de costume no dormitório do 2PM, mensalmente ocorre a troca de colegas de quarto, Taecyeon vai para o quarto de JunHo, e em meio a brigas, fatos engraçados, e muita safadeza, um instinto salvagem será liberado...

Meu nome é KyungSoo, mas algumas pessoas me chamam de D.O, por acharem mais fácil. Estou no ultimo ano do 2° Grau e preste a entra em uma faculdade.

A chuva caía impiedosa sobre a cidade, e quanto mais me atrasava, mais podia ouvir o choro do meu amor ecoando em minha mente.

O que foi que eu fiz?

Vivia minha vida quase que de maneira normal. Tenho um trabalho, uma casa, sempre estou em contato com a minha família mesmo que seja apenas por telefone, possuo grandes amigos (por mais que não sejam muitos, são amigos que com certeza terei para a vida inteira) e um Marido. Bem não somos casados, é claro, a nossa sociedade não aprova esse tipo de união, mas mesmo assim vivemos felizes.


Pelo menos era isso o que eu achava.