Papi_of_BooBear

Haviam três problemas em trabalhar com Louis. Primeiro, ele era um ignorante que não me deixava em paz. Segundo, ele tinha uma namorada chata que ficava dando no meu saco. Terceiro, ele era um filho da mãe gostoso que deixava os meus hormônios a flor da pele. (...) Corpo sarado, perfeitos olhos azuis, um jeito rude, grosso e com uma voz perfeitamente sedutora... Será que eu não podia ter um chefe menos sexy?

Louis tem 25 anos, um mecânico que trabalha com o pai e faz tudo pelo irmão... Harry tem 18 anos, prestes a se formar no colégio, filho único de um reconhecido médico. Harry e Louis não têm absolutamente nada em comum, mas quando seus caminhos se cruzam um forte sentimento surge e suas vidas mudam completamente.
Zayn e Liam são apenas colegas de classe, mas um dia Zayn começa a olhar o colega de outra forma, o interesse é recíproco, e nasce entre eles um sentimento que nenhum dos dois esperava ou estava pronto para sentir.
Niall e Josh nunca trocaram uma palavra. Na verdade Josh Devine nunca fala com ninguém, mas isso não impede que Niall se apaixone por ele e tente ultrapassar as barreiras que os separam.

Amar duas pessoas ao mesmo tempo é até aceitável. Mas o que fazer quando você ama quatro? Difícil? Impossível? Estranho? Esquisito? Talvez seja. Mas não é pra mim. Eu não sei como aconteceu, mas aconteceu. E o mais estranho de tudo isso, é que todos os quatro sabem como eu me sinto. Se há competição? Todo o tempo. Chega a ser irritante certas horas, mas até o prezado momento estou conseguindo controlar as coisas. Só que uma coisa inesperada aconteceu que vai mudar a vida de todos, principalmente a minha.

Harry sabia muito bem quando havia se apaixonado pelo badboy da escola, Louis Tomlinson. Ele sabia que era improvável que Louis ao menos olhasse pra ele, e olha que tinha probabilidade de isso acontecer. Porque Louis Tomlinson era bissexual e toda a escola sabia disso. Só que Harry não era ninguém perante toda a cadeia alimentar da escola. Ele era apenas mais um nerd que tinha um amor platônico pelo garoto mais popular da escola. Mas talvez as coisas mudassem de rumo... Talvez.

Uma garota forte em todos os sentidos, sabia usar suas palavras com quem quisesse, tinha uma vida difícil, pelo menos era o que ela achava. Tem uma vida que qualquer adolescente iria querer na sua idade, mas não era o que ela queria. A mesma aguentava e guardava mágoas, talvez isso explicasse o porquê do seu comportamento, mal sabia a garota que sua vida iria mudar de cabeça pra baixo e aí sim ela iria ver o que é dificuldade. Tesa é convidada para uma festa que iria mudar a sua vida para sempre e acaba jurando vingança depois da mesma, o que ela menos sabe, é que o causador disso tudo, talvez esteja por perto. E isso lhe mostra que ela não deveria confiar em ninguém, apenas em si mesma. Até onde Tesa iria? Tesa iria buscar respostas por bem ou por mal.

Sophi é apenas uma adolescente de 17 anos orfã que ganha a vida trabalhando de stripper em um pub nojento desde que.seus pais morreram.
Harry, além de dono do pub, é um contrabandista, assassino, corre em rachas e, por mais que não queira assumir essa culpa, ama fuder com a pobre stripper.
Se eles pudessem escolher, nunca teriam se encontrado, mas Harry não deixaria Sophi escapar tão fácil após ver o mesmo tirando a vida de um pobre coitado por alguns mil euros.
Se prenda com eles, viva a história deles, e acima de tudo, deixe seus lábios bem vermelhos.

Eu repetia a mesma pergunta centenas de vezes na minha cabeça: Será que não fora o destino que me colocara naquela rua, naquele horário, naquela noite? Eu havia achado o menino que fizera minha vida mudar drasticamente, eu me sentia na obrigação de cuidar daquele pequeno para sempre. Ele era um verdadeiro anjo na minha vida.

— Quer tentar ser só meu amigo? — perguntei.
Ele riu.
— Você conseguiria?
— Não. Não posso ser só seu amigo. Não sou só seu amigo. Amigos não querem pegar amigos. Vai contra as regras da amizade.
— E você quer me pegar — afirmação, não pergunta.
— Bastante — passei a língua pelo lábio superior dele.
— “Bastante” quanto?
— O mesmo tanto que você quer me pegar — respondi. — Bastante.
— Quem disse que eu quero?
— Sua mão — olhei pra baixo. — Ficou apalpando minha coxa durante essa conversa toda.