Song Yuqi acreditava ter herdado o "dedo podre" das mulheres de sua família, essa crença tornou-se mais forte ainda ao perceber que, em sua adolescência, não teve mais do que relacionamentos fracassados e cicatrizes — literais — que levou para a vida adulta.
Numa sociedade em que borboletas surgem no seu corpo conforme você se apaixona por alguém, Yuqi se esforça até o limite para que nenhuma construa morada em suas costas novamente. Isso até conhecer Minnie, estudante de fotografia e colega de quarto que se torna o motivo de Song tentar enfrentar o seu medo de amar alguém mais uma vez.
Após a morte de Wilson Fisk e a prisão de Eleanor Bishop, Kate se vê em meio ao caos gerado pela mídia em cima de si e da Bishop Security. Por conta disso, é forçada à reclusão para limpar a imagem da família e manter-se longe de "boatos" que a ligavam ao Ex-vingador Gavião arqueiro. Toda a solidão e falta de ação a fazia viver em terrível monotonia até Yelena, sua outrora inimiga, retornar com notícias nada animadoras.
VÃO HAVER GATILHOS FORTES DE VIOLÊNCIA FÍSICA, VERBAL E INSINUAÇÕES SEXUAIS.
escrita por coluccigirl Em andamento
Capítulos 10
Palavras 40.422
Atualizada
Idioma Português
Categorias Stranger Things
Gêneros Comédia, Fantasia, Ficção, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Lidar com sentimentos nunca foi uma tarefa fácil para Max Mayfield, mas estar completamente apaixonada por sua melhor amiga sem saber se ela sentia o mesmo, era ainda mais complexo, intenso e difícil...
Até que o término do relacionamento de Eleven abre margem para várias situações... inclusive para que Max possa tentar conquistá-la.
Kang Seulgi tinha motivos para manter seu hobby em segredo. O da escrita, para ser mais específica. Histórias originais que eram postadas por ela sob o nome de Rowoon. Podia não ser a melhor escritora do mundo, mas, pelo menos, suas histórias quase sempre alcançavam o topo entre as mais populares da categoria. Não que fosse uma categoria muito grande ou popular, também, aquela, de romance. Hm... lésbico. Era justamente por essa razão que, de jeito nenhum, as amigas poderiam saber daquele seu lado.
Podia não ser muito agradável, emocionalmente falando, ter que lidar com fardo de, ao mesmo tempo, ser uma das principais autoras de sua categoria e com a fama de "amiga encalhada" que tinha entre as amigas: Bae Joohyun, Son Seungwan, Park Sooyung, todas da Universidade Nacional de Seul, e Kim Yerim, a única estudante do Ensino Médio. Mas, por outro lado, Seulgi tinha recorrentes e fiéis leitores com quem podia contar, com quem podia ser completamente honesta.
Dentre eles, Tokkibi.
Tokkibi que a acompanhava desde o dia um. Desde o dia que Seulgi tomara coragem para postar a primeira história no site, quando ainda estava no terceiro ano do colegial. E era engraçado pensar que, depois de tanto tempo, a garota ainda aparecia a cada atualização, em todas as histórias de Rowoon. Chame Seulgi de dramática, mas era como se ela e a garota tivessem algum tipo de laço esquisito. Tokkibi tinha acompanhado todo o seu progresso como escritora ao longo dos anos, afinal de contas.
Sim, Seulgi tinha uma leitora favorita, e não tinha vergonha de assumir isso. Talvez porque Tokkibi ajudasse Kang Seulgi a se sentir menos como uma farsa, a fazer com que sua vida se parecesse menos com uma grande mentira. Principalmente depois daquela inesperada primeira troca de mensagens diretas entre as duas.
Irene Bae fazia um esforço real para ser a cria perfeita que todos os fiéis de sua igreja desejavam ter. Filha única de uma mãe divorciada, Irene fazia de tudo para sair por cima dos maus olhares que ambas recebiam. Tinha seus valores e normas morais que seguia a risca, e, como aliada, sua vizinha e melhor amiga de anos, Yerim Kim.
Eram como as duas cavaleiras da moral e dos bons costumes, no São Leopoldo, uma escola que fazia muito bem o papel de expôr sem qualquer ressalva o que havia de pior nos tempos modernos: adolescentes inúteis, drogados, pais precoces e, cruzes, homossexuais.
Irene tinha seu próprio nêmesis. Sentia um calafrio subindo pela espinha só de se lembrar da figura. Não é como se Irene não soubesse pronunciar Seulgi Kang adequadamente, talvez falasse mais certo até que a própria dona do nome, mas tinha um ranço inexplicável por aquela garota, mais do que o comumente direcionado por Irene àquela “tribo”. Bem, eram quase tribais, mesmo. E Irene jurava de pé junto que aqueles olhinhos existiam para lhe desafiar, atiçar, perturbar, ou qualquer sinônimo possível.
Em resumo, para Irene Bae, a garota era quase a representação do tinhoso em plano terreno, motivo pelo qual parecia que tudo dava errado em sua vida.
Todas essas desgraças a faziam odiar ainda mais profundamente Seulgi Kang.
- Seulgi-yah... Eu tenho que te contar uma coisa... ou melhor, perguntar. – Joohyun disse, após se afastar o suficiente para encará-la, deixando Seulgi um pouquinho triste pela falta dos beijos. Mas, pela forma como Joohyun mordia o próprio lábio inferior, um pouquinho apreensiva, a Kang tinha a certeza de que sua única resposta possível seria sim. Por isso, simplesmente aquiesceu para a Bae, lhe dando a segurança de que precisava. – Você topa ser minha... – Seulgi arregalou os olhos. De todas as situações que imaginara ser pedida em namoro, nenhuma delas contava com Bae Joohyun seminua em seu colo. Não que estivesse reclamando, claro.
A não ser que não fosse exatamente esse o pedido de Bae Joohyun...
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