roger1985santos

— Podemos ficar aqui, para sempre — disse, encolhido sobre a própria sombra. — Só eu e você.

Um jovem gatuno decide roubar uma loja na cidade de Payon. Nada de mais, se não fosse por um certo caçador que adora fazer justiça com as próprias mãos.

Seria só uma noite sem compromissos; amigos ajudando um ao outro e essas coisas da vida. Até a primeira vez se tornar a segunda, terceira, e ninguém sabia mais onde estava a contagem. Dean e Castiel só tinham certeza de uma coisa: nenhum deles sabia ao certo se queriam mesmo parar.

"Num movimento brusco, Castiel segurou o pulso de Dean e o colocou sobre seu peito. O loiro deu um rápido salto, no entanto parou em seguida ao sentir a alta velocidade retumbando de dentro do anjo:
- Mas o que?...
- Fica assim desde que comecei a ter sentimentos humanos. Mas é estranho... - continuou o moreno já tendo soltado o pulso de Dean - Ele não fica assim sempre.
- Quando então?
Encarando Dean, Castiel entreabriu a boca como se fosse deixar a resposta solta no ar:
- Quando eu estou perto de você."

O quão irônico pode ser um demônio omitir o lado sombrio e real de seu passado? É propriamente isso o que Erik Danion está tentando descobrir. Segundo a Bíblia, não é possível haver união entre o bem e o mal, entretanto, nada é suficiente para impedir que um anjo e um demônio façam a estabilidade do mundo espiritual virar de ponta-cabeça...

Era um orfanato. Com muros de tijolos e altas grades, um grande pátio na frente e uma orgulhosa fachada desbotada. Com crianças gritando e correndo como as coisinhas loucas que são, ruivas e morenas e loiras e pequenas e compridas, e sorridentes e alegres-
Bom, era um orfanato.
Ele só estava olhando, só espiando rápido. Só de passagem. E não havia desgraça naquilo.
Até que viu. E já não estava mais de passagem, plantou-se ali mesmo e continuou vendo. Ele tinha uma massa de cachos dourados e luz nenhuma no negro dos olhos. Não usava sorrisos e nenhuma das outras se aproximava demais. Quatro paredes, tinha pensado, há quatro paredes erguidas ao seu redor.
Soube o que precisava fazer e continuou andando.
Porque ladeira abaixo havia um café simpático e ele sempre estava só olhando.
Duas semanas mais tarde, tinha seu nome. E todo o resto - mas o nome era o mais importante.
Shey.
Era o tipo de nome que se perdia num suspiro, não era?
E o mundo, dizem, termina não com uma explosão mas com um suspiro.

" O que estava acontecendo comigo?
Meu corpo tremia muito, pelos cresciam, minha coluna estava partindo ao meio...
Lentamente minha voz tornou-se em um rugido animalesco. Depois um urro brutal. Logo eu uivava. De onde essa voz saia? Isso não era eu. Eu era humano... não era?"
***
Sam e Dean são irmãos caçadores, mas no dia que descobrem sentimentos fortes um pelo outro uma catástrofe acontece...

"Olhei para papai, apontando, ama posicionada. Jhon confirmou com a cabeça, olhos perspicazes. Avancei, sem relutar, pronto para atirar.
Foi quando Sam gritou. Gritou o meu nome. Assustado, olhei em sua direção, mas já era tarde demais. Ele não estava em perigo. Ele me alertava. Quando virei na direção que seus olhos encaravam, um grande cachorro peludo e negro pulou em meu peito, rasgando um pedaço de meu ombro. Urrei, desesperado, atirando."
***
Um amor que precisará enfrentar muitos desafios... será que um caçador como Sam vai aceitar o que seu irmão é... o que sua paixão se tornou?

"O olhei, amoroso, sentindo seus dedos deslizarem por meu pelo lavado.
_Você é meu único amigo, Dee... o único no qual eu confio... _disse Sam, coçando minha barriga.
Lati em aprovação, pensando em tudo que eu sentia e não podia dizer... Tudo que eu escondia do meu Sammy.

(...)'' - Meu melhor amigo..." - O título ecoava pela cabeça de Timothy à medida que Conner aterrissava até seu encontro. A educação que recebera de Batman o impedia de obter ou criar a confiança de qualquer pessoa, mesmo se tratando de companheiros de equipe. Mas Conner... Há muito se dera conta que o rapaz não era como os outros.'' (...)