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Cain não estava satisfeito com as atitudes de Oscar, mas era com Riff que ele deveria realmente se preocupar.

Onde Naruto vai atrás de Sasuke para convencê-lo a voltar para Konoha junto dele (ou será que não?)

"Uenoyama era um garoto preguiçoso. Você descobriu que ele sempre matava aula para tirar sonecas ao pé da escada onde vocês se conheceram, e que também não era um aluno muito bom. Apesar disso, ele era esforçado, além de ser atlético e gostar de tocar guitarra. Isso mesmo, guitarra. O mesmo instrumento que você sempre carregava junto de si desde aquela época."

Em meus mais profundos delírios, era uma forma dele sussurrar em meu ouvido um “Está tudo bem, eu continuarei aqui por você. Já está na hora de você encontrar alguma paz.”

"Não quero ser tudo pra ele, quero ser apenas quem ele não trocaria por nada."

“Ei, bro”, saudou o chinês. “Tá afim de ir com a galera comer alguma coisa? Tem uma lanchonete nova que abriu faz nem um mês.”
“Ah… Não sei, não, Shorter. Tava afim de ficar em casa hoje.”
“Fazendo o que, maluco? Revisando a matéria da prova? Deixa de ser nerd.”
“Eu não fui muito bem na última prova, mano”
“Bro, você tirou 9,5!” Retrucou um moicanudo estarrecido. “Quem não foi bem fui eu que tirei 4,5. E nem por isso vou ficar em casa mofando. Vai logo, se arruma que a gente passa aí pra te pegar.”
“Eu acho que você não deveria falar com tanto orgulho que tirou essa nota e ainda sequer vai estudar…”
“A lanchonete tem drive-thru.” Comentou como quem não quer nada. Ele conhecia bem o amigo.
“Fechou, to indo.”

Rin e Sousuke sempre foram melhores amigos. Ambos prometeram chegar ao nível de melhores nadadores do Japão a nível internacional, juntos. Rin queria nadar em Sidney, na Austrália, e Sousuke queria viajar o mundo ao lado do melhor amigo. Mas um único momento mostrou-se capaz de abalar seus sonhos futuros.

"- Garoto, qual é a sua idade mesmo?
- Tenho vinte e oito anos.
- Acabo de perceber que estou em dúvida se devo confiar em suas habilidades. – Murmurou, sem retirar os olhos do panfleto.
Eren soltou uma risadinha abafada pelas costas da mão.
- Não se preocupe. – Repetiu. – Eu realmente sou bom no que faço, confie em mim.
Ele não confiava. Mas não tinha escolha."