pessoaqualquer0

Lá stava eu, indu pra iscola, até q eu vejo os garoto da minha banda preferida de keipopi, aqueles gato bonito e cheroso, e eles era tudo da minha turma, aí eu fikei feliz e neçe dia eu tava na iscola kom um coq froxo, e eu iztava lina.
(Erros de português propositais)

Busan era uma cidade um tanto quanto pacífica. A população era consideravelmente grande, e nela, os moradores levavam uma vida pacata e monótona. E as três garotas, cujos nomes são Kyori, Helena e Miki, não viviam uma vida totalmente diferente dos demais moradores daquela cidade popular. Levavam suas vidas sossegadas, e, dizendo-se de passagem, achavam um completo tédio. Mas não era como se fosse assim todos os dias. Esclarecendo, tinham umas as outras para entreter-se e compartilhar segredos e atos que já acompanharam ou realizaram no dia-a-dia. Estavam felizes juntas.

Entretanto, a felicidade acabou quando, num certo dia, decidiram explorar um livro velho cheirando á mofo que haviam encontrado na biblioteca. O livro continha informações atípicas, o que despertou então a curiosidade das garotas em saber se tudo ali escrito fora real ou não. E, com tal curiosidade, as mesmas abriram um portal que acarretou algo tão inesperado; um apocalipse zumbi. Um maldito apocalipse zumbi, como fora alcunhado.

Desde aí então, suas vidas já não passaram á ser monótonas e pacíficas como eram em outrora. Viam-se em meios á mortos-vivos loucos por cérebros e carne humana. A cidade que antes fora impregnada de moradores gentis e peculiares, agora repleta de cadáveres privados de vontades próprias, movidos apenas pela grande vontade de devorar completamente um corpo humano. Com estes e entre outros milhões de fatores que contribuirão para uma vida totalmente sem paz como era em outrora, elas tenderão de esquecer as vidas sossegadas e pacíficas que levavam antes, e irão ter de passar pelas piores e mais difíceis situações; sejam elas cogitar em matar um membro familiar e qualquer outra pessoa, ou tentarem se alimentar e andar pelas grandes ruas de Busan sem serem pegas pelos mortos-vivos.




— De agora em diante, é matar para sobreviver!