sunny23A

- O QUE VOCÊ TEM NA CABEÇA, POR ACASO QUEM TE DEU O DIREITO DE ESCONDER ISSO DE MIM? - os gritos dele ecoaram por toda a sala assim como o soco dado na parede.

- Fala baixo, eu não quero que ela escute e muito menos que acorde! Eu não vou permitir que você me julgue e se quiser conversar acho melhor retomar a sua compostura! - minha paciência já havia esgotado principalmente depois de tudo aquilo.

- Meg você não tinha esse direito, você me roubou anos da vida dela.

- E o que você queria que eu fizesse heim? Eu não sabia onde você estava, nós não tínhamos mais contato como eu poderia simplesmente avisar sobre a existência de uma criança que você nunca imaginou?

- Foi egoísmo da sua parte, você deveria saber que eu estaria aqui pra vocês - as palavras dele me causaram um profundo remorso e algumas lágrimas caíram pelo meu rosto, não ousei dizer nada apenas deixei-o sair e quando escutei o barulho da porta se fechando sentei no chão desamparada e me debulhei em lágrimas.

- Droga! Eu nunca imaginei que isso iria acontecer - enxuguei minhas lágrimas assim que ouvi os passos no corredor, me apressei em subir os degraus correndo e lá estava ela, coçando os pequenos olhinhos.

- Mamãe - ela estendeu as mãozinhas e eu não pude evitar de sorrir, apenas peguei-a no colo e levei-a para dentro do quarto sentido que todas a preocupações haviam ido embora pois Amy estava segura, minha amada filha.


Disclamier:
Capa maravilhosa feita pela Sailor edições, deixarei o link do face nas notas inciais para quem se interessar em encomendar capa.

▪︎▪︎Onde Juliet e Castiel são vocalistas de uma banda que está crescendo muito em pouco tempo, e por esse motivo a relação deles e até a amizade dos mesmos começa a se enfraquecer. ▪︎▪︎

by Julie K.

• Plágio é crime
•Qualquer acontecimento dessa fanfic é fictício e não tem intuito de ofender ninguém.
•Apenas Juliet pertence a mim, demais personagens pertencem a beemoov, devidos créditos á eles.

Titanomaquia, guerra de titãs. Era assim que os faeries chamavam ao longo e sangrento conflito que colocara a existência de Eldarya em risco. Os titãs, seres poderosíssimos vindos doutra realidade, tinham chegado a Eldarya com o intuito de consumir os cristais que sustentavam aquele mundo e os faeries tinham lutado até à exaustão para os proteger. Depois de incontáveis vidas perdidas, cidades destruídas e raças quase extintas, os habitantes de Eldarya puderam declarar-se vitoriosos e concentrar-se em reconstruir o seu mundo. A Titanomaquia ficou reduzida a meras páginas em livros de história, as quais, muitos anos depois, serviriam para entreter a mente curiosa da humana que tivera a infelicidade de encontrar um círculo de cogumelos na floresta. Mal sabia ela que aquele livro não era um mero relato do passado. Era também uma previsão do seu futuro…

Tudo corria muito bem na minha vida. Tarefas no QG, missões que deveriam ser realizadas, obrigações como chefe da guarda... Nada fora do comum.

Até o dia em que boatos sobre uma humana ter aparecido em Eldarya começaram a correr soltos pelos corredores e eu acidentalmente esbarrar em uma garota com cabelos castanhos e olhos violeta, com quem eu passaria a tentar algumas interações e brincadeiras mais tarde. Agora, me arrependo imensamente de ter feito tudo isso.

Por que de repente me importo tanto com ela? Por que me sinto angustiado vendo Valkyon e Ezarel se tornando mais íntimos da humana? O que essa garota está fazendo comigo?!

Maldita seja Erika e seu rostinho lindo!



Eldarya || Nevra || Longfic || Universo Original



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Segundo Ezarel, ela era a mulher mais bonita que já viu em toda sua vida.

Raposas e lobos, não é realmente uma boa combinação.

Mas talvez uma kitsune e um lobisomem seja.

E se quando Nevra estava praticamente colado em si, Mary não tivesse pedido para ele parar?
E se quando Mary oferecesse seu sangue à Nevra, o mesmo aceitasse?
E se quando Mary acordasse, virasse realmente a Bela Adormecida?

São tantos "E se?".

O peito daqueles dois homens era a luz do meu porto-seguro. Nevra era o meu inverno, enquanto Ezarel era a minha primavera doce e amável.