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Quando nos encontramos dispostos a amar alguém, nós lutamos até o fim para vê-la feliz. O problema é que fazemos esforços árduos para no fim descobrirmos o quão patético foi. Que o amor é viver sacrifícios sem ter a chance de palpitar contra nós mesmos. Seria mais triste se auto contradizer que um dia o amor seria algo infinito e totalmente puro, que por diversos ou mínimos esforços daria tudo certo no final das contas, mas o mundo real é uma completa decepção. Tudo que passamos pelo amor não passa de uma diversão limitada, corações quando partidos ou rejeitados, são amassados e jogados fora. O amor se esgota.

Ela não escolheu uma exata estrada para seguir, se acabava em algo que não tinha recursos, a vida não tinha sentido algum, ela precisava de alguém para se reerguer, mas ela recusava, prostituta, era esse o nome da mesma, viciada em tudo que tocava e dependente de tudo que provava.

Lua Isla, continha sua vida dolorosa por mais pior que seja e ainda conduzia o sorriso mais satisfatório que alguém poderia ter, religião judaica em especial. Vivia em Carolina do Sul e mostrava que as ameaças junto as mensagens de má intenção não lhe afetavam por mais indesejável que seja ler aquelas cartas, sobretudo que enfrentava desde pequena ainda amamentava uma dor forte a qual ninguém queria enfrentar.