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-Não quero passar por isso sozinha...-Falei chorando e sentindo falta da única pessoa que eu precisava naquele momento: Ashton.
-Cade o seu namorado?-Ele falou meio arrogante.
-Eu não sei.-Falei sentindo a preocupação novamente.
Não o via a dias.
-Como ele pode te abandonar justo nessa hora?
-Ele não faria isso, algo deve ter acontecido.
-Ou outra garota que não esteja carregando uma criança na barriga tenha aparecido.
-Isso não está me ajudando.
-Jessy, me escuta. O Ashton te abandonou. Ele não é bom o suficiente para te merecer. Já eu, farei qualquer coisa para te ajudar.
Não falei nada, eu só queria o Ashton. Mas ele tinha razão, o Ashton deve ter achado alguma garota que não esteja prestes a ter um filho daqui a três meses. Alguma garota que terá um futuro promissor enquanto eu terei que largar a faculdade para cuidar de uma criança que não terá pai.

Charlotte Ryan está longe de ser a adolescente mais feliz que conhece, mas comparando o passado sombrio com sua vida atual, ela até pode se considerar sortuda. Port Angeles é um bom lugar para morar e crescer, porém carece de novidades.

Com a chegada de Luke Hemmings —seu novo colega de classe—, no entanto, sua vida parece finalmente despertar de um sono profundo. O que ela não sabe é que o garoto trouxe mais do que um emaranhado de sentimentos contraditórios: uma série de acontecimentos inexplicáveis começa a rondar a cidade em presságio. E como se não bastasse, Charlotte passa a ter vislumbres da morte de completos desconhecidos.

Um mundo perigoso que passou milênios envolto na escuridão está cada vez mais próximo dela e de todos que ama e, com ele, os segredos que sua família lutou para esconder por gerações começam a vir à tona.

Estava tão chateada, tão decepicionada, eles eram meu melhores amigos. Chorei rios de lagrímas, passei a lâmina no pulso, me lembrando dos nossos momentos juntos, de quando Niall roubava meu Doritos, de quando Louis reclamava de quando eu apertava sua bunda, ou até mesmo quando Liam ficava irritado com o nosso comportamento, Zayn e seu topete, e claro Harry e seu charme. E pensar que eles se tornaram mais uma lembrança boa guardada na minha memória. Eles foram as pessoas que me ajudaram a sair do poço, mas chegou uma hora que eles cansaram de mim, entraram pro time de futebol, pegavam as vadias conhecidas como líders de torcida, felizes. Enquanto eu almoço sozinha no meu canto, enquanto eu me afogo cada vez mais na depressão. E pensar que isso começou com uma briguinha boba entre eu e Louis, que acabou por se tornar o fim da nossa amizade. Eles juraram que seria para sempre e eu jurei que nunca mais me cortaria, parece que ninguém cumpre o que diz.

Claire é uma adolescente de dezesseis anos que poucas vezes na vida pode ver a felicidade verdadeira
Luke era apenas um garoto de vinte anos que acabou de descobrir que sua antiga irmã se tornaria agora sua protegida legalmente, ele mal sabia cuidar de si mesmo, quem dirá de uma garota de dezesseis anos problemática
Eles não cresceram juntos,
Não são irmãos de sangue
Isso significa que não são da mesma familia, certo?
É melhor que pense assim

'E do nada, ele se tornou um pouco mais do que tudo. Ama-lo era como respirar, eu precisava. Chegamos á um ponto onde eu não seria eu, sem ele. Porque agora éramos um só. Mas nunca nada foi perfeito. E assim, coisas não tão boas nos atrapalharam. Mas uma vez eu prometi á alguém que não deixaria o amor me escapar. Mesmo sendo tão difícil, mesmo tendo tantos obstáculos, o amor sempre prevalece. '
—Eu te peço apenas que não desista de mim. Mesmo com todos esses meu defeitos, eu te amo. E disso você não precisa duvidar, porque você sempre vai ser a única.
Mas desta vez a garota não acreditou. Seu coração estava partido e toda a confiança que tivera no rapaz, acabou. E ela prometeu a si mesma que não confiaria em mais ninguém. Mesmo que ainda o amasse, iria arrancá-lo de sua vida.

Dizem que o primeiro amor é pra sempre, que a gente nunca esquece? Será isso verdade? No meu caso não existe isso de verdade ou mentira, depende do momento, às vezes penso ser verdade e às vezes penso ser mentira sou assim confusa.
A história de amor dos meus pais é linda mas e a minha? Que rumo eu vou levar nessa vida?
Eu amo o garoto que nem se lembra mais que eu existo e o que eu mais quero é que pelo menos ele note que eu sou alguém, alguém que já viveu com ele por 15 anos.

Dois garotos, uma garota, um "Bromance", um triângulo amoroso.
Michael Clifford era um adolescente confuso a respeito de sua sexualidade. Namorava Cotty Jacobsen e mantinha um segredo bombástico por debaixo de seu namoro: seu namoro com Luke Hemmings.

" A primeira coisa em que pensei foi expor seu segredinho para toda a escola; a segunda, foi matar seu amante e jogá-lo num rio; a terceira, foi perdoar tudo e voltar para ele."
-- Cotty Jacobsen

Se perguntassem Luke que tipo de pessoa ele era, ele provavelmente não saberia responder, seria apenas “um alfa normal do ensino médio”, pelo menos até semanas atrás, quando fizera uma aposta idiota com os amigos sobre algo que nem se lembrava mais, e agora ele precisava sair durante três meses com a duff (designated ugly fat friend) dos ômegas populares da escola, não que ela fosse tão ruim, mas não faria bem para sua imagem, era uma caloura, então se tirasse a virgindade da ômega ainda poderia contar alguma vantagem já que era algo raro de se encontrar.
O alfa loiro de olhos azuis apenas não esperava se apaixonar pelo irmão mais velho da garota, um adorável ômega de cabelos encaracolados e covinhas, que possuía o melhor cheiro que ele já havia sentido em toda sua vida. E também havia aquele maldito e sexy sotaque francês

"Fui má... mas vais ter a tua recompensa, Calum Hood."
"Gosto disso."
"Na, na. Primeiro vamos comer o lanche que preparei."
"Eu não quero comer o lanche. Eu quero comer-te a ti."

[...]-Você sabe quantas estrelas tem no céu? - Ele pergunta-me e eu olho-o incrédula. [...]

[...] -Não sei, mas são infinitas... - Luke faz uma pausa e levanta-se um pouco, apoiando-se nos cotovelos. [...]

[...] Tudo parecia-me feito em câmera lenta, como num filme. Do qual eu não quero nunca sair. [...]