Fanfics com a tag 70's com o gênero LGBTQIAPN+ - Mais de 20 mil palavras sem o gênero Ficção Científica / Sci-Fi

Há cinco anos que Jimin estava longe da cidade de Parm. O lugar em que teve o primeiro e único amor; juntos não só com os olhares fixos e diferentes mas misturados em sintonia das músicas que o Park cantava e compunha. Park Jimin se vê com o coração batendo ao ver Jeon Jungkook ainda mais bonito e atraente que antes.

Contudo restará Jimin escolher entre seu amor ou uma nova chance em fazer o que tanto sonhava: A música.

Anos 70' Música e Romance

Capa por/@sorvetae

Em meados dos anos setenta, em meio ao clima cinza de Londres e a chuva que os verões sempre traziam consigo, Baekhyun se encontrou interessado no que havia de mais desinteressante naquela cidade: o garoto sem graça que sempre lia o mesmo livro. Já Chanyeol, não conseguia tirar da cabeça aquelas camisas de banda e os cabelos vermelhos que traziam cor para a monotonia de seu cotidiano. Mal sabia ele que Byun Baekhyun não trazia consigo apenas a cor vermelha, mas toda a intensidade nela contida.

[ strangers to friends to lovers | chanbaek | 70s!au ]

Park Chanyeol era guitarrista de uma banda com pouco ou quase nenhum reconhecimento.
Já, Baekhyun; era presidente de turma e aluno exemplo da escola em que ambos estudavam. E por algum motivo além do compreensível, eles também eram namorados.

Contudo, esta paixão juvenil fora interrompida por razões aquém das que poderiam controlar, e agora, seis anos depois de sua separação dolorosa, Baekhyun se vê diante de Park Chanyeol e todos os sentimentos que tentou por anos esquecer.

“Eu nunca mais amei ninguém depois de você, mesmo tentando, você foi o único em meu coração e sempre será assim Baekhyun.”

Sabe como é, às vezes o destino não respeita os nossos corações.

Chanbaek • Reencontro • +18 • 70’s x 80’s

O que significa a liberdade, Kyungsoo? Fugir da guerra, do alistamento e, quando o ciclo enfim terminar, estar preso dentro da farda. A década de 70 desaguou em si, bem quando teve coragem de entrar pela porta do estúdio de tatuagem e quando escutou, escondido, Junmyeon cantar e tocar guitarra. Kyungsoo correu contra os trilhos do trem em busca da liberdade, mas encontrou somente a vida. Nua e crua. Nua no toque das peles quentes, crua nas suas responsabilidades militares. Fadado a ser apenas um colecionador de memórias, morando num deserto interno, esbarrou neles mais uma vez, como se o destino lhe desse mais uma chance. E Junmyeon lhe disse: "não foi assim que me contou? Pichado no muro da igreja...", mal ele terminou aquela frase, e seus olhos já marejaram.

[SUSOOHUN | ANOS 70 | LIBERDADE]

Margie é uma adolescente e acaba de entrar de férias no ano de 1977. Ela acaba se envolvendo em uma briga e conhece um sujeito estranho que viria a se envolver em sua vida mais tarde.

⚠️ ATENÇÃO ⚠️
Essa história não está romantizando o caso e sim tem a intenção de mostrar o quão doentio foi por outro ângulo. Não romantizem o Richard Ramirez. Essa história aborda temas fortes.

Eram meados da década de 1960 quando Steve decidiu ir à praça do seu bairro para fazer seu primeiro desenho de algo além dos móveis e da vista do seu quarto. Entretanto, conseguiu também sua primeira briga, e com ela, seu primeiro machucado e seu primeiro amigo – mesmo que não quisesse considerar o garoto atrevido como tal. Bucky tinha se mudado para o Brooklyn havia pouco tempo quando presenciou a briga, não sabendo que a luta maior seria para se aproximar do garoto louro estirado ao chão.

Com o passar dos anos, a amizade entre eles se estreitou com Steve falando sobre técnicas de desenho e Bucky explicando sobre a história do cosmos, nenhum dando realmente atenção ao outro. Ora ou outra variavam em brigas nas ruelas da cidade e Bucky contando sobre seus encontros, e estavam bem dessa forma.

Ou Bucky pensava que estavam. Em um dia, ele repetia sua rotina ao lado de Steve como há seis anos, e no outro, só poderia se comunicar com o amigo através de cartas. Queria convencer-se que tais papéis eram suficientes para manterem a amizade, mas talvez estivesse enganado.