Fanfics com a tag A Regra Do Jogo - Mais de mil palavras

Sempre fui fã de Nero e Antonelli, mas embora sonhasse com a possibilidade deles formarem um casal, fiquei surpreso ao descobrir que algo realmente poderia estar acontecendo entre eles. Enquanto trabalhava nos bastidores das gravações, as evidências e cenas que presenciei me levaram a uma investigação curiosa, na esperança de descobrir uma verdadeira história de amor por trás do casal fictício.

Adolescência é sinônimo de festas, confusões e primeiro amor. Ah, o primeiro amor...O primeiro amor que te faz suspirar, chorar, sorrir, sofrer e descobrir. E se esse primeiro amor fosse o seu professor de Filosofia? (GN ALTERNATIVA)

Melhores amigos, desde que se lembram, mas será que isso era suficiente ?

Os rumos que Romena tem tomado em A Regra do Jogo são um desperdício do potencial desses personagens e do talento dos atores. Essa história narra a forma como eu gostaria que algumas coisas acontecessem pra esse casal, na esperança sincera de que, no final das contas, ainda aconteçam coisas incríveis com esses personagens na novela e o JEC surpreenda todo mundo com um final maravilhoso (sou trouxa até o último momento).

E se Giovanna e Nero trabalhassem juntos, mas em circunstâncias completamente diferentes? E se Alexandre fosse um advogado criminalista e Giovanna uma aspirante à delegada federal?

Aviso legal: Essa é uma obra de ficção e, apesar de usar pessoas reais como personagens, não é dotada de nenhuma verossimilhança. A história narrada aqui é de minha autoria e de maneira nenhuma retrata qualquer verdade sobre as pessoas envolvidas, nem tem qualquer relação com a realidade. Não tenho a intenção de ofender nem denegrir a imagem de quem quer que seja. Os textos são criados com o único intuito de entreter os fãs das pessoas aqui retratadas.

E se você se apaixonasse por um cara que mal conhece direito, e que no começo pensou odiar ?. E se ele também se apaixonasse por você ? E se o destino gostasse de brincar de vez em quando ?... Primeiro "ódio" depois o amor, afinal quem não gosta de viver numa linha tênue de vez em quando ?

Alexandre Nero de Medeiros após a morte de seu pai recebe a grande responsabilidade de cuidar da maior joalheria do país, a Império. Giovanna Antonelli, por sua vez, vem de uma família humilde e sempre trabalhou para ajudar seus pais. Sem emprego e sem oportunidade, em Búzios, ela decide se mudar para o Rio de Janeiro e em meio a dificuldades encontra uma única saída: Adotar o nome de Capitu e trabalhar para Orlando, um procurador da Polícia que trabalha na prostituição de garotas. No Rio eles se conhecem e o amor floresce em ambos, mas será que esse amor proibido terá um final feliz?

Chiara Victorino, essa era a nova Atena.

Ao lado de seu fiel escudeiro e o homem da sua vida, Romero, ela começou a reconstruir sua vida em Veneza. Já era de se esperar, mas a mudança que o jogo fez em seu destino foi dura demais.

Seguir sem o pai de seu filho era uma dor imensurável, cessada apenas quando estava ao lado do fruto desse amor tão bandido, tão louco, tão irracional, mas à cima de tudo, tão verdadeiro e único.

Romero deixou com Atena sua melhor parte, seu pedaço mais lindo. Deu o melhor presente para provar seu amor à  sua mulher, Romero continuava ali, ao lado de Atena e dali não sairia nunca.

Mas e se o perigo estivesse cercando-a? Quem a salvaria? Pior de tudo, quem salvaria seu filho? Sem ele ela não seria capaz de recomeçar outra vez.

“Não importa onde.
Não importa como.
Não importa quando.

Ela sempre se apaixonará por ele. E vice-versa.”

Após o fim de Travessia, Giovanna Antonelli finalmente acreditou estar fazendo a escolha certa, aquela que ela deveria ter feito há sete anos atrás. Ela estava disposta a viver tudo aquilo publicamente, ser feliz e completa ao lado do homem que realmente amava.

Mas então um acidente acontece e todos os seus planos são destruídos. Era como se ela quisesse dirigir em direção a felicidade e pegasse a contramão.

Toda separação é triste.
Ela guarda memória de tempos felizes
(ou de tempos que poderiam ter sido felizes...)
e nela
mora a saudade.

- Rubem Alves