Fanfics com a tag Aizawa X Reader - Classificação Doze

▪︎°•`“𝑂𝑢𝑟 𝑆𝑜𝑛”`•°▪︎

"Ele é nosso filho, mas fui egoísta e tentei torná-lo apenas meu, mas eu acho que já está na hora dele saber quem é o pai dele...."

fic soft e angst

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⚠️AVISO⚠️

História original minha, plágio é CRIME!

personagens NÃO são de Minha autoria, são do mangá/anime Boku No Hero Academia

nenhum dos desenhos ou tirinhas apresentados aqui são de minha autoria, peguei do pinterest e deixarei os créditos no capítulo em que vou usá-los

Era mais um dia em que Aizawa buscava sua filha na escola, quando a mesma pediu para que parassem em uma cafeteria que se encontrava perto de sua casa. Lá conhecem S/s S/n, uma moça que acaba por chamar atenção de Eri e faz nascer um sentimento diferente no coração de Shouta.

(Que sinopse em meus amigos ;-;)

P.s: A edit da capa é da minha autoria, mas os desenhos presentes nela não são

Coberta pelo manto glorioso de uma nobre, adornado de joias e afins glamorosos. Assim era conhecida a madame de uma família vilã, numa história que Karin –uma cirurgiã americana de sucesso, tinha lido quando ainda era uma colegial. A história romântica onde o vilão principal, um dos personagens para o harem da protagonista Uraraka, mata sua própria mãe e pai pelo amor da sua amada. No fim ele é miseravelmente rejeitado e morre nas mãos do protagonista, o príncipe herdeiro Izuku.
O que Karin, no auge de sua carreira e vida puxada e corrida com sua profissão, não esperava era que morreria miseravelmente nas escadas de seu apartamento, durante a queda que se sucedeu a uma convulsão. Pensando sobre como era seu fim, o choque tornou sua visão escura e quando voltou a abrir seus olhos, chamavam-na de “madame”, e um par de olhos lilás chorosos encontravam com os seus:
“mamãe, você acordou!”, foi o que ouviu. Karin não tinha filhos, o par de olhos lilás adoravelmente imensos e meigos pertencia ao filho do marquês Shota Aizawa e madame ____ Shinso, Hitoshi Shinso. Os personagens fictícios do livro que tinha lido quando tinha 15 anos.

Eles dizem que não há uma jornada sem tempestades para enfrentar, ou montanhas ingrimes para se escalar. Que não há satisfação em um caminho sem buracos.
Então que não tenha nenhuma jornada.