Fanfics com a tag Alec Lightwood com o gênero Musical (Songfic)

Magnus Bane, um alfa legítimo de 35 anos, um dos solteiros mais desejados e arquiteto mais renomado dos Estados Unidos, passou a vida inteira procurando um mate, seu companheiro de vida e alma. Nunca imaginou que encontraria o amor nos braços de um ômega de 18 anos, um garoto tímido, sensível, inteligente e estudante universitário: Alexander Lightwood. Eles sabiam que se amavam, antes mesmo de se encontrarem.

“Eu sabia que te amava antes de te conhecer
Eu acho que sonhei com você toda a vida
Eu sabia que te amava antes de te conhecer
E eu esperei por isso a vida inteira
Não há nenhuma rima ou razão
Apenas essa sensação de plenitude

E em seus olhos
Eu vejo as peças perdidas
Que eu estive procurando
Eu acho que eu encontrei o meu caminho de casa”
(I Knew I Loved You – Savage Garden)

A FRF é o maior centro de Artes de Nova York, um lugar que muitos querem entrar, mas que é necessário muito talento e aptidão. Os fundadores do lugar foram os irmãos Magnus e Jocelyn que regem com muita dedicação e empenho.
Entretanto quando uma nova turma entra para iniciar o ano letivo, as estruturas tanto do lugar , quanto do coração são balançadas.

Nota:nenhum desse personagens me pertence

Quando se beijavam, se tocavam, se sentiam, Magnus e Alexander se tornavam um único corpo, uma única alma, um único nome. Malec, eles se tornavam Malec.

... porque Magnus sempre olharia para Alexander mesmo após uma briga sem sentido ou apenas por um gesto de carinho para o homem que fazia seu coração disparar. Sussurrando quantas vezes fosse necessário até que o entendesse.
— Eu seria sua página em branco após todos esses anos de imortalidade... Estive o esperando para me trazer de volta à vida...


Songfic – Malec

Um amor de uma vida...
Com todos os seus desafios e alegrias completam vinte e seis anos de união matrimonial.
Uma celebração que traz lembranças.

Magnus se um dia você acordar e sentir minha falta e seu coração quiser saber onde estou... Talvez você volte para o lugar onde nos conhecemos e me veja te esperando naquela esquina.
Songfic – Malec.

Magnus não acreditava que o amor era para ele, vindo de ilusões ele ergueu uma muralha em seu coração e estava disposto a continuar assim, até que uma pergunta foi feita e a resposta, uma simples palavra, mudou tudo.

Nem todas as estrelas juntas seriam o bastante para demonstrar o quanto você brilhou na minha vida...

No inferno em edom, magnus e seus amigos Shadowhunters estava preso na dimensão de seu pai Asmodeus um dos governantes do inferno, após a morte de Sebastian. Magnus o que tinha menos participação naquilo tudo que aconteceu da historia dos nephilins, só fazia parte daquilo por amar Alec. Oferecendo sua imortalidade pela volta de todos à Idris.
Seu pai aceitou de bom grado a sua imortalidade para abastecer um de seus reinos: Edom que fora destruído por um dos filhos de Lilith sua companheira, Alec tentou impedir a todo custo junto com seus amigos, mas foi eivão.
Quando perceberam já estavam na sala dos acordos em Idris, todos menos o alto feiticeiro do Brooklyn, todos tinha vencido e salvado o mundo, era pra ser um dia a ser comemorado, de abraços trocados, de risos. Enquanto os meio - anjos e os submundos comemorava lá fora pela vitoria, por está vivo sem saber da morte de um feiticeiro conhecido que lutou ao seu lado. alguns feiticeiros podia senti que a magia de Magnus pereceu, sabendo a resposta e a dura realidade de que ele estava morto, o seu conselheiro, seu representante dos feiticeiros, lagrimas e pêsames estampado no rosto de cada um, aos poucos os meios anjos receberam a noticia desagradável da morte dele, era sua tarefa proteger os humanos e o povo do submundo, lamentava a morte dele.
Catarina estava agora sozinha sem os dois bons amigos de longa data, viveria a imortalidade sozinha sem Ragnor e Magnus, sem as reclamações de Ragnor antiquado e as viagens loucas de Magnus.
Com o tempo todos estavam aceitando a morte dele, mesmo que lembrassem dele quando precisava de um feiticeiro para as missões, criar portais, enfermaria. Magnus tinha deixado um vazio em seus amigos.
Clary que considerava Magnus como parte de sua família, Simon que perdeu alguém que ele admirava secretamente, por saber um pouco do passado de Magnus.
Izzy por perder uma pessoa que amava o seu irmão da mesma forma que ela achava que seu irmão mais velho merecia ser amado, alguém que o amava profundamente.
Raphael por ter perdido um amigo, um pai, mesmo que ele não demostrava seus sentimentos e a gratidão a Magnus, e nunca tenha agradecido o corretamente por ter salvado sua vida.
Luke por ter perdido uma pessoa que ele considerava como um amigo.
Jace por ter perdido uma pessoa que pôde amar Alec, um amor que ele não poderia dar a ele, a felicidade de seu parabatai.
e por o Alec que perdeu o grande amor de sua vida, sempre desejou a imortalidade de Magnus, Alec que tinha medo de que envelheceria e Magnus não o amasse mais, que Magnus estaria jovem em seus 19 anos. Nunca passou pela sua cabeça a possibilidade da morte de Magnus.

Depois de três anos que se passaram desde a morte do alto feiticeiro de Brooklyn Magnus Bane, Alec voltou a ser a mesma pessoa que era antes de ter Magnus em sua vida, uma pessoa fechada, que pensava na felicidade dos outros antes da sua, calado, triste, frio, na dele, ainda amava e nutria sentimentos pro feiticeiro, ainda sentia sua falta, a falta do glamour e dos olhos dourados e esverdeados, das roupas extravagante de Magnus. Desde sua morte Alec passou a morar no loft de Magnus. Seus irmãos sempre estava disposto a apoiar Alec, ajudando ele a superar a morte do amado, tentava inutilmente em fazer Alec se apaixonar por alguém, era o que Magnus queria, alguém que poderia envelhecer ao seu lado, e que pudesse o amar mais do que ele mesmo o amou, mesmo sabendo que ninguém amaria Alec mais do que ele.
Como sempre, a mesma rotina de sempre, caçar demônios de vários níveis que estão sempre atacando os humanos ou sendo invocado por eles em rituais.

Uma reviravolta surpreendente acontece, em uma caçada de nível maior de demônio, Alec e os shadowhunters encontra o humano ferido que o demônio estava atrás dele em um beco perto do Pandemônio. O mundano amedrontado era na verdade o Magnus Bane o alto feiticeiro do Brooklyn, sendo um humano agora. Magnus tinha desmaiado com o veneno do demônio e todos estavam confuso e chocado com o Magnus estando vivo e sendo mundano, menos o Alec que esperava com um sorriso no rosto que Magnus acordasse.
Todos sabiam como Alec estava se sentindo, principalmente seu parabatai Jace, era a primeira vez que o Alec sorria desde a morte de Magnus.

AGORA O QUE ACONTECERÁ À SEGUIR? Poderá o Alec ter o seu amado de volta, e as leis severa da Clave? Magnus lembra dele? Alec conquistará o amor de sua vida? Porque os demônios estão atras de Magnus? A que proposito? Asmodeus está por trás disso? Magnus ainda tem o poder dele?

Amigos compartilham segredos, é o que os mantém unidos
Os Lightwood são uma rica família vivendo na alta sociedade de Toronto, Canadá, donos de uma empresa de advocacia, com patrimônio acumulado de 140 bilhões de dólares, fazendo com que figurassem diversas vezes na Lista dos Mais Ricos do Ano da Revista Forbes.
Mas nem tudo é o que parece... Um erro cometido pode custar caro...
A família decide se mudar para Nova York, EUA, para expandir os negócios e adquirir novas oportunidades.
O filho mais velho, Alec, tem 16 anos, está no último ano do colegial e não faz a mínima ideia do que esperar do futuro. Uma mudança de cenário o faz questionar suas perspectivas, seus interesses e sobretudo quem realmente era.
A vida tem dois caminhos distintos: O certo e o fácil.
Magnus Bane tem 18 anos, recém-chegado da Indonésia, o típico cara para quem todos olham em uma sala. Bonito, inteligente, misterioso, envolvente, sedutor, construiu uma fama para si. Bissexual assumido, ele sempre conseguia o que queria, nem que fosse necessário utilizar meios baixos para tal. Era um bom vivant, não se importava com ninguém além de si. Mas tudo muda quando seu caminho se cruza com o de Alec.
O que ele tinha de diferente?
Como dizem por aí: “Os opostos se atraem”