Fanfics com a tag Aloid com o gênero Gay / Yaoi

Dizem que quando uma vida acaba, outra começa.
A minha é terrível.
Alguém quer acabar com ela?

Uma descoberta que deveria salvar o mundo de seus maiores males vira a causa de um dos maiores colapsos já vistos pelo homem. Enquanto amigos juntam suas forças para salvar uns aos outros e o que resta do mundo, uma força oposta em ascensão faz de tudo para parar os fortes corações em batalha.




OBS: Essa fanfic tem envolvimento amoroso entre os personagens, mas ela é mais focada na história.

E se, na verdade, a realidade de Rafael Lange e Felipe fosse bem diferente da que estão acostumados?
E se Alan fosse um -quase- psicopata por Lange? E se Void achasse uma "cura" para o outro, amor de sua vida?
E se a amizade de Matheus, Thiago e Rafael fosse diferente? Algo mais colorido? Algo mais errado?
E se Rodrigo e Carlos Ycaro fossem irmãos por lei, mas possuem um contrato provando algo não aceitável perante à lei em relação à família? E se Ycaro vivesse, antes, de uma maneira deplorável e vergonhosa? E se a resolução para tudo isso fosse Rodrigo?
E se Mikhael fosse completamente apaixonado por Tarik?
E se João Victor fosse apenas um mapa a ser descoberto? E se fosse Felipe Batista quem o descobriria?

E se tudo o que queriam dizer era "Me ame, por favor."?


Menções: Aloid (Alan×Void), Sycaro (Saiko×Ycaro), Pklanim (Pk×Calango×Guaxinim), Mitw (Mike×Pactw), Jvtista (Jvnq×Febatista), Cellps (Celbit×Felps)

- Não Mike. Eu nunca achei que você faria isso comigo - Pac me olhou segurando suas lágrimas - VOCÊ É MESMO UM IDIOTA! - ele tirou seu anel e jogou aos meus pés.
Só queria saber o que eu tinha feito de errado.
...
- Jv, estou muito decepcionado com você. Achei que tinha melhorado - Batista me olhou com raiva e se virou para sair.
- Espera! - tentei falar, mas ele já tinha ido embora.
...
- A verdade é que... Eu sempre te amei Maria - falei, finalmente tomando coragem.
- Ah Kevin, você é tão fofo! - Maria sorriu e me abraçou apertado.

Void, ou Lucas Amaral, mais comumente conhecido, se muda para São Paulo, deixando a vida em seu antigo estado. E para começar sua vida nessa nova etapa, iria contar com a ajuda de seu melhor amigo, Alan Ferreira, e assim passaria alguns dias na casa do mesmo até ajeitar sua nova casa e resolver o resto da mudança.
Porém sentimentos falam mais alto, sempre falam. E logo o paraíso se torna o inferno e Alan e Lucas se veem lutando contra conflitos internos e externos. Numa batalha por auto-aceitação, ódio, superação, e todo um misto de sentimentos inimagináveis.

“Desculpe, mas eu te amo...”

Eles tomavam todos os dias caminhos opostos, ruas opostas e até mesmo decisões opostas.
Tarik Pacagnan, um simples estudante que é apaixonado desde pequeno por Mikhael Linnyker. Seu melhor amigo, mais conhecido como Felps, sabe do crush do amigo e como se o destino quisesse mostrar que nem tudo é flores, acabou se apaixonando pelo melhor amigo do Linnyker, um certo loiro denominado como Rafael Lange.
Será que um dia eles poderiam finalmente ficar juntos? Ambos terão muitos desafios pela frente, tanto pelo preconceito de várias pessoas e pela fama que toma maior espaço na cabeça de Mikhael Linnyker e do loiro.
Como se não bastasse, e se um simples dono de uma cafeteria tivesse que superar o orgulho e o coração de pedra de seu adversário, dono de um bar frente a sua cafeteria, e torna-lo uma pessoa melhor? Como ele iria conseguir tal ato?
E se a fama tomasse a cabeça de seu melhor amigo e seu futuro amor e ele te abandonasse, o que você faria?
Acima de tudo eles apenas querem ver um sorriso sincero no rosto de quem amam. Serão capazes de um dia ter o amor retribuído? Ou a fama tomaria o lugar?

Um mundo pós-apocalíptico... Apenas os mais habilidosos sobreviveram, deixando para trás qualquer resquício de suas vidas antigas.
Tarik Pacagnan, um jovem de 20 anos apenas, cresceu nesse mundo pós apocalíptico. Ele não conheceu o mundo que apenas os mais velhos daquele campo de sobrevivência poderiam contar, ele não se imaginava em um mundo onde poderia assistir aquilo que chamavam de TV ou celular em vez de mexer com suas queridas armas, não se imaginava sem mordedores por perto ou em um mundo completamente colorido.
Seu pai sempre o manteve em seu quarto, proibido de se arriscar pelos bosques. Isso resultou em uma ledo desobediência vinda do menor, que se arriscava pulando a janela de seu quarto e se esgueirando pelas madeiras que indicavam uma obra mal terminada.
Mas o que ele nunca contava era que um certo garoto de olhos verdes sentia sua falta, indo sempre atrás daquele que denominava como "Melhor amigo", apenas no ponto de vista do Pacagnan.
O caminho de ambos estavam cruzados, mas apenas eles não haviam percebido isso. Mas talvez o mundo que eles estavam vivendo poderia mostrar isso a eles, não é?

O lado bom de estar no fundo do poço, é que não tem como descer mais ainda.

Ou pelo menos era o que eu acreditava.

Ah a adolescência... A melhor fase para alguns e o pesadelo de outros, mas com certeza, a fase mais retardada e doida da vida de todos.

—O que está acontecendo?— Ele me olhava com aqueles olhos negros e profundos. Meus olhos. No fundo, sempre gostei da ideia do Douglas ter de usar uma máscara; assim, só eu poderia ver sua verdadeira face. Eu não sou o único que já viu, claro, mas ainda assim, não paro de pensar que ela é só minha.— Vai falar ou não?

— Não está acontecendo nada. Para de inventar coisas, Douglas.

— Não sei não. Não botei muita fé.

— Mas...

Eu ia retrucar qualquer coisa que fizesse ele parar de encher meu saco, quando sou calado da maneira mais inesperada possível.