Fanfics com a tag Arthur com o gênero LGBTQIAPN+

Beijos sempre foram algo misterioso para Joui. Quando criança, a ideia de ter a saliva de outra pessoa na boca lhe parecia desagradável. Quando adolescente, por vezes presenciando o ato sendo feito por outras pessoas, era peculiar. E agora, adulto, novamente o beijo vinha lhe trazer inquietação.

Mas Cesar e Arthur estavam dispostos a mostrar a ele que beijos não são sinônimo de coisas ruins.

- Pai ! Para por favor, eu te imploro pare ! - disse arthur sentindo aquela dor absurda, pois ele estava sendo estrupado pelo próprio pai. - Cala boca ! Você esta sendo castigado assim, porque você é o motivo da sua mãe te morrido ! - Disse o pai do arthur sempre batia nele ate ele desmaia ou ate mesmo passava dos limites, arthur sempre teve os braços cortados, marcas de cigarro no corpo todo, tinha uns cortes no rosto, sua vida era realmente um inferno, ate isso tudo mudá. Meus braços ? São extremamente cortados, uso casaco para esconde las , meu corpo ? É extremamente marcado pelo meu pai, meu pai sempre abuso de min, quando eu tinha apenas 11 anos ele quebro meu braço, no meu aniversario ? Ele abuso de min ate minhas lágrimas cai sobre meu rosto então ele parou. Amigos ? Já tive mas eles simplesmente me abandonam por eu agir bruto com eles, meus parentes ? Nunca mas vi eles, só minha tia mas perdi contato com ela por conta do meu pai.

As pessoas costumam dizer que mente vazia é oficina do diabo e, quem sabe, talvez elas não estejam erradas. Lutando contra o tempo, aguardando por algo que eles não tinham controle, Dante e Joui, dois rapazes tão diferentes acabam em meio ao silêncio da espera descobrindo alguns gostos em comum um pelo outro.

Dante não sabia de muita coisa em relação a relacionamentos e situações normais — considerando suas tatuagens e o modo como viveu até agora, era de se esperar que não vivesse uma vida considerada muito... calma. Entretanto, sentado na sorveteria com Arthur, o cara mais simpático que já conheceu na vida, ele sabia de uma coisa: aquela moita estranha lhes perseguindo com certeza não era normal.

AU com a galera de "O Segredo na Floresta", mas num mundo sem atividade paranormal, e com as mesmas idades e características da história canônica. Os amigos vivem uma vida aparentemente normal em Carpazinha, apesar de todos terem sofrido eventos traumáticos.

Os amigos investigam crimes na cidade. Liz ajuda na delegacia, Thiago e Arthur fazem bicos, César joga LoL. Já Joui acaba se atraindo pela biblioteca que conheceu nos seus primeiros dias na cidade, e passa a maior parte de seu tempo lá. Um dia, recebe a visita inesperada de um amigo...

Este é um mundo onde as almas gêmeas existem, são reais e há inúmeras e infinitos meios de encontrar a sua pessoa predestinada. Para algumas pessoas, é uma frase escrita em seus corpos desde a infância, a primeira frase que a alma gêmea lhe dirá quando encontrarem-se. Outros, possuem marcas, cicatrizes, nomes, até mesmo desenhos ou uma espécie de contagem regressiva: de um jeito ou de outro, haverá um meio de encontrar a pessoa amada.

Acontece que, quando cê' já lidando com o paranormal, ocultistas e tudo mais, fica um pouco mais complicado pensar no amor — mesmo a Ordo Realitas e seus agentes dão seus pulos para poder decifrar e conhecer suas almas gêmeas.

Spoiler: nem todos têm finais felizes, mas eles se encontram, eventualmente.

"Onde depois de tudo, Arthur começa a ver os espíritos de seus irmãos e se isola em uma cabaninha isolada.

Ou

Onde Dante fica preocupado com o isolamento repentino de Arthur e decide cuidar dele."

AU Danthur

Era a última vez que aquele dia se repetiria;
Trinta anos de história;
Milhares de repetições e um fim.



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- Fale alguma coisa Lena. _ ouviu a voz da Kara, estava paralisada não conseguia responder seus olhos verdes marejaram.
A CEO acordou no susto se sentando na cama depois do sonho que teve, Lena levou as mãos as têmporas e fechando os olhos se lembrando de cada detalhe daquele dia. Quando toda mentira veio átona.
Lena se levantou da cama, ainda era de madrugada a lua estava brilhando no céu, a morena caminhou ate a sacada abrindo a porta de vidro, olhou para a cidade que ainda dormia o silencio de National City em nada se parecia com sua alma com seus sentimentos, se escorou no parapeito deixando tudo que sentia transbordar não teve vergonha das lágrimas rolando sobre sua pele pálida e nem do seu coração pisoteado no peito.
- Como ela teve coragem. _ falou em fio de voz para si mesma. - Eu fui muito idiota. _ a magoa a raiva se faziam presente.

Onde Arthur procura refúgio em festas quando percebe que o homem que está apaixonado pode ser hétero

ou

onde Dante falha em convencer a si que aquilo era um pecado.