Fanfics com a tag Asami com o gênero Policial

Muitas garotas já haviam saído.
Kaori tinha alguns deveres para fazer antes da próxima aula e acabou saindo primeiro.
Quando Korra achou que já estava sozinha, começou a se despir e ao ficar apenas de calcinha a porta do vestiário se abriu novamente.
- Arg. Merda! – A avatar procurou sua toalha, mas não deu tempo.
Asami entrou com uma colega e a pegou praticamente nua.
- Ah! É você... bela partida – Lançou Asami, abrindo seu armário – Mas na próxima, saiba que eu não vou te dar colher de chá.
Korra sentiu o tom sarcástico da princesa do ferro no ar, irritando-se um pouco pelo convencimento da garota.
- Aham – Respondi um tanto irônica – Mas obrigada pela generosidade rs... – Continuei me enrolando na toalha – Vamos fazer assim, na próxima eu pego mais leve – Retruquei lançando meu melhor sorriso sarcástico, deixando Asami meio incomodada.
 Trocamos breves palavras e eu fui para o chuveiro, mas ao espiar o corredor do vestiário, meus olhos me traíram e eu não conseguiu tirar os olhos da princesinha do ferro se despindo.
 Pele branquinha, corpo esbelto bem trabalhado.
- Espera um pouco! O que eu estou fazendo!? – Falei em baixo tom para mim mesma, congelada com o momento.
Os segundos passavam lentamente e por um momento, eu juro que ela só estava fazendo aquilo por capricho. Pois sua colega, já havia saído a um tempo.
Cabelos longos e levemente cacheados. A avatar estava completamente perdida com a imagem a frente. Olhos verdes, boca carnuda...
Asami se despia lentamente, sem se importar se Korra estava ou não no vestiário.
- Definitivamente, isso já passou dos limites! Korra já para o banho – Pensei me esforçando para não dar bandeira.
Com um pouco de força de vontade interior, ela voltou a tomar seu banho frio. Mas um calor interno tomou conta da morena e ela se arrepiou toda ao ver a princesa do ferro escolher justamente o box ao lado para tomar banho.

– Falar o quê? Não tem nada. – A mais nova, se assim podia-se dizer, já que tinha quase a mesma altura e uma diferença de um ano não era muito, se sentava em um banco enquanto puxava o livro que deveria apresentar na aula de literatura.
– Falar tipo... Se vocês se beijaram, se saíram... Se fizeram algo a mais... – Sussurrou a última parte com um sorriso de sapeca nos lábios, deixando a outra mais envergonhada do que nunca.
– Asami... Não fizemos nada demais okay? – Já estava quase para esmagar a capa dura do livro com tantas perguntas.
– Nenhum beijinho? – Insistiu tentando arrancar alguma informação.
– Tá... Nos beijamos... E a língua dele é uma maravilha, tá feliz? – Fechou o livro bruscamente e jogou violentamente dentro da mochila.
– A língua dele é uma maravilha? Que tipo de pessoa fala isso? – Rebateu não satisfeita com a resposta. Se aquietou no banco e tirou uma barrinha de cereal da mochila, enquanto a garota na sua frente tirava um extra mega sanduíche e devorava como se o mundo fosse acabar. – Ah... Korra, como consegue comer isso tudo em tão pouco tempo?

Korra olha para Asami de baixo pra cima e essa era uma posição da qual ela não gostava.
A garota era a aluna exemplar, filha da família mais rica, com as notas mais altas, o uniforme mais simétrico.
Enquanto isso Korra mal sabia se acordaria ou se teria o que comer pela manhã.
Não era justo.
Então se decidiu, em 30 dias abalaria a vida perfeita daquela garota, destruiria cada traço da "aluna modelo", a ensinaria a jamais olhá-la de cima para baixo e aí quem sabe, os olhos verdes e o sorriso cínico parariam de atormentá-la.

As vezes não podemos fugir dos sentimentos ,mesmo que a gente tente. Muitas vezes o destino nos prega peças e fazem a gente mudar tudo em nossa vidas ,uma jornada por um amor que simplesmente aconteceu,mas que vai enfrentar muitas coisas.


Korra G!P

Não garanto final feliz

Conteúdo explícito

Espero que gostem

Quando Korra encontrou Asami pela primeira vez, com aquele vestido elegante e cabelo bonito, teve um mau pressentimento sobre ela - talvez fosse um mau julgamento ou ciúmes de Mako.
Mas Korra descobriria que o motivo não era bem aquele.

Korra Manoban é uma grande empresária de Cidade República e acaba por descobrir que seu braço direito, seu mentor, o homem em que ela confiava para gerir sua empresa junto com ela a apunhalou pelas costas de forma covarde roubando de sua empresa há anos para manter os caprichos de sua família.
Após a descoberta ela decidi se vingar do homem e de sua família e não ha nada que a impedirá de seguir com seu plano maligno e inescrupuloso. Mas será que tudo sairá como planejado ou ela poderá ser surpreendida no meio do caminho.

OBSERVAÇÃO: HISTÓRIA COM TEOR IMPRÓPRIO E INADEQUADO EM MUITAS OCASIÕES QUE PODERÁ OFENDER HÁ VÁRIAS PESSOAS. DESDE JÁ AVISO QUE PODERÁ CAUSAR MAL ESTAR E GATILHOS. SE VOCÊ NÃO CONCORDA, NÃO LEIA. NÃO RECOMENDADA PARA MENORES DE 18 ANOS E PARA PESSOAS QUE JÁ SOFRERAM ABUSOS.

NÃO ESPERO QUE ROMANTIZEM OS ACONTECIMENTOS EM GERAL, COMO A RELAÇÃO ABUSIVA QUE OCORRERÁ ENTRE OS PERSONAGENS PRINCIPAIS. MAS TUDO QUE ACONTECER SERÁ PARA O DESENROLAR DA HISTÓRIA QUE TERÁ ESSE ENREDO COMO TEMÁTICA PRINCIPAL.

ABERTA A CRITICAS (CONSTRUTIVAS), POR FAVOR NÃO VENHAM COM XINGAMENTOS E INSULTOS. SE VOCÊ LEU E NÃO GOSTOU, APENAS NÃO LEIA MAIS.

DESDE JÁ AVISO QUE PASSARAM UM POUCO DE RAIVA COM ALGUNS PERSONAGENS.

NO MAIS BOA LEITURA E ESPERO QUE DEEM UMA CHANCE PARA ESTA FANFIC, MUITA COISA IRÁ ACONTECER NO DECORRER DA HISTÓRIA TRANSFORMANDO POUCO A POUCO OS PERSONAGENS OU REVELANDO SUA VERDADEIRA FACE.

Hiroshi Sato é um grande empresário de Cidade Republica, em um trágico assalto ele acabou perdendo a esposa. Desde então ele se tornou um dos maiores apoiadores da Polícia de Cidade Republica o que acabou por irritar as Tríades do local, desde então ele sofre com várias ameaças. Com a volta da filha para a cidade ele tratou de contratar uma guarda costas para protegê-la de todo o perigo e ameaça que ela possa vir a sofrer. Será que Korra conseguirá proteger a vida da herdeira Sato dos criminosos das Tríades? Hiroshi Sato é realmente um bem feitor? A Chefe de Polícia Lin Beifong realmente tem o controle da polícia em suas mãos? Como será o fim desta história. Não deixe de acompanhar.

Essa história tem como ponto de partida o final das HQs Guerras Territoriais, se passa um mês após o resgate de Asami.
Muitos desafios esperam nossa Avatar, mas agora ela tem um ponto de equilíbrio em sua vida: Asami.
...
Asami podia ouvir o som da chuva lá fora quando Korra lhe contou seus planos de investigar e rastrear a tríade sozinha. Seus olhos conectados, aquele azul peculiar a observando inteira enquanto ela lutava contra os próprios sentimentos. Não conseguiu dizer nada, apenas a puxou para um beijo ardente, a única forma que encontrou de não sucumbir ao medo.

Quando o silêncio dela se tornou insuportável para Korra, ela disse - Você nunca foi uma mulher de retórica, ver você tropeçando nas palavras está me matando. Eu prefiro muito mais quando me diz o que quer com ações. Korra disse enquanto a enlaçava num abraço, com as mãos segurando sua nuca delicadamente e a olhando nos olhos ela disse - Eu juro que vou voltar para você. Que eu vou voltar para nós. Eu te amo!
...
Eram 23 horas em Cidade República, um mês havia se passado desde que Korra havia resgatado Asami e impedido o ataque da tríade Ameaça Tripla ao novo portal espiritual. Porém seu líder Tokuga continuava desaparecido.
Korra havia decidido rastrear pessoalmente cada membro da tríade que havia escapado sozinha, não queria envolver seus amigos em mais perigo... após o regaste de Asami, ela havia ponderado sobre o risco em que havia colocado sua amada ao tornar seu relacionamento público. Era como se de alguma forma ela tivesse colocado um alvo em sua testa. Um sentimento de culpa a dominava, seu pai tinha razão quando disse que ela precisava manter privada sua vida pessoal.
Os últimos quinze dias estavam sendo um inferno, agindo sozinha Korra precisou se utilizar de métodos menos ortodoxos e quando o suborno não funcionou, ela se deixou levar pela violência para conseguir as informações que precisava...

Há uma profecia da qual muitos nunca ouviram falar. Que um dia nascerá uma pessoa que pode dobrar à sua vontade a poderosa força da natureza do ar e dos ventos. A maioria dos Avatares nunca ouviu essa profecia até agora. Tenzin tem uma estranha sensação da qual não consegue se livrar. A profecia se cumpriu e é tarefa de Korra encontrá-lo antes que ele seja morto pelo Igualitários.
E aqui está Fly. Em um navio com destino a algum lugar. Acorrentado e enjaulado como um animal, Fly espera que algo aconteça. Então o navio começa balançar. Fly sabia que algo estava pra acontecer.
Korra pode convencer Fly a ensiná-la a dobrar o Ar como ele ou a natureza que ele ganhou ao longo da vida impedirá que isso aconteça. E o que acontecerá com o relacionamento que eles formam se ela for bem-sucedida. Ficará entre aluno e professor ou se tornará mais?

Penumbra - s.f.; ponto de transição da luz para a sombra.

Filha de um casal promissor na área da engenharia mecânica, Asami era uma garota que tinha como o maior objetivo de vida suceder seu pai na gerência da Indústrias Futuro e constantemente trabalhava para realizar seu sonho. Ela só não esperava que um triste incidente em sua vida mudaria completamente seu destino.

A morte de Yasuko relegou a Hiroshi e Asami uma árdua missão: morrerem em vida.

O cotidiano foi bruscamente mudado, e a inclusão de bebidas alcoólicas, angústia e amargura foram um dos reflexos causados pela ausência daquela que preenchia suas existências.

Anos depois, a Indústrias Futuro expandiu o mercado para além da fabricação de veículos, fazendo necessário a presença de Asami, quem acrescentava aos negócios com suas grandes idéias. A relação pai e filha não tinha mais momentos divertidos como na infância, mas o amor que ambos nutriam pelo outro permanecia intacto.

E por esse amor tão grande que mal lhe cabia no peito, Hiroshi decidiu buscar justiça pelo assassinato de sua esposa e a desestruturação de sua família, fazendo uma inestimável aliança com um homem misterioso. Asami, por outro lado, se viu profundamente dividida entre apoiar os planos de seu pai ou conviver para sempre com o fato de que a morte de sua mãe foi uma mera estatística criminal.