Fanfics com a tag Ayato com os gêneros Famí­lia e Suspense sem o gênero Ficção Científica / Sci-Fi

Takayama Tora nunca soube muito bem o porquê de sua vida ser tão feliz, mas ela não se importava muito com o motivo só queria que continuasse como estava. No entanto, o seu destino lhe reservava um grande sofrimento que caberia somente a ela superar e não só isso, uma horrível maldição cairia sobre seu sangue... Será que ela estava preparada para arcar com as consequências de tal maldição? Teria ela forças para enfrentar todas as provações pelas quais teria que passar? E se ela obtivesse êxito poderia deixar tudo que a fez sofrer para trás? Somente ela pode traçar seu caminho!

(EM REVISÃO - REESCREVENDO)

Despertar... Ela havia conseguido, havia ultrapassado todas as cruéis barreiras que foram impostas para acordar em uma nova forma, em uma nova vida. Takayama Tora ainda estava muito longe de conseguir a felicidade que tanto desejava, ainda teria um longo caminho a percorrer. Caminho esse que lhe reservava grandes sofrimentos, inimagináveis revelações e obstáculos difíceis e complicados de se vencer... Porém, tal caminho também lhe reservava indescritíveis prazeres, fiéis amizades e enlouquecedoras paixões. Seria Tora capaz de satisfazer amantes tão diabólicos?
“Renascida do Inferno. Agora que eu voltei veremos quem será capaz de me aplacar. Vocês são meus insanos amantes diabólicos e eu faço questão de ser a louca amante infernal de vocês... Eu não pretendo deixa-los, vampirinhos!”

*Segunda Temporada de Sangue Maldito

“- Você sairá desta prisão, depois de 12 anos sem ver a luz do Sol, pessoas e até seus irmãos, voltará para a mansão Sakamaki e escolherá um de seus 6 irmãos para casar-se e assim continuar a linhagem pura dos Sakamakis.”
E aqui estou eu, Emi Sakamaki, 18 anos, irmã mais velha de Ayato, Laito, Kanato e Subaru; e mais nova que Shu e Reiji; á caminho da mansão Sakamaki para escolher um de meus irmãos como marido.

"Sua alma já estava corrompida, ele havia rasgado suas roupas, não doía só seu corpo e sim seu coração, ela estava ferida.
Não poderia fugir deste destino cruel, ela querendo ou não o seu futuro já foi escolhido, ele seria o único a possuir seu corpo e ele a tomaria como sua noiva."

ディアボリックラヴァーズ
@WTN

O que alguém faria para ser parte de uma história? Para sentir-se importante? Ou ser livre?
As escolhas que fazemos nos levam a vários lugares, mas é a família que nos traz de volta, nos une e restaura o nosso melhor, que muitas vezes está perdido.
Essa narrativa pode ser um romance sobre amor, aventura, união, escolhas e até sobre o próprio egoismo que mora dentro de nós, você escolhe.
Uma vida é apenas um pensamento, que corre solto a procura de outros para complementar a sua estrutura, mas até que ponto ela é importante?

Acordei com uma dor de cabeça levantei devagar eu estava me sentindo tonta e fraca sem mudar de roupa apenas escovei meus dentes e desci para jantar chegando lá encontrei todos os meninos reunidos na mesa olhando para mim eu não liguei eu apenas me sentei só de olhar a comida me deu enjou então eu olhei em volta e eles ainda estavam me olhando enclusive o reiji ele estava olhando pra mim com cara de raiva

_Reiji: yui por que você ainda não se vistiu para ir pra escola?

_Yui: me desculpe reiji hoje não vou poder ir a escola estou me sentindo mal

_Reiji: Ayato você também não vai a escola hoje

_Ayato: por que?

_Reiji: por que você vai cuidar da yui e peço que não à morda

_Ayato: não prometo nada

Depois que Yui consegue fugir, os Sakamaki vão atrás de uma nova noiva. O que não esperavam... era que fosse um noivo!

Lucke, a "noiva", se passa por sua irmã Lilian para ir à mansão no lugar da irmã gêmea.

''E-eles esqueceram de mim?''

Os meus dez meninos se esqueceram de mim? Como isso aconteceu?
Tudo estava bem, até que o dia acabou, fui para casa e dormi. Eu só lembro que acordei no dia seguinte e não ouvi Osano me chamando pra ir para a escola. Tive que eu mesma me levantar e ir sozinha.
Pensava que Najimi estava doente, até encontrar ele na minha sala conversando com alguns colegas. Fui até o mesmo e conversei com ele de boas, até Osano perguntar quem eu era. Isso aconteceu com o resto dos meus outros meninos, Amao Odayaka, Kizano Sunobu, Oko Ruto, Aso Rito, Mujo Kina, Mido Rana, Osoro Shidesu, Hanako Yamada e Megamo Saikou

Todos são maiores de idade

Sete seres sobrenaturais em uma mesma casa. Um forte desejo de fugir, mas uma curiosidade maior ainda sobre os segredos e o porquê de eu sentir essa sensação. Qual o motivo de meu coração doer tanto quando olho para ele? E também... Essa aura nostálgica que emana deles — além do ambiente — está me irritando. Já nem sei mais o que fazer para parar todos esses sentimentos confusos e incômodos. O que me resta é ceder a essa única doce ternura.

Uma vez me disseram que "O final de uma história é apenas o começo de outra". Essa frase nunca fez tanto sentido quanto naquela noite em que os deixei, carregando o recomeço e a esperança de todos nós.

(~*Reescrevendo*~)


↬Fanfic por: Lady_Aly.↫
{+18!↪Plágio é crime!↩}

Doce e letal.
Essa era a combinação perfeita para o que Karl Heinz precisava, especialmente, depois de ter toda a sua linhagem comprometida graças a uma falha “pequena” dos filhos frios e sádicos. Ela era a cura perfeita para a maldição, mesmo estando num corpo tão pequenino e delicado, seu olhar – e outra coisa que o vampiro conseguiu reconhecer, mas não conseguiu identificar – dizia isso. Tudo o que ela tinha que fazer era: seguir o plano e, assim, quebrar a maldição que uma bruxa – cega de ódio, após ter seu coração despedaçado pelos Sakamaki – lançara sobre os vampiros.
Algo simples... ou não.
Violet Chevalier Nakamura foi criada para isso, capturada pelo Rei dos Vampiros, tivera sua infância e uma pequena parte de sua pré-adolescência – a parte que ela conseguia lembrar – completamente destruídas pela ambição, “esperança” e desespero de Karl. Tinha que ser simples para ela. Pelo menos, teoricamente.
“Ela nasceu pra isso”
Mas, é claro, as coisas mudam...
Aquele plano não deveria mudar, mas Violet nunca foi boa em obedecer – ou dar atenção à Karl por mais que alguns minutos quando decidia repassar o plano pela milionésima vez –, e com apenas algumas ações ela foi capaz de mudar tudo por completo. Especialmente quando seu passado, algo que acreditava ser tão concreto e real, é comprometido pela presença de certos humanos.
Violet perdeu sua chance de fazer do jeito de Karl, mas nada impedia de fazer do seu jeito.
Um jeito diferente que comprometeria, completamente, seu destino e o de todos que a cercam.
Até onde ela seria capaz de ir para salvar àqueles que sequer pareciam se dar conta de sua existência? Quanto ela estava disposta à arriscar? Por que ela? O que havia de tão especial em seu sangue?
À todas essas perguntas, Karl e eu nos limitamos a responder: “Doce, certeira e letal; como todo bom veneno deveria ser”.

(Sinopse reescrita)