Fanfics com a tag Bsd com o gênero Novela sem o gênero Musical (Songfic)

Chuuya Nakahara, um jovem de 14 anos que vive sob os cuidados do dono de um mercado ilegal de escravos a cerca de onze anos, após sua família ser massacrada por uma gangue da qual eles tinham várias dívidas. Ele foi levado para ser um escravo pessoal, mas por causa de sua insistência e temperamento violento com seus donos ele começou a ser vendido como escravo sexual. Ele era vendido para diversos homens e mulheres, de gangues e máfias, e era usado de impensáveis formas até não poder mais andar. E assim seguia a sua "vida".

Mas, tudo mudou no seu aniversário de 15 anos, quando um cliente misterioso adentrou no mercado, em busca de um escravo em específico, sua descrição era... aquele que tinha a personalidade mais marcante entre todos. O que já fez o dono do mercado tentar ofertar diversos escravos, menos a quem ele procurava, fazendo-o ficar frustrado e ir procurar a pessoa adequada ele mesmo entrando na ala de escravos.

Quando ele entrou todos os escravos fizeram cabeça baixa e não olharam em seus olhos, outros desviando o olhar, outros demonstrando medo. Essas ações fizeram ele sentir repúdio daquelas pessoas, onde já se viu, nem mesmo conseguir olhar nos seus olhos devidamente. Ele foi julgando um por um, até encontrar ele, com cabelos ruivos brilhantes e olhos que pareciam chamas azuis que queimavam forte, Chuuya Nakahara. Seus olhares se encontraram fixamente, nenhum deles se atrevia a desviar sua atenção um do outro, até o homem misterioso exclamar:

? > É esse que eu quero.

"O que exatamente é Chūya Nakahara?"

Chuuya poderia não ser completamente humano, ou talvez tivesse sido um humano que teve sua vida roubada, ele não tem como saber. Mas o que ele sabe é que ainda tinha um coração e seguiria os princípios definidos por ele. Foram longos meses para tomar coragem, mas Chuuya — Aos dezesseis anos — decidiu que abandonaria a Máfia do Porto para se unir à uma organização que valorizasse vidas.

Ou simplesmente: Chuuya vai para ADA depois de Stormbringer.

Dazai Osamu, o anjo que tinha uma vida um pouco diferente no céu, tinha o poder em suas mãos de irritar as pessoas que conhecia. Por sorte e azar, teve a oportunidade de conhecer Sigma, um anjo distante que lutava contra o problema de confiar demais em anjos quaisquer e ser machucado no final. Agora que se encontrou com Dazai, teria que tomar doses de paciência a mais durante o dia.

As noites de insônia já não eram mais tão raras como costumavam ser.
E ele já não conseguia lidar com elas tão bem quanto antes.
Não importava quantas xícaras de chá ele tomasse, quantos livros lesses ou manuscritos escrevesse ou até mesmo quantos carneirinhos contasse, Fyodor Dostoevsky não conseguia pegar no sono.

Atsushi Nakajima adentra uma casa estranha para se abrigar de uma tempestade, mas ao adentrar aquela casa encontra um espelho estranho, se aproximando um pouco mais do objeto acaba sendo puxado para outra época onde encontra uma criatura peculiar e simplesmente adorável, mesmo que seu humor diga ao contrário.

Osamu Dazai, o chefe da máfia do porto, sucessor de Mori, o executivo mais jovem e brilhante em anos, o prodígio demoníaco que fez inimigo de todos e sempre se viu em uma solidão sem fim — Pois ele previu que somente assim terminaria bem para aquele universo —, afinal, ele sabe sobre o Livro e está sozinho com esse conhecimento. Mas ele é bom em fingir, mente enquanto respira, então ele não entende Chuuya notar algo mesmo sendo a pessoa que melhor o conhece.
No final de tudo, parecia que a existência de Dazai por si só traz caos para aqueles ao seu redor, já que ele está sozinho no escuro há muito tempo. Neste universo não há santo para ele, nem salvador. Ele nunca fugiu, nunca se salvou do inferno, nunca mudou o núcleo e ficou cada vez mais doente.

Ou também: Chuuya não desista de Dazai, Dazai apenas não notou ainda.

Ok, vamos fingir que o Mori não é um tremendo de um fdp e que ele não é pedro mas sim tem tara em um veio de kimono em específico.
Elise não existe, portanto Mori não tem habilidade alguma.
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Fukuzawa visita Mori com papéis.