Fanfics com a tag Cabello sem o gênero Lésbica / Yuri

Você tem a sua moral e seu princípios acima de tudo, você anda na lei, paga todos seus impostos e pela obra divina ou não, cruza em seu caminho alguém que te faz engolir tudo isso, alguém que faz seu mundo virar de cabeça para baixo, alguém que te vira do avesso e te faz perceber que o avesso é o seu lado certo... É assim que me sinto desde que Lauren Jauregui cruzou o meu caminho. - Camila Cabello.

Camila, uma mulher de trinta e três anos, grávida de seu chefe. Um homem muito respeitado no meio político e que não iria assumir seu filho. Mais uma vez, a história se repete. Mais uma criança que ela vai criar sozinha. Ela só não contava com a ajuda da melhor amiga de sua filha mais velha, Lauren Jauregui.
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Estão avisados,

Camila Cabello, uma garota que é apaixonada por Ariana Grande, mas não sabe se ela tem os mesmo sentimentos, com a volta de sua melhor amiga Lauren Jauregui, elas decidem fingir um namoro pra provocar ciúmes em Ariana, o que não esperavam é que sentimentos podiam surgir, e agora as escolhas da pequena Cabello podem machucar seu próprio coração,

Lauren Jauregui, uma aluna da faculdade de fisioterapia, que pra não se dar mal em uma matéria resolve dar em cima da professora.
Camila Cabello, a nova professora de filosofia, que está em um noivado de seis anos, tem um novo desafio, suportar uma aluna prepotente de olhos verdes.
Um sentimento ruim surge entre as duas, o ódio. Mas tem um pequeno problema, não dizem que o amor e ódio andam de mãos dadas? E até que ponto um sentimento existe antes de dar espaço ao outro?

Um casamento que durou poucos anos, uma separação de quatorze anos. Não existe mais sentimentos? O problema é quando o passado insisti em voltar. Com a doença da única filha os caminhos se cruzam mais uma vez. E se tais caminhos quiserem se entrelaçar mais uma vez, será que as duas estão preparadas?

O quão cartas podem ser importantes?
Por conta de um acidente, Lauren teve que deixar tudo para trás. Seu pai perdera a vida e sua mãe agora em uma cadeira de rodas. Os anos foram se passando e ela começou a receber cartas da melhor amiga que tinha deixado, Vero, e descobriu que a melhor amiga tinha se casado com seu amor, sua ex quase namorada, Camila.
E agora uma doença devastadora é descoberta em sua amiga, quando as cartas finalmente começam a ser respondidas por Lauren, elas param de ser enviadas por Vero. Assim a morena retorna a Miami, volta para o seu passado, volta para Camila,

Lauren, entediada resolveu adicionar um número aleatório em seus contatos e enviar uma mensagem...

Camila, recebeu uma mensagem de um número desconhecido e quis explicações, mas quando menos percebeu tinha conseguido uma nova amiga

"Era apenas uma troca de mensagens bobas, e mesmo assim eu me apaixonei"

Aquele momento em que uma mensagem pra pessoa errada pode mudar totalmente sua vida

Lauren e Camila são melhores amigas. Mas não é isso o que suas outras amigas pensam. Ally, Normani e Dinah sempre pensaram que elas formariam um belo casal e elas discordavam disso, mas perceberam que as erradas na verdade eram elas. Mas como sempre tem alguém para atrapalhar e as coisas começam a ficar complicadas para as duas.

Essa fanfic relata a história de duas mulheres que se conheceram em um momento muito inusitado e quase trágico.

Camila tem 23 anos e é a principal redatora do principal jornal da cidade. Tinha uma vida aparentemente boa, até se ver perdida depois de uma misteriosa tragédia que a tornou uma pessoa fria e quase a faz se suicidar.
Lauren tem 24 anos e terminou sua pós em jornalismo e propaganda e vem para cidade para assumir o jornal da família. Elas se conhecem enquanto Lauren estava a procura de um apartamento, no terraço do prédio no exato momento em que Camila estava prestes a pular, e a faz desistir do ato.

Camila e Lauren estavam predestinadas a se amarem ou o acaso juntou os pedaços de seus corações partidos? Será que uma protagonizará a salvação da outra? Ou algo quebrado realmente não tem como ser consertado?

Até que ponto podemos suportar a dor? Seja ela física ou psicológica, qual delas é a mais perversa? E em que ponto devemos simplesmente desistir? Ou nunca devemos desistir? As vezes somos egoístas e agimos por impulso por simples desespero, sem medirmos as futuras consequências e em quem iremos atingir, porque achamos que a nossa dor é a pior de todas e não tem como consertar algo que está despedaçado.