Fanfics com a tag Carmiel com o gênero Romântico / Shoujo sem o gênero Musical (Songfic)

Pode confessar...Te deu aquele gostinho de quero mais quando você assistiu a novela ou o filme "Carrossel"?!Ou te deu uma curiosidade de saber como seria se eles se reencontasem ja adultos?! E se Paulicia e outros casais tivesse acontecido no filme e depois?!Mas se engana se pensa que acabou, pois aqui você vai poder ler oque aconteceu com eles depois. Seus problemas de criança se transformar em batalhas contra seus próprios sentimentos e eles descobrem oque é o amor. Mas a história também não acaba quando eles se separam. Um reencontro deles agora maduros e adultos(nem tanto) pode dar um novo rumo e uma continuação a vida de todos...

"Nunca irei me apaixonar, o amor é uma bobagem. Mas se por um erro do destino acontecesse, sei que a única pessoa por quem me apaixonaria seria ela."


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Desde pequeno, o passatempo favorito de Paulo é quebrar regras. A única que ele prometeu a si mesmo nunca quebrar, era a de se apaixonar. Ter sentimentos por uma garota e desejar dividir a vida com ela não fazia sentido em sua cabeça, era uma completa loucura e nada poderia mudar isso: apenas ela, a única exceção.

Sem perceber, Alícia Gusman floresce sentimentos no coração de Paulo desde o terceiro ano, e ela não faz a menor noção do poder que tem sob o garoto. O único problema é que eles se detestam e se juntam apenas para fazer o que mais gostam: aprontar. Nisso os dois mandam bem, são uma dupla imbatível e isso deixa claro que regras foram feitas para serem quebradas.

"Um encontro pode mudar a vida de uma pessoa e foi exatamente isso que aconteceu com Jorge Cavalieri, que teve seu coração roubado pela camponesa e, agora, ele tinha uma razão para mudar, mesmo com todos os problemas da vida."

"O sentimento de estar apaixonada pela sua prima era o pior de todos, ainda mais quando não existe possibilidade de ficar com ela. Eu odiava o fato de estar apaixonado pela minha prima. Odiava esse laço sanguíneo que nos unia. Odiava o fato de que ela nunca olharia pra mim como eu queria. Odiava o fato de não poder fazer nada para mudar isso. Odiava o fato de que nós nunca iríamos ficar juntos."

Agora com o futuro aberto, finalizado terceiro ano do ensino médio, cada um dos alunos da escola mundial levará seu rumo. Tomadas decisão, amores, e amizades cabem as eles tomaram.

SEGUNDA TEMPORADA DE "UMA RAZÃO PARA MUDAR"

"Foi só olhar pra ela que o coração dele parou e tudo ao seu redor sumiu, existindo apenas ela. Sentiu seu peito aquecer e outras coisas que ele não soube definir. Ele não sabia mas foi ai que ele se apaixonou, pela segunda vez."

"- Você me destruiu, Maria Joaquina! E o pior é que... foi no momento que eu mais precisei de você. - disse o Rivera - A paixão que eu tinha por você era tão cega que eu não via o quanto você era horrível...
- Cirilo...
- Mas hoje eu posso dizer que eu não te amo mais, eu não sinto mais nada por você além de pena..."

Quando velhos colegas do tempo de escola se reencontram em um casamento da turma, 56 horas podem mudar o rumo de muitas histórias.
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“Faltavam exatas 56 horas para o início do casamento e os convidados iriam chegar em poucos minutos no hotel do interior de São Paulo, completamente reservado para a cerimônia. Paulo estava uma pilha de nervos, não por sua irmã estar casando, não porque ainda tinha que resolver burocracias da decoração e do bufê, apenas pelo simples fato de que, na lista de convidados, um nome em específico quase que brilhava, como se o universo propositalmente brincasse com sua cara: Alicia Gusman.”

(Mesma escritora de "A Razão pra te Amar) Imagine se todos os momentos vividos por Alicia e Paulo estivessem registrados em seus diários. Como se apaixonaram, tentaram não se entregar e como aos poucos foram escrevendo o diário de uma paixão. Acompanhem aqui nesta fic como tudo aconteceu e leia os diários de Paulo Guerra e Alicia Gusman.

" — É verdade o que você disse lá dentro? Sobre ter se apaixonado uma vez…
— Sim, mas já faz muito tempo.
— Ela não correspondia?
— Eu nunca contei ou descobri, mas provavelmente não. Eu só a perturbava.
— Você tem certeza que a superou? Ainda parece tão triste com isso.
— Acho que eu só digo a mim mesmo que sim, mas nunca parei de gostar dela, nem por um segundo sequer.
...
— E eu a conheço?
— Ela é da turma. – disse a vendo fazer aquela carinha de dúvida que só ela tem, tentando descobrir quem de nossos amigos eu poderia gostar tanto assim, sem nem imaginar que a garota de qual falávamos era ela mesma. "