Fanfics com a tag Cemitério sem o gênero Ação

"Parte de mim queria deitá-lo naquele terreno maculado e mortífero e lhe amar até dizer chega e a outra parte também gostaria de satisfazer seus desejos e fetiches, mas ainda era extremamente relutante. E adivinhem qual delas venceu?"

serokami | +18 | happy halloween

Oh Sehun morava logo ao lado do cemitério de sua minúscula cidade. Aos catorze anos, estava mais que acostumado com o fato de ser possível ver dezenas de lápides pela janela do próprio quarto, e até aventurava-se por entre as mesmas às altas horas com seus amigos (não achava grande coisa). 

Porém, em meses de fugas costumeiras, nunca passou por algo semelhante ao que decorreu numa certa noite: os gêmeos que costumava encontrar no cemitério não marcaram presença, no lugar deles, inusitadamente conheceu um outro rapaz. E o tal garoto morria mas não voltava atrás ao afirmar que era uma assombração.

Carlos Ycaro Gabryel, um jovem comum de um bairro humilde, trabalhador honesto de 18 anos. Vive com seu primo, após a morte a sangue frio dos pais.
O jovem consegue um emprego, para ajudar a pagar as contas e pagar a faculdade que tanto sonhou.
Após muitas entrevistas de emprego, Carlos finalmente consegue um trabalho que aparentemente paga bem; o trabalho é num cemitério. Seria ajudante, ajudaria a limpar o local de madrugada, pelo menos até conseguir um cargo maior.
Durante suas desventuras ao tentar limpar o banheiro do local, Carlos ㅡ vulgo Ycaro ㅡ acaba conhecendo o novo funcionário, Rodrigo Ximenes, que trabalha na parte de enterrar os corpos. Só não esperaria, que essa amizade, lhe prendesse tanto.


(Interativa; vagas (1/5)

"Eu devo desistir pra um dia ser feliz?
Ou devo resistir? Eu devo insistir?"

Ela não via mais graça nas cores, e nos sabores, nas flores e nos amores. Não havia mais ar. Não havia mais vida, nem sonhos, nem planos, e nem ele. E ela pensou que não houvesse mais ela..

Judy simplesmente amava ir ao cemitério, pois cada pessoa que estava lá tinha uma história. Melhor que isso? Que Nick seria o próximo.

Beomgyu conheceu Taehyun no pior dia de sua vida, mas agradece ao universo todos os dias por tê-lo conhecido, mesmo que fosse numa situação atípica. A partir daquele dia, os dois não se desgrudaram mais e a rotina do Choi sofreu mais uma pequena alteração, positivamente, claro.

Capa por: Oppaxwang (Desire Design)

"Cada ida arranca um pedaço do meu peito e é levado para se juntar a ele. Nossa história sempre se repete na minha cabeça – na verdade, todo dia eu a vejo – porém agora eu consigo carrega-la comigo, porque poder revê-la é o que me faz seguir em frente."

Polônio tem uma questão com o seu aniversário. Não tinha nada contra tal data, até algo acontecer.
O problema é que ele deve lidar com o que ouve, o que pensa e o que faz.
Infelizmente, é difícil ser Polônio.

As pessoas não queriam se lembrar de Carrie White. As pessoas não queriam ouvir falar naquele nome que se transformara em palavrão, naquele nome que, não importava a circunstância, era tido como um sinal de adoração a Satanás. Ninguém em sã consciência falava de Carrie White porque Carrie White não merecia ser lembrada.

Ainda criança gostava de frequentar os estábulos, fazia isso sempre às escondidas, meu pai possuía uma égua que era uma das prediletas de seu haras, ela estava prenhe e ao dar a cria não resistiu morrendo, deixando um belo potro de pelagem negra a mercê da própria sorte, ele se recusava a aceitar os amparos do cuidador que ficou responsável por ele, vendo isso meu pai resolveu mandar sacrificar o pequenino, mas como não queria isso entrevi e me responsabilizei por ele, não sei explicar, mas acho que o destino naquele momento nos mostrou que éramos pra ser muito mais do que se via, ele aceitou meus cuidados e dali em diante uma bela historia surgiu e só cresceu desde então eu e Argo nos tornamos grandes amigos...
Minha família... pelas poucas palavras descritas acima dá pra perceber que ela era o oposto de mim, só pensavam na vida luxuosa que gostavam de exibir, eram proeminente em seus negócios, que por ventura não me interessava nem um pouco, como algo enfadonho e entediante como lidar com importação de chá e especiaria poderia interessar a uma garota de 19 anos, que para os padrões da época era inaceitável ainda estar solteira.
Não gostava do jeito que tentavam conduzir a minha vida ou melhor eu não queria isso, todos os pretendentes que meus pais me arrumavam nunca me agradavam, eles só queriam uma coisa, herdar os negócios de meu pai, e eu queria ser livre não atada a um almofadinha ganancioso, tinha meus truques para fazer-lhes desistirem de mim logo na primeira semana, eles queriam uma dondoquinha e isso eu não sou.
Até que um dia tomei a decisão que mudaria a minha vida, virar as costas para aquela vida de opulência desmedida, e juntamente com Argo seguir meu coração.
Durante a madrugada sem alarmar ninguém, somente uma carta foi o que deixei para trás, esclarecendo que meu coração seria meu guia daquele dia em diante.

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