Yoojung não tinha outra alternativa que não fosse ficar parada na entrada de sua casa e olhar para o objeto no chão como se ele fosse um bicho de sete cabeças. A situação era, no mínimo, constrangedora demais, e o motivo nem tinha a ver com o fato de que qualquer um que passasse podia vê-la em seu pijama de frio de vovó — palavras da mãe dela. Céus, ela sempre fora a mais inteligente do seu grupo de amigos e nunca teve problemas em interpretar as circunstâncias, fossem elas fictícias ou não. Talvez fosse por isso que a menina estava tão confusa e indignada, percebendo que, pela primeira vez em muito tempo, nenhuma resposta coerente vinha em sua cabeça quando mirava os lírios vermelhos em sua frente, suas flores favoritas.
Mas, afinal, por que diabos havia um jarro de flores tão bonito como aquele na porta de sua casa?
| comédia ou algo assim • ora ora parece que temos um xeroque rolmes por aqui |
"Era aniversário de Changgu, e HongSeok já havia planejado tudo para tornar este dia mais do que especial para o namorado.
Apesar de sua curiosidade e hiperatividade peculiar, Yeo poderia ser por vezes bobinho. E para que este não descobrisse nada, ShinWon e HyoJong inventaram a doce ilusão para o garoto que iriam à sua casa por volta das 20:00 horas e todos juntos, iriam para o restaurante favorito do garoto."
M.P.S. Project [{Honggu} especial de aniversário] • menção WooDawn
A adolescência é onde as pressões da sociedade parecem se multiplicar por trezentos e, como se não bastasse, é imposto que você lide com cada uma delas sem perder o controle. No entanto, Hongseok já tinha perdido o controle total de sua vida logo na primeira pressão, logo na primeira vez que pôs os olhos naquele sujeitinho de porra.
Sempre que se remete à palavra nerd, todos - ou quase todos - têm em mente uma pessoa perfeita nos mínimos detalhes e mais todos aqueles esteriótipos, tirando a falsa idéia de que alguém assim não possa ter vida social ou muito menos ser algum foragido da polícia. Changgu estudava porque simplesmente gostava, amava e se sentia bem em aprender coisas novas. Entretanto, mesmo que à primeira vista parecesse perfeitinho e inocente, na realidade o Yeo era bem mais torto que um galho de árvore.
Todas as tardes da semana, quando Changgu ia lhe buscar para irem ao colégio, Yanan ganhava suas balinhas de hortelã, tais essas que faziam seus dias serem uns melhores que os outros. Mas nesse dia foi diferente e o chinês mimado tinha que aprender a lidar com a tarde sem suas balinhas de hortelã. Ou, claro, fazer birra até ter aquilo que tanto desejava.
Changgu já estava acostumado com sua rotina, e achava que nada de muito interessante poderia acontecer enquanto ele esperava o ônibus para casa. Mas isso só até conhecer um chinês bonitinho que carregava sempre um mapa, e que todos os dias, no ponto, pedia uma informação sobre os ônibus para o Yeo, que de repente se pegou ansiando por aquele pequeno momento todos os dias.
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