Marinette Dupain-Cheng uma ex-garota de rua. Adotada e criado por Sabine e Tom, pais ocupados, mas muito amorosos. Na cidade de Mari – como é mais conhecida – 97% da população é composta por franceses e ingleses preconceituosos e orgulhosos. Mari sempre foi uma garota mente aberta de classe media. Nunca ligou pra essas normas. As regras sempre predominaram na cidade sobre o que era certo ou errado, sobre o que você devia fazer ou não, como você devia agir e Blá, Blá, Blá, mas... Como Marinette sempre diz: Regras foram feitas para serem quebradas!!! Mari é do tipo que quer viver ao Maximo, adora dança de rua, skate, grafite, rap e tudo que simplesmente é proibido em sua cidade. Mas ela nunca conseguiu deixar suas paixões de lado e por isso tem esconder seu segredo. Agora numa escola nova, num novo ano, com pessoas novas, amizades e inimizades. O que pode acontecer com essa Doce Rebelde?
Era óbvio que tudo poderia dar errado em algum momento, mas Marinette não contava com sua má sorte. Apesar do codinome de sorte, Ladybug, tudo o que havia conseguido era o mais puro azar. Ter pego o anel de Adrien Agreste não lhe causava medo, afinal, quem pode culpar um gato preto pelas fatalidades de sua vida!?
Não havia mais como fugir, um acordo seria a melhor escolha, mas por que ela aceitou mesmo?
Adrien Agreste é um esgrimista muito famoso em Paris. Tudo eram rosas e holofotes em sua vida, até que....em uma batalha contra seu pior inimigo Nathanael Kutzberg, Adrien cai em um emboscada no torneio e acaba ficando cego.
Alguns meses se passaram e Adrien não consegue mais participar dos torneios perdendo seu posto para seu rival. Em meio a essa história ele acabada conhecendo Marinette, uma jovem florista que após perder os pais e se individar com as contas da floricultura....decide arriscar o emprego de cuidadora dos Agreste
Com os avanços genéticos presentes no mundo e com um pouco de esperança em voltar a enxergar....Adrien aceita fazer um transplante de córnea animal ou melhor de felinos geneticamente modificados....
Adrien volta a enxergar mas sem saber que os efeitos colaterais desse avanço poderiam afetar sua vida radicalmente.
"Olhar felino....a mais valiosa esmeralda que esconde um mistério por trás desse majestoso olhar.”
*Se copiar ou pegar a capa eu denuncio por plágio (tenho como descobrir)*
Todas as quartas-feiras Marinette ganhava um chocolate amargo, porém, nunca conseguia ver quem deixava o presente em seu armário. Em uma de suas visitas à biblioteca, a garota acaba descobrindo seu admirador secreto entre as estantes do fundo, resultando em um reencontro entre conhecidos.
Park Jimin sempre foi um grande fã de animações. Mas longe do mundo de fantasia, na realidade é um jovem extremamente tímido que mal consegue trocar palavras com o cara que gosta, Jeon Jeongguk, um estudante de música que personificava Orfeu com sua lira quando tocava violão. Ele até parecia o Luka de Miraculous com aquelas mexas azuis no cabelo, tem como não se apaixonar?
De fato, não tinha. E Taehyung, que estava mais para seu Banguela, iria ajudar o pobre Soluço a reforçar sua autoestima e assim conquistar a Astrid de seus sonhos.
“— Eu não vou usar isso na festa à fantasia. — Jimin negou.
— Você perdeu a aposta. — Taehyung disse triunfante. — Então tem que honrar sua palavra, gatinho.
À frente deles, estava o uniforme de Chat Noir. Preto. Colado. Totalmente em lycra. E até tinha um rabinho.
Indecente.
Totalmente errado.
Um absurdo.
E ainda assim lá estava ela, trancada naquele banheiro minúsculo enquanto gemia o nome de ChatNoir. As roupas jogadas no chão enquanto cravada as unhas na própria coxa.
Antes de serem heróis, são homem e mulher, com desejos e fantasias.
Entre beijos e carícias, o casal tem seu próprio jeito de descansar para o que está por vir.
_ eu trouxe um presente para você… _ sussurrou, se afastando sutilmente.
_ depois, Chat… _ puxei seu rosto novamente para mim, e aprofundei o beijo, por que todo presente de que precisava era justamente o que ele se recusava a me dar.
Baixei meu corpo, deixando que meus seios pressionassem seu peito, acabando com a distância respeitosa que ele sempre colocava entre nós dois.
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