escrita por Eugorda_ Em andamento
Capítulos 2
Palavras 764
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Ficção, Lírica / Poesia, Literatura Feminina, Mistério
" O dia mais lindo da minha vida estava próximo... O dia em que eu receberia um presente diretamente do senhor ♥ No meio da noite eu acordei pois não estava conseguindo achar posição e fiquei ofegante por alguns segundos. Respira, Inspira, Respira, Inspira" [...]
Neste pequeno conto encontraremos Haroldo em sua meninice. Memórias que ficaram gravadas por toda uma vida.
Ele estava muito bravo. Sempre sobrava pra ele. O sem vergonha do leitão não poderia ter morrido no meio do mato? Nãoooo…..tinha que ter morrido na porta da cozinha. E lá foi o Haroldo arrastando o pobre leitão pra jogar no grotão. Isso depois de ter apanhado da vara de marmelo para aprender a deixar de ser preguiçoso.
Mas ele iria se vingar, esse sem vergonha desse leitão podia esperar que o dele tava guardado, pegou seu pequeno canivete, cortou uma vara de marmelo e deu um bom coro de vara no pobre do leitão morto. Do alto de seus 6 anos ele observou sua obra e ficou satisfeito, estava vingado. Da vara de marmelo só sobrou um toco.
Mas que será que deu nesse menino agora?, pensou a mãe do pequeno. Haroldo estava encolhido atrás de sua mãe. Quietinho, sem se mexer. Consciência pesada é um problema grave. Um lagartinho havia mordido seu dedinho, o pequeno tinha certeza que iria morrer de castigo por sua preguiça e por ter dado uma surra no leitão.Que foi meu filho? Qual é o motivo desse acabrunhamento? Um lagartinho me mordeu, disse o pequeno com os olhos cheios d’água. Não tem problema meu filho, eles não têm veneno.
Haroldo ganhou alma nova. Saiu todo feliz e foi brincar no quintal.
O pai do pequeno o chamou _ Haroldo, _Sim pai, _ vamos até a casa do Coronel Júlio. O pai do menino ia devagar e Haroldo brincando com o cachorro se adiantou um pouco ao pai, quando estava se aproximando de uma cruz de beira de estrada, um leitão muito parecido com o leitão morto cruzou a estrada e sumiu atrás da cruz. Não preciso dizer que o dia acabou de acabar de vez com nosso pequeno herói. O que o salvou foi o Titio, seu cachorro, que se grudou nele o resto do dia.
Para o dia fechar com chave de ouro ao chegar à casa do Coronel, Dona Gracinda, esposa do dito cujo estava comendo um queijo cor de rosa que o pequeno nunca viu. Criança você já sabe, as lombrigas atacam. Ela observou o olhar pidão do menino e eu penso que sem maldade alguma ofereceu o pedaço que estava comendo . Lógico que Haroldo não se fez de rogado e aceitou o petizco. Na hora ele ficou até satisfeito, mas aí a ficha caiu. Se sentiu humilhado, por que ela deu seu resto pra ele, não poderia ter cortado uma fatia nova? O cúmulo da humilhação, mas enfim, hoje é apenas história, entretanto ele nunca esqueceu o leitão morto, o cachorro Titio e o queijo cor de rosa.
história de "terror" baseada em boatos que ouvi quando pequena ⚠️AVISO⚠️ - one-short - É minha primeira história - Desculpe qualquer erro ortográfico - A história é minha e foi originalmente publicada na minha conta do wattpad
Júlio e Mirian Kouris são dois irmãos que estão passando por dificuldades emocionais após o desaparecimento de seu pai, um cientista criticando por sua cidade. O motivo do desaparecimento? Não foi encontrado.
Mas Mirian tem suas suspeitas no último experimento de seu pai, fazendo-a a gastar 3 anos na reconstrução da máquina. Após ter finalmente sucesso, ela está decidida a explorar totalmente o que aquela máquina ou "portal" faria.
Mesmo não concordando, Júlio se aventura junto com sua irmã mais velha nisso.
Mal sabiam eles que ao invés de encontrar seu pai, eles acabam encontrando mais problemas para resolver em uma outra realidade.
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