Fanfics com a tag Daltonismo sem o gênero Gay / Yaoi

Foi o que Yoongi disse com toda a certeza do mundo quando outras crianças zoaram Hoseok por pintar o mar de cor errada.

A vida de Yerim era tão desinteressante a ponto de que esta sentisse vontade de desistir de tudo. Mas a garota de cabelos loiros fez ela mudar de decisão.

Holland vivia a dor. O que pensou ser passageiro tornara-se avassalador. Sua paleta de cores veio incompleta, mas o sorriso dele fazia-a sentir-se a própria aquarela; uma tela pintada a óleo pelo artista do arco-íris. Justin, ao chegar à sua vida, trouxe o melhor lado. Porém, cogitar descobrir o pior com sua partida era, para a garota, algo inimaginável. Ele não entendia que o único presente que Holland queria já fora entregue e morava junto a si. Assim, cada sacrifício tinha seu preço, e Justin arcaria com as consequências de seus atos, as quais Holland também teria que enfrentar e ver seu mundo lentamente desbotar.

Hana descobriu que ainda pior do que uma segunda-feira qualquer, é uma segunda-feira em um loop temporal. Sua única esperança de escapar desse dia infinito, é descobrir uma maneira de salvar alguém.
Porém, e se esse alguém não puder ser salvo?

Como você enxerga o mundo? Este mundo que tu enxergas possui várias cores?

O meu mundo, assim como o teu, também possui amarelo, azul... Mas eles não são iguais ao teu amarelo e ao teu azul.

O teu mundo é colorido, o meu é de várias tonalidades de mesmas cores.

Chegas a me causar inveja, sabia? Tu tens uma cor que eu não posso ver. Ela não existe no meu mundo. Esta cor é o laranja. A tua cor secundária, que para mim é inexistente.

Sirius era como o amarelo. Ambos eram otimistas, alegres, felizes, descontraídos e comunicativos. E para Remus, ambos eram a luz da sua vida.

Wolfstar • One Shot • AU - não-maj • Remus daltônico

Os livros dizem que os arco-íris possuem sete cores...
mas porque não consigo enxerga-las por inteiro?




(Plágio é crime)
(História original)

[AVISO!: Fanfic original de minha autoria, qualquer tentativa de plágio será reportado! | Baseado em headcanons meus]

Existe um motivo para Kizaru não tirar mais seus óculos.

A cidade amanhecera como em qualquer outro dia. Um céu firme e solene, sem nuvens, com o sol a arder, cada dia maior. Todos os prédios e construções constituíam uma bonita silhueta com um jogo de luz e sombras que se modificava ao longo do dia. Mas para Kurenai, nada era assim tão bonito. De todas as paletas existentes, ela enxergava apenas a cor cinza. Havia nascido assim e nunca saberia a verdadeira cor de tudo aquilo, exceto por um acontecimento que mudaria sua vida para sempre.

"Tocamos a campainha do local, e vemos os pequenos órfãos correndo pela sala. Acabo rindo com a cena. Diversas crianças correndo pela sala, enquanto umas moças e uns adolescentes, correm atrás para pegarem as crianças. Vejo que duas meninas desistem de tentar pegar as crianças, elas sobem pelas escadas correndo. Só consigo ver que seus cabelos tem cores raras, uma de cabelo vermelho e a outra de cabelo tão loiro que era quase branco. As perco de vista assim que entram pela porta.

Minha curiosidade aumenta quando não as vejo mais."